Nainstalovat Steam
přihlásit se
|
jazyk
简体中文 (Zjednodušená čínština)
繁體中文 (Tradiční čínština)
日本語 (Japonština)
한국어 (Korejština)
ไทย (Thajština)
български (Bulharština)
Dansk (Dánština)
Deutsch (Němčina)
English (Angličtina)
Español-España (Evropská španělština)
Español-Latinoamérica (Latin. španělština)
Ελληνικά (Řečtina)
Français (Francouzština)
Italiano (Italština)
Bahasa Indonesia (Indonéština)
Magyar (Maďarština)
Nederlands (Nizozemština)
Norsk (Norština)
Polski (Polština)
Português (Evropská portugalština)
Português-Brasil (Brazilská portugalština)
Română (Rumunština)
Русский (Ruština)
Suomi (Finština)
Svenska (Švédština)
Türkçe (Turečtina)
Tiếng Việt (Vietnamština)
Українська (Ukrajinština)
Nahlásit problém s překladem
(̅_̅_̅(̅(̅_̅_̅_̅_̅_̅̅(ด้้้้้็็็็็้้้้้็็็็็้้้้้้้้็็็็็้้้้้็็็็็้้้้้้้้็็็็็้้้้้็็็็็้้้้้้้้็็็
da um trago e passa
Chega aquela hora, depois de um banho delicioso que você senta no vaso, fica usando o celular e pensando na vida. Num desses pensamentos meus, lembrei de uma discussão muito comum de antigamente. Aquela lá sobre a cobra que sai da sua latrina e entra no seu cu. Fiquei imaginando aquilo acontecendo comigo, que sensação gostosa de ser penetrado bem no burrote por aquele animal sagrado que pode substituir o nome do nosso pênis, a cobrona. Sentir seu cu obliterado e vazando pus após ser mordido internamente várias vezes por essa cobra perigosa mas libidinosa. Após meus pensamentos voltei ao mundo real e percebi que estava na uti com toda minha família chorando ao saber da história da cobra que entrou no meu cu e destruiu todo o meu sistema digestório.