Era uma vez, numa floresta encantada, três papanguzinhos fofinhos e curiosos: Sofia “Machorra” Bisnaguinha, Samuel “Jackson” Alves e Naha “Haha” Rion. Eles viviam felizes em suas respectivas cidades, mas um dia decidiram iniciar uma nova vida em Bagé.
Sofia Bisnaguinha, a papangu mais esperta, decidiu construir sua casa rapidinho, usando palha. Ela pensou que assim poderia ter mais tempo para o vir musga. Sofia era muito habilidosa e logo construiu uma casinha fofa e aconchegante. Mas, como nem tudo são flores, a casinha não era tão resistente.

Samuel Alves, o segundo papangu, era mais cauteloso. Ele decidiu construir sua casa com gravetos, pensando na segurança. Samuel trabalhou bastante, e sua casinha ficou forte e bonita. Ele achava que estava protegido de qualquer coisa que pudesse ameaçar sua morada.
Naharion, o terceiro papangu, era o mais paciente. Ele decidiu construir uma casa bem resistente, usando tijolos. Naha sabia que demoraria mais tempo, mas ele não se importava. Ele queria algo que durasse para sempre. Enquanto seus amigos brincavam, Naha trabalhava duro, colocando tijolo por tijolo

Enquanto os três papangus construíam suas casinhas, um nene malo – conhecido na noite como Anderson “Angu” Goon – andava pela floresta. Ele era famoso por soprar e derrubar casas. Ao ver as casinhas dos porquinhos, Angu ficou com água na boca. Primeiro, ele foi até a casa de palha de Sofia e disse:
– Eu vou soprar, soprar... – e a casinha voou pelos ares, mas Sofia foi esperta e correu para a casa de Samuel.
Angu, frustrado, foi até a casa de gravetos de Samuel e soprou com toda a força. Apesar de ser mais resistente, a casa de Samy também voou pelos ares. Os dois papangus assustados correram para a casa de tijolos de Naha.
Quando o lobo chegou à casa de tijolos, ele soprou com toda a sua força, mas a casa nem se mexeu. Naha sabia que a paciência valia a pena. Os três papangus estavam seguros na casa forte de tijolos, rindo do nene malo do lado de fora.

E assim, os três papangus aprenderam uma lição valiosa sobre a importância de se manterem longe de Bagé. A amizade deles os tornou mais fortes, e juntos conseguiram superar as angústias do nene malo.
E Bagé foi privada de brincadeiras e risadinhas, com os três amigos papangus vivendo felizes longe desse município angustiante, prontos para enfrentar qualquer outro desafio que viesse pelo caminho.
E assim termina a história dos três papanguzinhos, uma aventura de amizade, esperteza e lições importantes para todas as crianças de Dom Pedrito e região.

Nada que ele faz tem sentido
Ele é um cara loucão
Joga TF2 só de madrugada
Ele é mesmo o “CÃO”

CACHORRO LOUCO!!!!!!!!

Naha, por que essas fotos sangrentas na Steam? Parece até que não gosta de jogar sinuca com a amiga Incorruptible Saint! Vamos limpar esse sangue aí, menino! Mostra esse olhar de menino risonho, que ri e que sonha ganhar da Ana, e vem encaçapar umas pretinhas. 🎱✨😄💖 Deixa o gore pra depois e brilha! 🐷🔪🩸😊