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Antes de fazer a review, quero garantir que essa é uma experiência minha, uma opinião pessoal como jogador e amante de obras criativas no geral. Dito isso vamos a review!

Fazia muito tempo que eu não ficava tão tocado com um game da Xbox Studios. Jogar o primeiro jogo da saga, Hellblade Senua’s Sacrifice, foi uma experiência única. Se aprofundar em uma mente em constante confusão não é uma tarefa fácil, é saber que você terá a companhia da sombra e da luz daquela pessoa, e é isso que vemos na Senua, sua eterna batalha interna onde há a personificação de seu pai e sua mãe como sombra e luz.

Vamos falar de Senua’s Saga : Hellblade II.
E uma coisa é fato : Hellblade II não foi feito pra mentes diretas e básicas. Então se o seu estilo de jogo está relacionado a andar pelo mapa coletando recursos e falar com NPCs pra pegar missões e apenas finalizar o jogo, sinto lhe dizer, mas Hellblade II não é pra você.

É importante dizer também que terminar o game de forma “Rushada” pra se achar no direito de ter a carta “eu joguei, tenho lugar de fala” é quase uma piada pra um game com a profundidade que Hellblade II tem, no mínimo 8 horas de game pra realmente ter absorvido o conceito do jogo. Terminei o game com 9h, após isso,terminei de pegar as histórias de Druth e finalizei com 10h.

Senua está em constante reflexão, ela cai na confusão e na dúvida de acreditar nas suas vozes internas ou passar a confiar nas pessoas que estão do seu lado. Enfrenta todos os seus gigantes enquanto escuta de si mesma que não é capaz de abandonar o seu passado, ele faz parte dela. E que no fim, toda a escuridão exterior constrói a sua escuridão interior.

Pra resumir: Hellblade II é um constante momento de reflexão recheado de metáforas que fazem referência ao nosso mundo, um exemplo é que a idéia de gigantes invadindo a aldeia fazia parte de um plano para psicose em massa à fim de quem tá no topo controlar quem tá na base. Outro exemplo é a reflexão indireta que o game faz de todos sermos uma Senua na vida real, com uma constante batalha entre a sombra (o pai de Senua) e a Luz (Galena, a mãe de Senua).

O game possui inúmeras referências e reflexões, é importante ficar atento aos diálogos e as histórias que são contadas ao longo do game, só assim você realmente estará jogando Hellblade de forma certa. É sobre ter a empatia em acompanhar a história de uma guerreira que sempre carregou nas costas a culpa de qualquer coisa negativa que acontecesse ao seu redor pelo simples fato de ouvir suas vozes internas, uma tortura psicológica movida com o combustível de um fanatismo religioso.

É realmente inacreditável como a Ninja Theory conseguiu transformar os Puzzles repetitivos do primeiro game em Puzzles que seguem o mesmo estilo no segundo jogo, só que de forma muito mais criativa e bem posicionada dentro da narrativa do game. A forma como eles juntaram esse dois pontos é sem dúvidas incrível, por mais que sejam bem parecidos com o de Hellblade Senua’s Sacrifice.

Os gráficos são um show a parte, com visuais impressionantes e uma direção criativa de tirar fôlego.

Senua’s Saga : Hellblade II é realmente uma obra de arte, jogue com calma e esqueça o tempo. Preste atenção em todos os diálogos e todas as citações, elas são importantes para uma experiência verdadeira.

Antes de mais nada acho importante deixar claro que esse foi o primeiro jogo da franquia que joguei.

Estava com a expectativa alta pra esse game, e sinceramente me decepcionou muito. Principalmente por ser a desenvolvedora da obra prima que é The Last Of US Part 1.

O jogo é cansativo, uma Gameplay chata e uma exploração que não é divertida de se jogar. Procurar por tesouros e colecionáveis é realmente um tédio, não se tem a sensação de "Caramba, o que é isso?", é simplesmente um "Ah, um vaso! Beleza."

Por outro lado a história do game é simplesmente incrível, e a forma como os próprios cenários e documentos/cartas contam ela é de um espetáculo digno de GOTY. Os personagens são extremamente carismáticos e trazem uma personalidade forte pro game. E o gráfico de Uncharted 4 é sem dúvidas um dos mais bonitos que já vi.

No fim das contas o game me decepcionou na gameplay, mas a história conseguiu superar o lado negativo da minha "jornada" com o game.

(Minha opnião / Just My Opnion)

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História 2.0/2.0 | Personagens 2.0/2.0 | Jogabilidade 0.6/2.0 | Gráficos 2.0/2.0 | Prendeu minha Atenção! 1.0/2.0

É na minha opnião o melhor Remake da franquia Resident Evil. É sobre adaptar a essência do original no estilo dos games de hoje em dia.

Resident Evil 4 Remake é simplesmente espetacular. Quanto mais você joga, mais tem vontade de continuar jogando e explorando todos os cantos do mapa. O jogo original tem sua importância, mas jogar o Remake te faz abandonar o passado e começar a viver o presente.

Grande parte dos momentos icônicos no original permanecem nessa “reimaginação”, mas dessa vez com mais profundidade e detalhes que se amarram muito bem no contexto do game.

É muito Importante ler grande parte dos documentos presentes no jogo, eles vão te situar/explicar o que está acontecendo no mundo de Resident Evil.

(Minha opnião / Just My Opnion)

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[História 2.0/2.0 | Personagens 2.0/2.0 | Jogabilidade 1.7/2.0 | Gráficos 2.0/2.0 | Prendeu minha Atenção! 2.0/2.0]

Resident Evil 7: Biohazard é um verdadeiro show de Horrores, mas no bom sentido! O jogo ensina a como fazer um bom jogo de terror, mas com uma pitadinha de Resident Evil.

Os personagens são incríveis, e cada membro da família Baker é sem dúvidas pra mim os melhores Chefes ja feitos na nova geração da franquia.

Mas toda obra tem seu defeito, e nesse caso pra mim foi o final. A trama começa com uma atmosfera de terror espetacular, mas termina com um cenário desconexo da essência do game (Resident Evil 7), junto a elementos e inimigos reaproveitados que só demonstraram o intuito da Capcom em inflar conteúdo pra tornar o game maior.

Dessa forma, pra mim Resident Evil 7 “termina antes do real final”, mas sendo sincero, é um game incrível!

(Minha opnião / Just My Opnion)

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[História 2.0/2.0 | Personagens 2.0/2.0 | Jogabilidade 1.2/2.0 | Gráficos 1.5/2.0 | Prendeu minha Atenção! 1.5/2.0]

Resident Evil Village é a forma da Capcom expandir a franquia para fora dos padrões de vírus zumbi. O jogo trás uma outra visão do que está acontecendo na história da infecção e que a Umbrella foi apenas um dos lados da mesma moeda.

De fato é o game mais diferente e “estranho” da franquia, não comece a jogar esperando encontrar a essência de Resident Evil porque não irá encontrar, mas é isso que torna Resident Evil Village surpreendente, sua graça está no inesperado.

A história é muito cativante e a gameplay é incrivelmente satisfatória de se jogar.

De forma resumida, Resident Evil:Village é um incrivel jogo, mas não é um incrível Resident Evil.

(Minha opnião / Just My Opnion)

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[História 2.0/2.0 | Personagens 1.5/2.0 | Jogabilidade 2.0/2.0 | Gráficos 1.7/2.0 | Prendeu minha Atenção! 2.0/2.0]

Far Cry 5 traz uma narrativa interessante e uma idéia de vilão que eu não tinha visto ainda em algum game, mas
é só isso. Com uma jogabilidade simplória e chata, o game não me prendeu nem no começo da jogatina. Missões repetitivas só te fazem querer terminar o jogo o quanto antes, e nem isso eu consegui. O game simplesmente não te instiga a explorar e continuar jogando. 2.2 horas de game e já dropei.

The Last Of Us Part I traz as evoluções da geração atual com algumas melhorias pouco notáveis que passam despercebido para quem vai jogar o primeiro jogo da franquia pela primeira vez. É notável a dedicação e o capricho colocado em cada parte do game, os detalhes nos cenários, os artefatos que te tiram das perspectiva de Joel e te coloca na vivência da humanidade após o surto. A Trilha sonora é um show a parte, as interações dos personagens em Gameplay é detalhada e tem conexão direta com a história do game e até mesmo dos personagens. TLOU P1 é uma verdadeira obra-prima!

Simplesmente um dos melhores jogos que já joguei na temática apresentada. Variedade de armas, o mistério em alguns pontos do jogo e a ação são geniais no que se propõem a fazer. Matar infectados/zombies nunca foi tão satisfatório de se fazer. Dying Light cumpre o que promete e é um game que vale muito a pena jogar.

9.4/10

O game começou com uma atmosfera de enredo confusa, mas o desenrolar da trama fluiu muito bem. O jogo segue a historia principal abrindo alguns outros acontecimentos que acabam virando side quests, mas quase todas são muito divertidas de se jogar. Deixa a desejar em alguns pontos como: polimento, variedade de armamentos e personalização de vestimentas/acessórios, mas no final das contas o foco tá na história.

7.2/10

Dahora demais! Nota 8.4/10