É o tipo de jogo que merece cada hora jogada! Quando pensamos em uma guerra imaginamos o conflito, os soldados e, muitas vezes, tratamos as perdas civis apenas como números. Este jogo consegue nos mostrar que por trás dos números há pessoas únicas, o que faz a perda ser ainda mais lastimável.

O jogo me fez lembrar da seguinte frase de Christian Boltanski:

Numa guerra não se matam milhares de pessoas. Mata-se alguém que adora espaguete, outro que é gay, outro que tem uma namorada. Uma acumulação de pequenas memórias...