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4.6 hrs on record (2.1 hrs at review time)
O LossLess Scaling foi uma enorme surpresa para mim, pois o APP realmente funciona e faz um SIGNIFICANTE UPGRADE de PERFORMANCE em games. Ele usa uma técnica de MACHINE LEARNING em que o APP prevê, simula e cria quadros de imagens adicionais EM TEMPO REAL por meio de INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL.

Ele é uma alternativa terceirizada aos já famosos DLSS e FSR da Nvidia e AMD, respectivamente, mas em um estado bastante avançado e otimizado. Há várias opções de TUNNING para otimizar a performance e é necessário testar todas as técnicas para encontrar a configuração ideal para cada PC.

PONTOS POSITIVOS

Caso você queira dar um UPGRADE de performance em algum game que está sofrendo com leves stutterings, travamentos e quedas de performance, pode dar uma oportunidade ao Lossless Scaling, pois ele cumpre o que promete. Os games testados e que apresentaram melhorias foram: Mortal Kombat 11 Ultimate, Resident Evil 2 Remake, Resident Evil 3 Remake, F.I.S.T.: Forged In Shadow Torch, Plants vs Zombies Garden Warfare 2 e o Apex Legends.

PONTOS NEGATIVOS

Como nem tudo é perfeito, há pontos questionáveis no LossLess Scaling, porque nem todo GAME conseguirá se beneficiar de aumentos de FPS e melhoras de desempenho, a exemplo de games mais antigos ou/e já muito mal otimizados como o GTA 4, Resident Evil 0, Resident Evil HD Remaster e o Resident Evil Revelations 2, fora vários outros games antigos que foram porcamente portados para o PC e não entregaram uma otimização de hardware decente.

Tenha em mente que esse programa não faz milagres e se o seu PC for muito fraco, provavelmente não alcançará resultados satisfatórios. Acredito que o APP irá rodar melhor com títulos mais recentes lançados de 2013 para frente e games singleplayer de campanha com, no máximo, modos cooperativos online.

Nunca poderia imaginar que um programa parecido pudesse se tornar realidade, um sonho que muitos tinham há décadas.

NOTA 10
Posted 22 July. Last edited 22 August.
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2.4 hrs on record
Eu acho que Blur é mais um daqueles games bem interessantes, mas que parecem ter passado desapercebido pela grande maioria do público. Lançado em 2010, esse game de corrida mistura carros e localizações do mundo real com elementos de estilo ARCADE e combate entre veículos ao melhor estilo TWISTED METAL e MARIO KART.

JOGABILIDADE

No modo campanha, o game te entrega inúmeros personagens e muitos carros licenciados que vão desde o Dodge Vipers e Lotus Exigers ao FORD Transit e Vans equipadas com motores F1, todos com modelagens de danos completas e características distintas, tais como aceleração, velocidade, tração, aderência e estabilidade.

As pistas do game são todas baseadas em modelos simplificados de cidades reais ao redor do mundo, como os canais de Los Angeles e várias partes de Londes.

Cada personagem possui habilidades e características próprias, se diferenciando de seus parceiros de equipe ou adversários. E há uma loja de pontos habilitada para garantir a evolução dos personagens e seus respectivos carros.

Os comandos do game seguem o mesmo estilo de Super Mario Kart, Sonic All Stars Racing e Twisted Metal, com uma jogabilidade simples que se resume a acelerar, frear, marcha ré, handbreak, visão traseira e botão de usar os POWER-UPS que surgem espalhados por cada pista. E durante o modo carreira, cada desafio apresenta um chefe final que, uma vez derrotado, dará acesso aos seus mods específicos que fornecerão habilidades aprimoradas e itens de habilidade.

MODO MULTIPLAYER

O modo MULTIPLAYER online de BLUR é onde o game brilhava e divertia, com modos de game bastante interessantes que engajavam e mantinham a comunidade ativa, mas foi, posteriormente, descartado juntamente com seus servidores que foram desligados. Os modos eram bastante robustos, mas não acompanharam os anseios da comunidade restante.

GRÁFICOS

Os gráficos de BLUR eram muito bonitos para a época e envelheceram muito bem, sendo agradáveis até hoje. Tanto os detalhes das pistas como os modelos dos carros são bem realistas e mostram um nível de cuidado e qualidade bem alto até mesmo para os padrões da época. E sua temática de misturar um game de corrida baseado em carros reais com elementos de MARIO KART e TWISTED METAL mostraram uma certa rebeldia fazendo com que o game fosse totalmente diferente do que existia no mercado, o problema é que o título não conseguiu criar um público comercial para essa proposta.

As trilhas sonoras entram em uma vibe de músicas de RAVE, o que estava bem em alta na época. As músicas se adaptam bem e são bastante coerentes com a proposta do game, juntamente com a vibe do estilo de game ARCADE CASUAL.

Conclusão

BLUR é um excelente ARCADE RACING GAME com muito conteúdo e com uma jogabilidade bastante convidativa que rapidamente agrada. Infelizmente, o título não vendeu bem e, talvez, por isso, não recebeu outras continuações. Não é possível comprar o game na STEAM visto que foi removido há anos, mas ainda é possível encontrar uma KEY de ativação por ai em outras lojas...

NOTA 8
Posted 21 June. Last edited 22 July.
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7.6 hrs on record
Essa versão em HD remasterizada do clássico original 'RESIDENT EVIL', de 1996, é a melhor forma de reviver um pouco do que foi o início desse FENÔMENO na indústria de games e, consequentemente, filmes e livros. Retrato de uma época completamente diferente dos tempos atuais, que foi a era 32 bits na década de 90 e o começo dos games em 3D nos lares dos jogadores.

Naquela época, os jogadores estavam vivenciando uma revolução propiciada pela transição dos games 2D para 3D, e essa mudança tecnológica permitiu o surgimento de diversos games que foram feitos pensando exclusivamente no que os consoles de 32bits conseguiam fazer, o que nos trouxe vários projetos únicos e diferente de tudo que já tínhamos visto até aquela data. Games como Silent Hill, Parasite Eve, Dino Crisis, Resident Evil, Need for Speed, Tomb Raider, Metal Gear Solid, Tony Hawk's Pro Skater, Twisted Metal, Bug!, Legacy of Kain: Soul Reaver, Crash Bandicoot: Warped, Spyro The Dragon, Syphon Filter, Ace Combat, Wipeout , Vagrant Story, Nightmare Creatures, entre tantos outros games com estilos gráficos e de jogabilidade totalmente inéditos até mesmo nos finados FLIPERAMAS de shopping centers.

Em uma era que os COMPUTADORES não eram uma plataforma para games acessível e amigável a todos, os desenvolvedores ainda estavam aprendendo como produzir games em 3D para consoles caseiros e isso explica o porquê dessa época ter trazido games com identidade única, e no meio de tantos hits que marcaram época, temos o RE 1 lançado para PS1 e Sega Saturn em 1996. O desenvolvimento do projeto começou em 1993 e o jogo levou três anos para ser desenvolvido. As raízes do projeto remontam a um jogo de terror em que Koji Oda estava trabalhando no Super NES antes de passar para o PlayStation em 1994. A inspiração para Resident Evil foi o jogo de terror anterior da Capcom, Sweet Home (1989). O projeto foi proposto por Tokuro Fujiwara, que era o mentor de Shinji Mikami e atuou como produtor do jogo. Resident Evil foi baseado no sistema de jogo de Sweet Home, adotando muitos de seus elementos incluindo o gerenciamento limitado de itens, o cenário da mansão, os quebra-cabeças, a ênfase na sobrevivência, a tela de carregamento de portas, os múltiplos finais, etc.

HISTÓRIA

A história apresentada dentro do game segue todos os clichés já reproduzidos em filmes de terror até a data de seu ano de lançamento, com roteiro bastante reduzido, obviamente, e muitos dos padrões já conhecidos do gênero. Se nem o cinema consegue ser perfeito, imagina um game então. E tudo começa aos arredores da cidade de Racoon City com ocorrências sinistras em torno de uma corporação farmacêutica internacional, Umbrella Corporations, que possui laboratórios e bases espalhadas em quase todos os lugares do mundo, mas com maior concentração na Europa. E, extra-oficialmente, o verdadeiro objetivo e foco de trabalho da corporação era o desenvolvimento de armas biológicas e tecnologia relacionada a engenharia genética. Dentre muitas reviravoltas, a Umbrella Corporations acaba, então, sendo direcionada por cybercriminosos com a intenção de provocar uma catástrofe ambiental, social e política no mundo por meio de um vírus que causa mutações em humanos.

OBSERVAÇÃO PROFUNDA

No pano de fundo de todo o universo de Resident Evil, percebe-se claramente uma crítica ao CAPITALISMO e a CRENÇA NEOLIBERAL de que o setor privado faz tudo melhor do que o setor público. É fato que em praticamente todos os casos, o único interesse de uma empresa é o lucro, intenção se colocando sempre acima do interesse coletivo, ou seja, da sociedade. Toda a saga gira em torno de uma conglomerado internacional farmacêutico que usa seus recursos para dominar o mundo e produzir um vírus extremamente maléfico contra a humanidade, tudo isso, colocando seus interesses privados como prioridade e desempenhando atividades antes essenciais aos interesses públicos de municípios, estados e países. A exemplo disso, temos o grupo de ELITE S.T.A.R.S (Serviço Especial de Táticas e Resgate) criado com dinheiro da Umbrella Corporations em parceria com a prefeitura de Racoon City para desempenhar um papel de polícia que deveria estar sendo feito pelo estado, ou setor público. Com isso, temos, também, os casos de corrupção em que uma empresa privada subordina agentes públicos para acobertar seus crimes. Ou seja, ao longo de toda a série vemos vários exemplos de uma empresa privada usando seu lobby para influenciar ações de interesse coletivo, ora subordinando o setor público aos seus interesses, ora usando atividades antes essenciais de interesse público a seu favor. E o mais interessante de tudo isso é que isso realmente acontece muito no mundo real.

INFLUÊNCIAS

O estilo de RE1 também se inspira muito em ALONE in the DARK e trouxe muita evolução na parte da jogabilidade, movimentação, áudio e gráficos. Para a época, os gráficos de RE eram o que existia de melhor quando lançado, deixando toda a mídia especializada de boca aberta.

Resident Evil 1 esteve presente no início dos games com narrativa cinematográfica, boas cutscenes e um estilo de gameplay bastante imersivo em que o jogador poderia se envolver com a atmosfera do jogo a ponto de se sentir realmente inserido naquele contexto. É o típo de suspense que faz o jogador querer saber o que está por trás de todos aqueles acontecimentos horrendos e, dessa forma, prende muito até o final.
TRILHA SONORA

Como os consoles de 32bits eram capazes de rodar games usando a tecnologia de CD-Rom, isso significou uma verdadeira revolução tecnológica nos videogames caseiros e as trilhas sonoras dos games passaram a ter qualidade de áudio de altíssimo padrão, aumentando o realismo, imersão e se aproximando cada vez mais do cinema. E RE1 reproduzia com muita qualidade o que apenas filmes de terror clássicos conseguiam com orçamento muito maior.

JOGABILIDADE

A jogabilidade de RE1 obviamente envelheceu muito mal, porque era o que aquela era conseguia produzir tecnicamente, então, é preciso ter em mente que se trata de um game lento, com narrativa lenta e focado na investigação e resolução de quebra cabeças.

CONCLUSÃO

Resident Evil original de 1996 foi um título que marcou época e foi um dos mais importantes games de todos os tempos, sendo um dos responsáveis por levar jogos para o público mais adulto e se aproximando mais do cinema, com enredos mais elaborados e maduros. Foi um título disruptivo que revolucionou a forma de se fazer games de suspense e terror com foco na sobrevivência. Sua importância é tamanha que influenciou jogos de terror até os dias atuais, pois suas idéias originais são tidas como referência em praticamente todos os lançamentos de 'survivor-horror' dos últimos 30 anos.

NOTA 10
Posted 17 June. Last edited 21 August.
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4 people found this review helpful
20.3 hrs on record (10.0 hrs at review time)
Resident Evil 0 surgiu em um momento delicado para a franquia, quando o gênero SURVIVOR HORROR já dava sinais de cansaço e desgaste, mas ainda respirava com ajuda de games como Silent Hill 2 e Alone in the Dark the new nightmare. Uma parceria entre a Nintendo e Capcom firmou um contrato de exclusividade para o N64 que acabou sendo levado para o GAMECUBE.

HISTÓRIA

A história de RE0 serve como um prólogo e ocorre um pouco antes dos acontecimentos de Resident Evil 1, com a médica da equipe BRAVO, Rebecca, investigando um trem e dando de cara com um suposto "criminoso" de nome Billy Coen.(Não pretendo soltar spoilers) No jogo, a cidade de Raccon City encontra-se ameaçada por uma entidade sinistra resultante de uma pesquisa realizada por um dos fundadores da UMBRELLA CORPORATIONS. Esse ser oculto até os últimos momentos do game quer vigança contra os que tiraram sua vida e passa a ser o maior vilão em RE0. É um enredo bem interessante e segue aquele padrão de filmes de terror trash, com um enredo raso. Boa parte do game ocorre em um trem e termina em instalações secretas da Umbrella Corporations, próximo das montanhas Arklay, na periferia de Raccoon City. É interessante ressaltar que o fato do game se iniciar em um trem torna a experiência bem diferente dos games anteriores e dá uma dose de adrenalina propiciado pelo barulho do trem em movimento.

GRÁFICOS

Graficamente, o game RE0 era uma evolução absurda em relação ao RE 1 remake e qualquer game lançado à época, com incríveis efeitos de iluminação, sombras, texturas, cenários mais dinâmicos e interativos e um áudio que remonta o que existe de melhor em filmes de terror. Rolou até um marketing da Nintendo dizendo que o PS2 jamais seria capaz de produzir um game com aqueles gráficos sensacionais para aquela geração, o que era uma grande mentira obviamente. O fato é que o game trouxe uma série de melhorias gráficas para games de survivor horror até sua data, rivalizando até mesmo com o incrível Silent Hill 2 lançado 1 ano antes.

JOGABILIDADE

Resident Evil 0 inova trazendo o 'zapping system' (em que as campanhas de diferentes personagens interagem entre si afetando o fim do game), além da ausência de baús, o que forçava o jogador a deixar itens espalhados pelas salas, para pegá-los depois, algo que adiciona uma dose extra de dificuldade ao jogo. Infelizmente, quando o game saiu em 2002, suas mecânicas de jogabilidade foram pouco atualizadas, mantendo todo aquele padrão já conhecido da geração PS1 e Sega Saturn, com muitas telas de loading, muita burocracia, uma narrativa arrastada e lentidão na hora de carregar armas, consumir ervas e spray, trocar de armas, etc. As inovações sentidas na jogabilidade também estão o fato de permitir alternar entre 2 personagens em diferentes localidades dentro da mesma campanha, possibilitando a escolha da melhor estratégia, já que os dois protagonistas possuem habilidades diferentes.

PONTOS NEGATIVOS

Acho que os dois maiores defeitos de Resident Evil 0 é o seu excesso de dificuldade até para os padrões atuais, já que qualquer escolha mal feita pode te impedir de realizar qualquer avanço no game, seja por meio da falta de economia de munição, até mesmo usar certos itens na hora errada. E, também, o péssimo port para PC que penaliza até mesmo hardwares bem capazes por conta de performance inconsistente, uma pena.

CONCLUSÃO

Com a mania de fazer jogos que voltam no passado e adicionam novos eventos em meio ao já complicado e emaranhado enredo da série, a Capcom acaba criando ainda mais pontas soltas, contradições e verdadeiras aberrações na história de Resident Evil, e com Resident Evil 0 não seria diferente. Como furos de roteiro e enredos fracos sempre fizeram parte da série RESIDENT EVIL, seria babaquice colocar isso como um empecilho para desfrutar de RE 0, já que é um game de survivor horror que traz pontos positivos e boas horas de desafios e diversão, pensando assim, acho que é uma experiência satisfatória.

NOTA 7.9
Posted 15 June. Last edited 20 June.
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4.0 hrs on record (2.4 hrs at review time)
Foi um game promissor, como uma espécie de evolução do conceito de RESIDENT EVIL OUTBREAK, no entanto, a proposta é mal sucedida por conta da má execução, 'lag' online nas partidas, mecânicas desatualizadas e desbalanceadas, e poucas pessoas jogando.

INFLUÊNCIAS

Resident Evil Resistance é como uma mistura de Left4dead 2, Dead by daylight e Resident Evil Outbreak em que jogadores são colocados em ambientes e precisam escapar por meio da resolução de pequenos quebra cabeças que vão surgindo a cada etapa que se avança. E há um vilão sendo controlado pelo inimigo online que tenta atrapalhar os planos de fuga.

ESTILO DE JOGO

Os mapas variam de acordo com cada partida e ,também, há a possibilidade de personalização dos personagens jogáveis, o que é fundamental para ajudar no 'fator replay'. E diferente de Dead By daylight que te coloca em apenas 1 mapa até o final do game, RE Resistance permite passar por várias etapas dentro de um ambiente até o final, o que torna a experiência muito mais interessante, pena que são poucas fases até o final.

PONTOS NEGATIVOS

Acredito que um dos maiores problemas com esse game são as mecânicas de jogo e a maneira como as missões são dispostas dentro de cada partida. Caso você esteja jogando em uma partida 4 contra 1, será muito mais fácil você simplesmente achar as peças dos quebra cabeças e avançar na partida. Logicamente, que dependerá do nível de cada jogador... Chega um momento que o game se torna fácil e linear demais, rapidamente se avança as três ou quatro etapas para finalmente fugir. Creio que o nível de desafio não foi corretamente balanceado sendo extremamente difícil para iniciantes e inacreditavelmente fácil para veteranos. Acho que deveriam haver muito mais fases dentro de cada partida para aumentar o desafio para todos os níveis...

Se Resident Evil Resistance tivesse ao menos sido disponibilizado como um game FREE TO PLAY Online Multiplayer com um sistema de jogo de combate de hordas estilo KILLING FLOOR para aquecer os fans enquanto RE2 remake e RE3 remake ainda não estavam disponíveis, creio que teria funcionado e muitas pessoas teriam comprado a ideia, mas ter colocado esse game à venda foi uma péssima proposta de marketing que matou a comunidade.

Ainda há pessoas jogando e é possível achar partidas dependendo sempre do horário e dia, mas é preciso ter em mente que a melhor opção é se unir a alguma comunidade STEAM ou DISCORD para organizar partidas caso queira jogar online.

CONCLUSÃO

A Capcom deveria ter aproveitado a febre de games de sobrevivência e survivor horror multiplayer como Dead By daylight, Friday the 13th: The Game ou até mesmo o popular THE KILLING FLOOR 2 com seu sistema de combate de HORDAS de monstros, e ter se empenhado em entregar um produto final mais bem acabado, porque tinha muito potencial. Eu tenho que ser sincero pois se trata de uma excelente proposta mal executada, por isso, não gostaria de NEGATIVAR o game como muitos fizeram. Caso você, brasileiro, esteja pensando em jogar e more ao norte do país, vai sofrer demais com problemas em servidores, mas ainda é possível se divertir. A ideia por trás do game é muito boa e serve para aumentar o fator replay após o remake de RE2 e RE3, por isso, deixarei aqui minhas ressalvas e continuo recomendando apesar de tudo, acho que vale a pena experimentar.

NOTA 6.3
Posted 12 June. Last edited 26 June.
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2.8 hrs on record (0.3 hrs at review time)
Saudosismos à parte, eu não sou muito fan de 'remakes' que tentam usurpar uma grana de quem já jogou o original correndo o risco de destruir a imagem de uma obra clássica. No entanto, 'Resident Evil 2 Remake' consegue trazer uma nova perspectiva sobre os eventos do clássico Resident Evil 2 de 1998 de modo que não estraga o game original ao ponto de frustrar fans mais entusiastas.

Tantos anos se passaram e tantas revoluções aconteceram que seria impossível manter fidelidade ao game de 1998, mas aqui, mostra-se muito talento e competência em reproduzir uma nova visão acerca do universo criado em torno daquele game. Eu sempre achei que Resident Evil 2 original foi o verdadeiro começo da série por conta de todo o mistério que ronda em torno de 'Racoon City', e quem, ou o quê, estaria por trás de tantos eventos absurdos. E RE2 remake consegue captar toda essa energia e sensação de mistério e suspense, com 'cutscenes' muito bem feitas e realistas que ajudam a engajar e trazer um tom bastante cinematográfico, coisa que o game original jamais conseguiria.

JOGABILIDADE

A jogabilidade é perfeita e continua trazendo aquela sensação de jogo investigativo, pausado, centrado na narrativa e em eventos misteriosos e ocultos que rondam a ambientação da cidade de Racoon City. Coletar armas, itens, ler documentos e artigos, e resolver quebra-cabeças... Tudo é reproduzido com muita perspicácia e intuitividade, mantendo aquela atmosfera de suspense e apreensão.

GRÁFICOS

Esteticamente falando, o game traz uma abordagem moderna para os eventos e as mecânicas do jogo original. Os gráficos de RE2 Remake modernizam por completo o conceito concebido pelo game produzido com fundos pré renderizados, com câmeras fixas, e personagens e itens em gráficos 3D. O game de 1998 entregava o que era possível realizar à época devido as limitações de hardware do PS1, por isso, jogar RE2 remake é reviver um game como ele gostaria de ser originalmente, com muitos detalhes, profundidade, expressões faciais bastante realistas, gráficos estonteantes e uma jogabilidade que se encaixa perfeitamente na dinâmica do game. A cena logo no começo do game, tanto na campanha do Leon como da Claire, reproduz com muito mais informações como ambos começam a descobrir o que está acontecendo em Racoon City, uma cidade tomada por zumbis. Tanto a cena do posto de gasolina da Claire como a cena do Leon já no centro da cidade exploram com muita cinematografia a ambientação local mostrando muito mais detalhes muito além do que imaginávamos. A cena da delegacia está sensacional, com gráficos bastante fiéis ao original e com uma paleta de cores que se aproxima do fotorealismo.

TRILHA SONORA

O áudio do game entrega exatamente o que se espera em um game atual, com uma trilha sonora que pode ser calma e épica dependendo da narrativa, e aqui se recebe o que há de melhor para o gênero de SUSPENSE e TERROR.

HISTÓRIA

Em termos de história, creio que não há muito o que comentar visto que se trata de uma repaginação do enredo do jogo original com algumas correções e mais profundidade. Claire chega em Racoon City a procura do paradeiro do seu irmão Chris, enquanto Leon é um policial novato que chega atrasado no seu primeiro dia de trabalho e é obrigado a investigar o que está acontecendo na cidade infestada por mortos vivos. Na época que a primeira trilogia surgiu nos consoles no fim da década de 90, games não costumavam ter enredos e roteiros complexos, então, era comum ver histórias rasas, mal contadas e com furos de roteiro. E RE2 remake surge também com a tarefa de tentar melhorar a narrativa e o enredo explicando com mais profundidade o que realmente aconteceu, porém, isso não acontece e temos sérios furos de roteiro e uma história muito inconsistente. O game oferece duas campanhas que não se entrelaçam e tornam as coisas bastante confusas, infelizmente. O que poderia ser uma chance de ouro para esse reboot da série consertar erros narrativos acabam criando mais pontas soltas. Um conselho, para quem quer realmente conhecer toda a história da saga, leia o artigo produzido pelo site REVIL, lá está tudo bem claro e resolvido. E para quem já cansou de jogar RE2 de 1998, já se sabe exatamente o desfecho do game e o que ocorre posteriormente.

CONCLUSÃO

Acho que RESIDENT EVIL 2 REMAKE não tentou ser melhor que o original, porque a comparação, além de injusta, não cabe considerando que são dois produtos de eras completamente diferentes. O game tropeça no enredo por conta das duas campanhas que parecem não conversar entre si, mas o fato é que RE2 remake entrega o que deveria ter sido na época de seu lançamento original caso não fosse impedido pelas limitações técnicas da época. É muito bom ter uma nova experiência re-jogando esse clássico e acho que valeu apena revisitar o grande hit do gênero SURVIVOR HORROR. É um game imersivo e muito gostoso de se jogar, vale a pena conferir!

NOTA 8
Posted 11 June. Last edited 22 June.
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23.5 hrs on record
Mortal Kombat 11 é o encerramento da trilogia iniciada com Mortal Kombat 9 de 2012 e fecha com chave de ouro o reboot da antiga saga como conhecíamos até então. O game é uma evolução super competente de toda a modernidade concebida em MK9, com personagens icônicos, gráficos de tirar o fôlego e muitas novidades...

Adianto que MK11 não é perfeito, embora traga muita qualidade e uma evolução absurda para os games de luta, com muitas variações de personagens e a possibilidade de personalizar os estilos de combate, algo já iniciado em MK10 e aprimorado neste aqui. Longe de mim dizer que MK11 é o melhor, pois MK9 continua sendo espetacular em tudo.

O que mais brilha em MK11 é o modo história que traz o desfecho para a trilogia, iniciada em 2012, em um combate contra a titã e guardiã do tempo,Kronika, e Shang Tsung, servindo como um prelúdio para o novo reboot da série iniciada pelo recém lançado MK1. Neste, parece que a Warner aprendeu como fazer roteiros e enredos com uma narrativa muito bem executada, embora bastante cliché. Os eventos de MK11 são uma cópia descarada dos filmes Piratas do Caribe, O senhor dos Anéis e Os Vingadores, algo que fica muito claro quando o game traz a tona a história de viagem no tempo e as batalhas entre exércitos do bem contra o mal, além formação de alianças improváveis para combater a vilã Kronika. Há também as versões enfeitiçadas de Liu Kang, Kitana, Jax, NightWolf e Jade que lembram muito os antigos CAVALEIROS NEGROS do desenho OS CAVALEIROS DO ZODÍACO. Embora as idéias para o enredo não sejam novas, elas são muito bem executadas dentro do contexto do game e servem para um motivo que mantém coerência e coesão.

A jogabilidade de Mortal Kombat traz elementos de RPG em que é possível subir de nível, desbloquear habilidades e configurar diferentes estilos de combate, além de vários uniformes que podem ser usados para aumentar o fator replay. Além dos FATALITIES, os BRUTALITIES estão presentes e trazem variações que podem ser feitas tanto pelos personagens como usando os recursos dentro de cada estágio. Vale uma menção honrosa ao retorno dos bem vindos 'FRIENDSHIPS' que não eram vistos desde Mortal Kombat Trilogy e aqui são todos feitos com muito mais detalhes e criatividade, algo que aumenta muito mais o leque de possibilidades de finalizações. Diferente dos games antigos, há uma infinidade de possibilidades de customização de personagem abrindo espaço para que um único personagem possua muitos golpes, sequências de combos e diferentes magias. No quesito controles, o game é apenas uma muito bem vinda evolução iniciada em MK 9.

Os gráficos encontram seu auge em MK11, com detalhes dos rostos dos personagens com um realismo nunca visto até hoje. Os estágios são muito bem construídos e remontam o melhor da época de Mortal Kombat 2 e sua homenagem à cultura oriental. As cutscenes trazem uma qualidade cinematográfica alcançada com tanta precisão que vai te fazer sentar para assistir tudo novamente.

A TRILHA SONORA, nem se fala, misturam musicas contemporâneas com clássicos da cultura oriental muito vista nos 3 primeiros games da série.

O clássico modo TORRES está novamente presente e permite ter uma experiência muito parecida com o que víamos nos primeiros games da série; e o modo CRYPTA está, também, no game para permitir a exploração de desbloqueáveis em um vasto mundo em 3D com muitos segredos e com um ar sinistro de mistério e suspense. Com relação aos estágios, embora bem construídos, eu sinto que eles não tem o mesmo charme dos antigos. E, infelizmente, MK11 possui apenas 3 stage fatalities, algo que poderia ter sido muito melhor aproveitado.

PONTOS POSITIVOS
º Enredo com uma narrativa muito bem construída que encerra essa trilogia de forma magnífica.
º Qualidade gráfica espetacular, com cutscenes cinematográficas e muitas possibilidades de customização de uniformes.
º Trilhas sonoras impecáveis.
º O rol de personagens escolhidos para esse game trazem os melhores de todas as épocas desde MK9.

´PONTOS NEGATIVOS
º Poucos mapas e poucos STAGE FATALITIES são um ponto bastante negativo, MK9 tem 5 STAGE FATALITIES, por exemplo. Senti falta de um THE PIT 3.
º Alguns mapas não tem muito charme e soam repetitivos.
º Senti ausência do Sektor e Cyrax como personagens jogáveis, já que eles aparecem no modo história.

Mortal Kombat 11 é um arrasa quarteirões que deve e merece ser jogado, pois possui um excelente roster de personagens, conteúdos desbloqueáveis, segredos e um modo história bastante robusto que vai te trazer meses de diversão.

NOTA 8.5.
Posted 6 June. Last edited 21 August.
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2 people found this review helpful
6.8 hrs on record
Portal é um game bastante inovador pela sua proposta de ser um game focado na resolução de QUEBRA CABEÇAS dentro de um enredo e roteiro cinematográfico, foi um dos jogos mais inovadores dos últimos 40 anos. A equipe de desenvolvimento desse projeto conseguiu pensar fora da caixinha e produzir um game com QUEBRA CABEÇAS matemáticos e uma história de fundo bastante interessante e intrigante, inspirado em experimentos científicos e ficção científica que ao final entrega um plot-twist bastante cômico.

Não existia nenhum game com a mesma temática que conseguisse executar idéias com tanta precisão e competência, e quanto mais se avança nas missões do game, mais percebe-se a genialidade em cada detalhe.

Fazendo uso de uma arma que controla a gravidade tirada do game HALF LIFE 2, o jogador precisa resolver vários puzzles e missões por meio da abertura de portais e da manipulação de objetos.

Portal é mais um exemplo de como idéias e criatividade são mais importantes do que gráficos de ponta e aqui jaz o ápice da genialidade em favor de orçamentos milionários. É difícil imaginar que um game com um conceito tão diferente possa acabar sendo um dos melhores lançamentos de 2007.

Super recomendado, nota 10.
Posted 30 May. Last edited 22 July.
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2.8 hrs on record (0.5 hrs at review time)
PIXEL GUN 3D é um MINECRAFT de FPS com elementos de RPG e Ação. Tem tudo para se tornar um grande hit se investir no modo battleroyale.

Precisa investir muito mais, trazer novos mapas melhores e refinar o layout dos menus para ficar mais limpo e intuitivo.

ATUALIZAREI MINHA ANÁLISE EM BREVE

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Posted 4 April. Last edited 4 April.
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3 people found this review helpful
15.0 hrs on record
Sky Force Anniversary é um game que nada no universo dos SHOOTERS que fizeram muito sucesso no começo da década de 80 nos fliperamas de shopping centers. Ele pega todo o aprendizado de games como GALAGA, Darius Gaiden, Sonic Wing, Strikers 1945, 19XX, AERO FIGHTERS, entre várias outras relíquias do gênero, e moderniza completamente o conceito com gráficos lindíssimos em 2.5D.

O game entrega um formato parecido com os games de SMARTPHONE em que é preciso realizar missões e obter uma quantidade 'x' de estrelas por cada objetivo realizado. E o modo campanha é bem simples e linear, apenas servindo como um pretexto para conectar uma missão à outra.

A jogabilidade do game é bem simples, mas bem executada, com opções de armas secundárias como mísseis teleguiados, bombas atomicas e metralhadoras que vão melhorando conforme o cenário avança e itens são coletados. Também é possível realizar UPGRADES nas naves fazendo com que o jogador se interesse em refazer as missões várias vezes a fim de obter dinheiro.

Eu diria que Sky Force Anniversary é um excelente SHOOTER que vicia e entrega um exemplar fator REPLAY que fará com que os jogadores teimem em refazer missões até conseguir todas as estrelas de cada etapa. Ele revive o bom e velho “shooter de navinha” com estilo e na mesma pegada de Ikaruga, Sonic Wings e do bom e velho River Raid.

NOTA 8
Posted 23 March. Last edited 23 March.
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