Recent reviews by Ryu Ketsueki

It's very fun and a good throwback to the gold era of Need for Speed games, like Most Wanted from 2005 and Carbon from 2006. I played this on both the Xbox One and now on PC. While I couldn't carry my save over, which is sad, the overall game experience is great. Coming from EA, it's impressive how this game has zero microtransactions, making the progress entirely on you and not how deep of a wallet you have. DLCs exist but they are completely optional and only add one car each. Difficulty is a bit weird. You can select between a few of them but they don't seem to affect the pursuits. Pursuits are still super hard and unless you know the map from the top of your head, you'd have a hard time. I'm missing the pursuit breakers from Most Wanted and Carbon but you can make up for that with jumps and intentionally going to void out zones, costing car health but still knocking some cops out.

It was a challenge to bring OneShot to Linux. So many Desktop Environments to cover so the fourth wall gimmicks are preserved, the devs managed to support the main DEs out there and I also had the opportunity to help debugging for KDE Plasma together with KockaAdmiralac. It's been a pleasure and it's great to see this game be ported to Linux.

Garry's Mod is a Sandbox Source-based game which gives you creativity freedom to do pretty much anything you want within Source Engine's limits. The Windows version is great, but the Linux version (the one I'm always playing) is total garbage. Because it has a big focus on the community made stuff from the Workshop, about 75% of your time, it will be with Garry's Mod crashing with "Not Enough Memory" error or one of the many "Failed to lock vertex buffer" errors that could pop out, like... out of nowhere. This ain't the addons' fault by what I could tell, but the bad port for Linux that this game is. It still runs in DirectX for a system that uses mainly OpenGL so there is obviously some sort of translator for both APIs for the game to work properly. What is unfair, however, is how the game closes randomly with no error or crash reports. Like, how can a game be so broken like this? The creators should do a decent port of Garry's Mod for Linux and the community should address these errors instead of saying that we should go back to Windows. If there is a version for the OS I love, then I want to play on it because I paid for the game to play on it! (It was a gift, but the idea is the same)

So. If you are on Windows, Garry's Mod is an amazing game. If you are on Linux, you will be most of the time unsubscribing and subscribing to addons in order to find a way that makes them run flawlessly, and even then, it won't be enough.

Análise
Freedom Planet recupera a Nostalgia dos jogos clássicos 16 bits em uma obra cheia de cores, músicas incríveis, história e personagens marcantes e uma jogabilidade bem polida, referenciando jogos como Pulseman, Sonic, MegaMan, Castlevania e outros. Sem falar das dublagens feitas com excelente qualidade, que aumenta e muito a imersão no game e a profundidade dos personagens
Começando pela história, ela apresenta a jornada do herói surgindo do ordinário e se tornando o extraordinário, e outros elementos que fazem os personagens tão marcantes e bem trabalhados. Mesmo tendo poucos clichês, eles foram bem utilizados, e não incomodam ou interferem na experiência do jogo. Tirando isso, a história é muito bem desenvolvida durante o jogo, e é envolvente.
Os personagens são muito bem construídos e carismáticos. Destaque para a protagonista Lilac, que tem personalidade e vontade fortes, sendo indominável, mas sem ser selvagem ou rude. Em todos os momentos, é possível ver que eles foram bem pensados e trabalhados, sem deixar nenhuma parte vazia, e em alguns momentos rendem momentos bem engraçados e envolventes na história.
Para cada personagem, a jogabilidade é drasticamente alterada, acertando em cheio a variação de estilos e preferências de cada jogador. Enquanto Lilac tem foco na velocidade e em combate usando seu cabelo como chicote ou com alguns socos e chutes, Carol tem um foco muito maior nas lutas e agilidade, porém sem fugir da velocidade, e para isso ela possui uma motocicleta que a ajuda a correr com Lilac, a dragão que tem força, resistencia e velocidade sobrehumanas. Temos tambem Milla, com uma jogabilidade bem mais lenta, sem foco em batalhas, ter uma resistência bem menor, porém com a habilidade de invocar cubos verdes e um escudo que também podem ser utilizados como armas.
É claro que com todos esses pontos positivos, Freedom Planet acaba falhando em alguns pontos e outros deixando a desejar. O Modo história para cada personagem tem cutscenes muito longas, que deixariam o jogador impaciente, forçando-o a pulá-las e acabar em uma fase ou situação sem saber como aconteceu tal coisa. Por ter tantas referências aos jogos da Franquia Sonic, e a forma como as histórias individuais de cada personagem acontece, faz falta um último modo que ligaria todas as histórias e contaria o desfecho verdadeiro, unindo todos os personagens em um grande e épico final. A curva de dificuldade desse jogo também incomoda, sendo que uma vez que memorize o padrão de ataque de um chefe, e saiba como desviar deles, o jogador só leva dano quando quer.
Mas honestamente, nem se preocupe. O jogo é tão épico que esses pontos não chegam nem perto de arranhar o brilho desse jogo. Freedom Planet tem ótima história, excelente trilha sonora, ótimo level design, personagens carismáticos, e uma jogabilidade variante para cada personagem escolhido.

Opinião sobre o jogo
Quando soube do que se tratava o jogo, e como era a jogabilidade, eu já esperava um bom jogo, porque esse é o estilo de jogo que eu gosto. Mesmo com algumas referências à outros jogos, Freedom Planet é único, e conquistou o lugar de meu jogo indie favorito, e a personagem Lilac, como uma das personagens que eu desejo que existisse na vida real como no jogo. Aguardo com muito carinho a sequência, e que não seja apenas uma, mas uma franquia, e que Freedom Planet receba o reconhecimento que merece e não fique apenas como um jogo indie dentre tantos outros.

Sonic Lost World é o retorno às origens da Série. Aproveitando o melhor da jogabilidade da triologia do Sega Genesis, e com uma história um pouco mais simples e infantil que os outros jogos da saga Moderna e Adventure. No entanto, é esse retorno às origens que além de aproveitar os pontos mais elogiados da era clássica e de até jogos que nunca foram lançados, que mais chama atenção. Mesmo sendo comparado demais com Super Mario Galaxy, quem jogou percebe que uma coisa não tem nada a ver com a outra. Nesse jogo, passamos por fases que simulam a gravidade de forma bem parecida com o Super Mario Galaxy, porém esse conceito é muito mais antigo, sendo que ele foi pensado para o já cancelado Sonic Xtreme. A jogabilidade nos cenários 2D remetem e muito à triologia do Sega Genesis, enquanto nos cenários 3D foi adaptada para um foco mais do gênero plataforma, ao contrário das corridas desenfreadas dos útimos jogos, que apezar de bem aplicada, não permitia uma exploração com mais cautela, já que o objetivo é chegar ao final no menor tempo o possível. Agora o jogador pode explorar os cenários sem se preocupar em chegar em pouco tempo. e para compensar essa falta de velocidade, a jogabilidade Boost, aproveitada em Sonic Unleashed, Generations, Colors e os Sonic Rush, deu lugar para o clássico Spin Dash, semelhante aos Sonic Adventure, Heroes, 06 e a clássica triologia do Sega Genesis, com uma pequena diferença, na qual o jogador pode segurar o Spin Dash enquanto passa pela fase em alta velocidade, sem ser atacado e atropelando tudo que vê pela frente. Quanto a História, ela volta a origem em termos de objetivo, no qual devemos destruir o máximo de Badniks que puder, e libertar quantos animais conseguir, Enquanto tenta impedir os planos do Maléfico Dr. Eggman. No momento em que estou postando essa Análise, não terminei 100% do jogo, porém ele promete ser bem longevo, já que coletando todas as Red Star Rings em uma Zona, ganhamos uma Chaos Emerald, sendo no total 7 qual podemos coletar, e tendo todas elas, conseguimos a super forma, que é possível após 50 anéis coletados no ato em que estamos, mas com o retorno às origens, senti falta das Special Stages, em que podemos coletar as esmeraldas, passando por desafios com o objetivo, a própria esmeralda, e que sem elas, não poderemos ver o final real do jogo, sendo necessário retornar às fases e procurar pelas Special Stages. Mas com a ausência delas, e com a linearidade da História, não há finais alternativos, o que da mesma forma aconteceu com Sonic Generations, diminui e muito o fator replay. Mas honestamente, nem se preocupe. O jogo é tão grandioso em todos os aspectos, que esses pontos nem chegam a arranhar o brilho desse game. Afinal, é esse gostinho de quero mais de faz os fãs aguardarem ansiosos por cada lançamento. Jogo e recomendo esse jogo para quem já conhece a série. Mas não recomendo para quem chegou de paraquedas recentemente na série Sonic, pois vai se frustrar se pensar que os demais jogos seguem uma linha parecida com esse game.

Esse jogo foi um dos responsáveis pela minha predileção pela série Sonic. Após jogá-lo, todo aquele preconceito que tive com os jogos do Sonic foi sumindo aos poucos enquanto terminava cada fase na moda clássica e moderna, e foi minha porta de entrada (não exatamente) para conhecer outros títulos dessa maravilhosa franquia. Dos pontos em que mais gostei, está a escelente jogabilidade, tanto clássica como moderna, level design bem planejado e direção de arte excelente. Outro muito bacana é a simplicidade (nem tanta) para o desenvolvimento de MODs simples como a inserção de modelos de personagens no local do ouriço azul, que é o único disponível oficialmente. Creio que o único ponto que me desapontou, é a ausência da jogabilidade adventure, e a possibilidade de jogar com mais personagens, assim como os jogos anteriores da franquia proporcionavam. Mas com exceção desse detalhe, nunca encontrei um bug sequer. Mas depois de jogar várias vezes e desbloquear todos os colecionáveis, sente-se aquele gostinho de quero mais mencionado da ausência de variada na jogabilidade e personagem, sem falar que só existe 9 estágios com dois atos cada, sem contar com as missões opcionais e as batalhas com Rivais, que são três. Para quem joga pela primeira vez, vai se divertir muito, mas para quem jogou várias vezes, como eu, tanto os Rivais, como os Chefes e as próprias fases em sí, se tornam fáceis demais. Aí entram os MODs feitos por fãs. E creio que esse jogo deveria reveber várias DLCs com fases novas que também marcaram em cada época, como a Ice Cap, Death Egg, e um número maior de chefes para aumentar o desafio. Assim como o Sonic Adventure 2, que ganhou uma DLC ampliando o modo multiplayer, acho que esse deveria também, já que só tem as opções de jogo online para compartilhamento do seu progresso nas fases. Mas honestamente, nem se preocupa, pois o que o jogo já tem para oferecer, é grandioso por si só, e é exatamente esse gostinho de quero mais que não faz os fãs perderem o prestígio da série, aguardando ansiosos cada jogo a ser lançado. Por isso, para quem caiu de paraquedas na série Sonic, esse é o jogo que recomendo para ser o primeiro, e que irá te guiar para os próximos jogos do Sonic.