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Este é definitivamente um dos jogos de luta já feitos! Eu gosto muito de jogos de luta no geral, mas é difícil eu me adaptar a eles, mas não foi o caso de Multiversus, esse foi sem dúvida o game de lutinha de mais fácil adaptação que já joguei, acabei me apegando muito a ele, deve ser por conta dos muitos personagens consagrados que tem (Harley melhor personagem e é sobre isso), e ainda deve vir mais com o tempo, quero muito ver o Samurai Jack, Super Choque, o Patolino como Mago Implacável ou com a skin do Loonterna Verde, uns personagens de MK e a Marceline, as possibilidades são infinitas, já fiquei sabendo que vão colocar o LeBron James, Rick e o Morty (que por sinal tem tudo haver com multiverso), e agora a melhor parte, o jogo é de GRAÇA, além de ser super divertido jogar as partidas, ainda mais com os colegas, então é impossível não recomendar. Vale lembrar que Multiversus é uma forte inspiração de Smash, não que isso tire o mérito do jogo. O visual cartoon do jogo é maravilhoso, só tô sentindo falta de umas músicas mais marcantes. Por enquanto não vi bugs ou problemas técnicos, isso porque ainda é a beta aberta, então só tende a melhorar, e que assim seja, espero que a comunidade desse game cresça muito, ao ponto de Multiversus se tornar título de peso, e esse nome ficou muito bom. Só de você ser o Salsicha e lutar contra o Batman já vale dar uma conferida. O único problema do jogo é o Taz, na moral, precisam muito nerfar essa desgraça!


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joguinho de puzzle e perspectiva de ilusão de ótica, tem muita variedade de puzzles e maneiras bem diferentes e criativas de passar de fase, tem vários colecionáveis e tem uma narrativa reflexiva, muito divertido. Se for um preço ruim pra alguém, eu recomendo jogar o Frame of Mind , que basicamente tem a mesma proposta desse jogo, é bem mais curto e tem uma produção pior, só que é de GRAÇA, então vale a pena dar uma conferida se você curte esse estilo de jogo.

joguinho de puzzle e perspectiva de ilusão de ótica, muito divertido e recompensador, e melhor, é de GRAÇA, recomendo principalmente pra quem tem vontade de jogar o Superliminal, que tem basicamente a mesma proposta, só que com uma produção bem melhor e mais variedade, mas de graça não da pra reclamar, e esse jogo acerta no que faz, vale totalmente a pena e é bem curtinho, da pra dar pelo menos uma conferida

A Plague Tale: Innocence é um jogo de narrativa, que se passa em torno da época da peste negra na França, mais ou menos no ano de 1348.

Nós controlamos dois irmãos chamados Amicia e Hugo de Rune. Basicamente o Hugo é equivalente à Ashley de RE4, que sempre tem que ficar por perto pra proteger e pedir pra ir em locais que a Amicia não poderia ir. A princípio recebemos uma premissa interessante sobre a família dos protagonistas, porque ela é caçada pela Inquisição por causa do Hugo, e como se não bastasse, todo o país estava tomado pela peste negra, então acabamos ficando numa posição mais vulnerável, com todo o mundo contra a gente, mas felizmente Amicia pode nos proteger, porque ela tem um ♥♥♥♥♥♥♥ ESTILINGUE, que é a ferramenta mais útil pra se combater soldados e ratos, e é aí que os problemas começam, pelo combate num jogo de narrativa sobre peste negra, mas tudo bem, essa parte ainda é perdoável, porém ao decorrer do jogo, a Amicia mata muita gente como se não fosse nada, não tem nem remorso, pena ou se quer fica abalada mentalmente depois da primeira morte, e isso acaba tirando muito do desenvolvimento da personagem, inclusive, boa parte do jogo é pra ser de forma furtiva, mas da metade pra frente, você consegue sair matando todo mundo se tiver forte o suficiente, e além disso, com exceção da nossa dupla de irmãos, mas nenhum personagem tem um desenvolvimento significativo o suficiente pra se sentir algum apego, sério alguns dos nossos amigos até morrem, como o Arthur e o Rodric e eu não senti nada sobre isso, o que na minha opinião é péssimo pra uma narrativa, se um jogo é pra contar uma história, que o enredo seja orgânico o bastante pra desenvolver afeições de maneira natural com os personagens mais próximos e recorrentes. Mas pra minha surpresa isso não era o pior, na reta final do jogo é apresentada uma mecânica mais voltada pro lado sobrenatural, que permite o Hugo controlar os ratos pretos, pra depois ainda fazer uma boss fight final contra o PAPA, que por sinal tem o poder de controlar os ratos brancos, tipo WHAAAAAAAAT?? é literalmente torres de ratos caindo em cima de você, e então você tem que usar o ESTILINGUE pra tacar pedra no coco do padre e ganhar, é mole? parece que o jogo foi dividido em 2, a primeira parte é incrível e a segunda é terrível, parecem jogos completamente diferentes, e o final ainda é ruim.

Numa questão técnica, eu senti umas quedas de frames durante áreas com vegetação mais densa ou com muitas entidades no mesmo local. Em defesa do jogo, a exploração e diversidade do mapa é ok, os puzzles são divertidinhos apresar de simples, a ambientação e a trilha sonora conseguem criar uma atmosfera coesa com a proposta, achei muito bem trabalhado nesse ponto, inclusive a música "Father" me lembra muito a música que o Spirit e a Rain ficam juntos na animação de Spirit: O Corcel Indomável, mas o jogo não vale só por isso, a história que era o mais importante, foi completamente arruinada pelo rumo que decidiram tomar, fiquei triste de verdade, tava esperando algo mais plausível e pé no chão, e não essa baboseira de sobrenatural e lutas de chefe, pra mim essas coisas não casam com esse estilo de jogo. Acho que se A Plague Tale: Innocence tivesse tomado outro rumo, de preferência focando menos no combate e mais na narrativa em si desenvolvendo decentemente os personagens, com um enredo consistente e tangível à realidade, tipo, usando fatos históricos mesmo ao invés de inventar padres com fetiches em ratos, desse jeito o jogo poderia ser infinitamente melhor, imagina se a gente pudesse ver uma família nobre fugindo da Inquisição e tendo que sobreviver contra a peste negra ao mesmo tempo, daria um ar mais real e imersivo do que o caminho que foi tomado. Fiquei triste e desapontado com a inconsistência do enredo, deixaram um jogo que tinha tanto potencial se tornar mais um jogo genérico com chefão e poderzin ;-;

Primeiramente, Deedlit in Wonder Labyrinth é uma carta de amor diretamente voltada para o Castlevania Symphony of the Night, é inevitável uma comparação entre os dois games, já que as semelhanças e inspirações são diversas. O universo de Lodoss é muito interessante, e antes de jogar esse game, eu recomendo assistir o anime pra entender e conhecer mais sobre o mundo e os personagens, apesar de não fazer tanta diferença pra quem não quiser.

Gameplay - é um metroidvania com mecânicas de RPG e level up com XP, tem um inventário com uma grande variedade de espadas e arcos, que podem ser usados pra combate ou puzzles, além disso é possível dar backdash assim como no Castlevania, e ainda tem um sistema de magias bastante funcional, útil e diversificado com barra de mana e vida. O mais inovador é a possibilidade de alterar entre os atributos de vento e fogo dos espíritos da personagem, que serve de ajuda pro combate, pra recuperação de vida e pra locomoção da Deed no cenário.

Mundo - o mapa é relativamente pequeno (se comparado com outros metroidvanias mais atuais e populares), mas ainda tem uma boa duração, particularmente, levei em torno de 12 horas pra fazer tudo o que era possível no jogo todo, que é um tempo mediano pros jogos de hoje em dia. Existem muitas salas secretas com upgrades e itens escondidos, uma infinidade de inimigos e chefes. No total, exitem seis áreas, sendo elas bem únicas e marcantes, tendo um bom tempo pra exploração.

Visual - a pixel art é divina, animações fluidas, ambientação bacana, tudo isso acompanhado de uma trilha sonora louvável, essa categoria só perde se for comparar com o SOTN.

História - no geral o enredo é ok, os personagens tem uma certa profundidade, nada de muito mirabolante, mas digno de atenção, por isso recomendei o anime, pra enriquecer ainda mais a experiência em relação ao universo de Lodoss.

Pra finalizar, "Record of Lodoss War -Deedlit in Wonder Labyrinth-" tem um preço justo pelo que tem a oferecer, melhor ainda numa promoção. Pelo tempo que eu joguei, não encontrei nenhum problema técnico ou bugs. Tem uma dificuldade do nível adequado pro gênero, e ainda tem uma enciclopédia e mapa inteiros para se aventurar, só vai!

Essa DLC é tão boa que dava pra fazer um jogo a parte. Nessa história a gente controla o Joe, que é o tio da Zoe e ele é muito brabo, macho alpha. No combate só é possível usar as mãos, e a última luta é muito épica, nessa DLC você se sente que está abandonado no meio da selva e realmente sobrevivendo e lutando por sua vida num apocalipse zumbi, da até pra comer insetos de tão profundo que foi explorado o conceito de sobrevivência nessa expansão. É muito divertido sentar a mão nos bicho.

Nota final: 8/10.

Que experiência incrível! Esse jogo certamente me pegou de surpresa, eu não esperava que um jogo da EA fosse ser tão bom, já que ela é uma empresa bastante controversa, tudo bem que é feito pela Respawn, que provavelmente é o melhor estúdio de jogos que a EA ainda tem. Star Wars Jedi Fallen Order tem MUITAS referências aos filmes dos cinemas, certamente quem é fã da franquia vai amar esse jogo, até eu que não sou muito simpatizado, me diverti e curti bastante o universo do game. As mecânicas são bem distintas e o combate é muito intuitivo. Um dos pontos mais fortes é a ambientação, os cenários são recheados em detalhes e te faz ficar cativado e admirado, da pra perder um bom tempo só procurando referências pelas paisagens de cada planeta. O sistema de força que foi criado, é de certa forma criativo e, funciona muito bem. A dificuldade é bem balanceada e em nenhum momento eu achei repetitivo ou frustrante, na verdade, na minha opinião, as lutas de chefes (quando tem, porque são bem poucas) poderiam ter um desafio maior, as que tiveram foram tão marcantes, mas foram tão fáceis, eu acho que poderiam ter caprichado mais nesse sentido. O estilo "souls-like" casou bem com o jogo, mas foi um pouco mal executado e as "bonfires" são muito abundantes. De uma forma geral, o jogo é genuinamente bom, certamente vai suprir todas as suas expectativas, é muito conteúdo e da pra perder muito tempo tentando descobrir e fazer tudo possível, só senti falta de poder cortar as paredes com o sabre de luz para abrir passagem, igual nos jogos de LEGO, mas isso não é algo tão relevante assim. De certa forma, esse jogo tem praticamente todos os elementos de Star Wars, e também consegue te imergir dentro desse universo de uma maneira muito orgânica, da muito gosto de fazer cada coisinha simples no jogo até completar tudo, é muito gostosinho de jogar, se for de ajuda, recomendo jogar na dificuldade mais difícil, porque é de fácil adaptação e depois da parte inicial, fica tudo muito natural e flui de um jeito bem tranquilo, vale totalmente seu tempo (principalmente numa promoção). Se for comprar não compre a versão deluxe, só vem um artbook, a trilha sonora e umas skins alternativas, no geral essa versão não acrescenta em nada no jogo, então só a versão base já da conta. Adorei a surpresinha no final do jogo.

Nota final: 9/10.

Cômico de mais, divertidíssimo fazer as missões e explorar o mundo. Tem muitas skins e habilidades diferentes. Muito engraçado, tem um visual meio cartunizado muito bacana. A historinha é bem da horinha também. Joguei sempre que tava com um tempinho livre, foi uma experiência sem pressa, totalmente casual, fui curtindo o jogo devagar tentando aproveitar o máximo possível, porque não queria parar. Muito gostoso de jogar e platinar.

Foi maravilhoso poder ver os personagens de antigamente nos gráficos dessa geração. Eu não tive a oportunidade de jogar o clássico, mas certamente esse remake acertou em cheio, os puzzles são muito divertidos, o mapa e a ambientação ta de estourar a boca do balão (acho que é o jogo pós-apocalíptico mais bem produzido que já joguei), level design louvável e lindamente lindo. Recomendadíssimo, ainda mais se for o primeiro contato com a franquia, esse jogo certamente vai suprir totalmente suas expectativas.

É visualmente lindo, tem um ótimo suporte pra mods, muito fácil de se utilizar, deixando o jogo muito mais divertido e engraçado. No meu caso, eu nunca tinha jogado o clássico, então não tive como comparar, foi uma experiência totalmente nova, e muito boa por sinal, quem não teve a oportunidade de jogar o clássico como eu, certamente vai se amarrar nesse, ainda mais com os gráficos dessa geração, tornando a experiência ainda melhor.