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Recente recensies door Rishard

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4 mensen vonden deze recensie nuttig
8.5 uur in totaal
Jogo maravilhoso! Leva em torno de 7h30 pra zerar (mais 30min a 1h pra voltar e pegar os achievs que faltaram). Se você curte jogos de mistério, quebra-cabeças e walking simulators, faça um favor a você mesmo e jogue esse jogo!
Geplaatst 4 april 2021. Laatst gewijzigd 4 april 2021.
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2 mensen vonden deze recensie nuttig
7.8 uur in totaal (7.8 uur op moment van beoordeling)
Não é pra qualquer um.
Geplaatst 30 november 2020.
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7.8 uur in totaal (7.5 uur op moment van beoordeling)
Joguei pouco, e apesar da dificuldade não ser das maiores, o jogo é bem legal e a arte é incrível! Parece que você tá jogando um filme do Studio Ghibli!
Geplaatst 21 november 2018.
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2.8 uur in totaal
Muito legal. Um jogo de plataforma simples com puzzles baseados em manipulação do ambiente. Curto, levei menos de 3h pra zerar a primeira vez (é preciso zerar ao menos duas vezes para platinar). Mas o grande trunfo do jogo é sua temática: por trás desse estilo gráfico incrível é contada uma história sobre os terrores reais que assombraram a infância do diretor criativo do jogo.
Geplaatst 5 januari 2018.
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4 mensen vonden deze recensie nuttig
3.6 uur in totaal
Quase deixei de comprar esse jogo na última winter sale pois achei um pouco caro pra um jogo de pouco mais de 3h (levei 3h e meia pra platinar), mas acabei comprando pois vi MUITA gente falando maravilhas desse jogo. Dizendo que é um jogo que você não consegue largar quando inicia, que é realmente emocionante e uma obra de arte narrativa. Confesso que mesmo assim não esperava TUDO isso, mas me surpreendi. Comecei a jogar o jogo já tarde da noite, só pra ver qual era a dele e pretendendo continuar no dia seguinte, mas não consegui. Fui até o fim numa sentada só e realmente me emocionei em vários momentos. A narrativa (e a narração) são um primor. O clima e a ambientação dão a fluidez necessária pra te manter imerso na história.
Geplaatst 4 januari 2018.
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5.7 uur in totaal
Nunca vi um jogo quebrar a quarta parede dessa forma! Simplesmente incrível!
Geplaatst 27 november 2017.
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9.6 uur in totaal
RESUMO: Gosta de uma boa narrativa? Busca uma experiência de imersão única? Então compre esse jogo, pois ele vale cada centavo gasto.

Desde que vi os primeiros anúncios desse jogo fiquei interessado por ele. A hype por sua premissa única (retratar com fidelidade uma protagonista psicose) só foi crescendo a cada novo vídeo e dev diary que saía. Comprei o jogo na pré-venda e joguei desde o day 1, com medo de que todo o meu hype e expectativa se virasse contra mim e fizesse com que o jogo, por melhor que fosse, não fosse capaz de estar a altura.

Mas o jogo não decepcionou e entregou tudo que eu estava esperando, até mais. O jogo começa com Senua navegando em uma canoa em direção à entrada do inferno enquanto os créditos passam na tela, e é aí que o jogo mostra a que veio. O primeiro nome que aparece nos créditos não é de um produtor, game design, ou sequer da atriz que interpreta Senua, mas do consultor responsável pela correta representação da psicose da personagem. É nesse momento que o jogo te deixa claro que o objetivo aqui é a imersão, a narrativa (mas sem deixar a jogabilidade para trás).

Os gráficos são lindos e leves, principalmente o rosto de Senua, que recebeu atenção especial, com a tinta descascando ao longo do jogo, os olhos muito bem feitos e as expressões dignas de um Oscar (parabéns à atriz). Tirando alguns cenários específicos (como a praia), meu jogo rodou com tudo no máximo sem nenhuma queda de FPS, e meu PC já tem uns 3+ anos. O som é muito bem trabalhado e você PRECISA jogar com um headset decente para ter a experiência completa.

A jogabilidade é bem fluida, com combates simples mas precisos e puzzles não muito difíceis, mas interessantes o suficiente. Como eu disse, o foco aqui não era na dificuldade do jogo, mas na imersão, e a ausência de um HUD, de barras de vida ou de um tutorial ajudam nisso. Logo no início o jogo lhe diz (e uma das poucas interrupções à narrativa) que seu progresso será apagado caso Senua morra muitas vezes. Sim, seu savefile será deletado do computador. E o jogo não diz se é depois de morrer 5, 10 ou 20 vezes, ele diz apenas que a marca da morte que Senua recebeu em sua mão direita crescerá a cada morte, e se ela alcançar a cabeça de Senua, a morte será permanente. Esse detalhe no gamedesign tem um propósito bem claro: aproximar o jogador do sentimento sentido por Senua de que ela está brigando por sua vida, de que ela não é uma semideusa imortal que pode ficar tentando e tentando indefinidamente, e o jogador sabe que se Senua falhar em sua missão, ele também perderá seu progresso. O permadeath coloca peso em cada combate, em cada esquiva mal feita, em cada chance de contragolpe perdida, afinal algo está em jogo, todas as horas investidas aqui estão em jogo, e quanto mais próximo do fim do jogo você chega, mais você se pergunta se será capaz de finalizar a missão, se aquelas vaciladas no início não terão custado caro agora. O jogo faz você se questionar assim como Senua se questiona conforme a história progride.

Não vou me prolongar mais para evitar spoilers, mas a narrativa e a imersão são sem dúvida o ponto forte do jogo e algo que eu gostaria de ver mais por aí. O jogo não te entrega nada de graça, sem tutoriais, sem barras de vida. Você realmente consegue criar uma empatia com a personagem, com sua condição. Você sofre com ela e, se assim como eu você for capaz de mergulhar no jogo, de se entregar à história, você vai continuar pensando nesse jogo por dias mesmo após ter zerado.
Geplaatst 8 augustus 2017. Laatst gewijzigd 13 augustus 2017.
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23.7 uur in totaal
Acabei de derrotar o primeiro boss e até agora estou amando esse jogo, me sinto com meus 12 anos novamente jogando Banjo-Kazooie no N64, então o sentimento de nostalgia é absurdo. Aliás, vale o disclaimer que não sei até que ponto essa nostalgia interefere na minha opinião sobre o jogo, mas se você viveu a época do N64 e adorava os jogos da Rare, então sem dúvida vai curtir Yooka-Laylee.

[ATUALIZADO, AGORA QUE ZEREI]

Agora com o jogo devidamente zerado e platinado, mantenho minha recomendação. O jogo de fato, como alguns reviews aqui dizem, traz muito nostalgia do N64, me dando muito vontade de ligar o meu novamente e começar a jogar Banjoo-Tooie (sim, pois eu não tinha o primeiro jogo). Infelizmente Yooka-Laylee não consegue satisfazer por completo essa vontade, talvez por ser um jogo curto (apenas 5 mundos, que podem ser expandidos, mas ainda assim são apenas 5 mundos) ou talvez por não ter a dose certa de dificuldade: na maioria do tempo é simples e fácil demais, com alguns momentos bastante frustrantes (estou falando de você, Rextro), isso sem falar nos malditos quizzes (sério, pra que?).
"Mas Rishard, você só falou mal do jogo, por que está recomendando?"
Ué, o jogo pode não ter entregado tudo que eu esperava, mas ainda acho que ele vale a pena. Quando terminei o jogo fiquei querendo mais. Eu espero que haja uma sequência, uma com mais mundos, mais chefes, uma variedade maior de inimigos, mais oportunidades para usar as transformações (talvez mais transformações por mundo), enfim, muito mais coisa que senti falta neste jogo, mas mesmo assim, se espero uma sequência, então é porque o jogo valeu a pena, não?
Geplaatst 13 juli 2017. Laatst gewijzigd 21 juli 2017.
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0.0 uur in totaal
RESUMÃO: Só compre se tiver com muito desconto mesmo (tipo 75% ou mais, ou então no pacotão da Gold Edition) e apenas se tiver interesse pela história dos tempos atuais dos jogos (já que o DLC conta a história do Subject 16), ou se tiver gostado muito desse novo modo de jogo (o que acho improvável).

Esse DLC é jogado totalmente no modelo das memórias do Desmond do jogo base: um puzzle-plataformer que bebe da fonte de Portal (sem sequer chegar perto deste, é bom avisar).

Como eu disse em minha análise do Revelations, esse modo de jogo é bem sem graça: não chega a ser bom a ponto de dar prazer e vontade de jogar, mas não é ruim a ponto de estragar a experiência, como a mecânica de defesa de base do Revelations. Porém, essa avaliação foi apenas para as memórias do Desmond, já que aqui os níveis são bem frustantes. Não existe puzzle de fato, apenas você tentando escapar de lasers e outras armadilhas sendo atrapalhado por controles que nem sempre respondem como você deseja.

O único ponto positivo é a história, que apesar de não ser contada da melhor forma possível, responde a vários buracos e dúvidas que tive ao finalizar a trilogia (vale ressaltar que não joguei o AC original, com Altaïr), e é a única razão de eu recomendar este DLC, já que acredito que, ao menos pra mim, ele cumpriu um papel importante na minha imersão e compreensão da saga do Desmond.
Geplaatst 12 juli 2017. Laatst gewijzigd 12 juli 2017.
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45.9 uur in totaal (45.8 uur op moment van beoordeling)
Confesso que me surpreendi com esse jogo. Depois do final de Brotherhood, que além de corrido deixou a entender que a história do Ezio não tinha mais pra onde ir (apesar da história do Desmond ter terminado num clifhanger), achei que Revelations seria outra decepção. Não poderia estar mais enganado (ou talvez as minhas baixas expectativas tenham trabalhado a favor do jogo). A história, apesar de bem mais contida a de AC2, é bem mais cativante que de Brotherhood, com momentos que realmente me deixaram emocionado.

O novo minigame de defesa dos covis no estilo tower defense foi uma infeliz adição e não funcionou muito bem. Além de ser uma mudança sem muito sentido na jogabilidade (por que diabos Ezio ficaria apenas dando ordens ao invés de pular lá no meio e matar todo mundo como faz no jogo normal?) falha também como um bom tower defense. Ainda bem que é possível evitar os ataques dos templários aos covis apenas controlando sua notoriedade e treinando seus assassinos.

As memórias de Desmond jogadas em primeira pessoa num formato de puzzle-plataform não fedem nem cheiram. Em alguns momentos são bastante chatas e frustantes, em outras ao menos a história contada serve para preencher pontos em aberto. No geral não é bom poder ser listado como ponto positivo mas não é ruim a ponto de estragar a experiência (além de ter a impressão de que são totalmente opcionais).

A nova mecânica de bombas, por outro lado, foi uma novidade no gameplay que encaixou perfeitamente no jogo, criando novas possibilidades. A repaginação do sistema de contratos da Irmandade também foi acertada, agora permitindo que você conquiste as cidades e atribua equipes de assassinos para cada um delas, fazendo com que não precise abrir mão de sua equipe para realizar essas missões, além de garantir um constante income de dinheiro e suprimentos para bombas.

No geral o jogo foi uma grata surpresa pra mim depois do final lamentável de Brotherhood e um final de trilogia digno para Ezio.
Geplaatst 12 juli 2017.
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