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Apesar de o seu nascimento não ser mencionado em qualquer documento ou história contemporânea, as crónicas permitem estimar a data do seu nascimento em meados de 1161.[3] Aquando do seu nascimento, o seu pai, então conde de Jafa e Ascalão, pediu ao irmão, o rei Balduíno III de Jerusalém, para ser o padrinho do seu filho. Uma vez que este aceitou, a criança foi baptizada com o prenome de Balduíno.
Dois anos depois de subir ao trono em 1451, Maomé terminou com o Império Bizantino, ao capturar Constantinopla em 1453 , e outras cidades Bizantinas da Anatólia e dos Bálcãs. A invasão de Constantinopla e campanhas bem sucedidas contra pequenas monarquias nos Balcãs, Crimeia, e territórios turcos na Anatólia conferiram-lhe respeito por parte das outras potências, passando o Estado Otomano a ser reconhecido como um império pela primeira vez. O avanço de Maomé em direção ao centro da Europa terminou com o malsucedido Cerco de Nándorfehérvár em 1456.
Constantinopla foi construída no ano 330, pelo imperador Constantino, no local onde se localizara a antiga cidade de Bizâncio.
Situada no estreito de Bósforo (que separa a Ásia da Europa), passou a controlar as rotas comerciais entre a Europa e a Ásia. Com mais de meio milhão de habitantes na época de Justiniano (527-565) e cerca de um milhão de habitantes em meados do século XI, foi a cidade mais rica e populosa do mundo na Idade Média.
Constantinopla era protegida por um duplo cinturão de muralhas, e seu centro era constituído por grandes e majestosos edifícios públicos, como o Palácio Imperial, o hipódromo, o Senado e a Igreja de Santa Sofia.