Recent reviews by Mr_James.WWolf

The Only Thing They Fear Is You.

Muleque, se ta bem?... não??... então pega toda sua energia, raiva e vai matar uns demônios ao som de um rock djent estourando a ***** toda kkkk.

Doom Eternal é simplesmente foda, e essa é a melhor descrição para uma review que posso fazer desse jogo kkk, mas vou tentar contar um pouco mais.

Acredito que esse seja o melhor FPS singleplayer que tem, e não porque ele é bem otimizado ou dinâmico e nem pelo gigante nome DOOM que ele carrega (mas claro que isso o ajuda também), e sim porque seu design de gameplay é avançado e bem pensado, é algo semelhante ao que eu disse na análise de Monster Hunter World, cada ação sua aqui tem importância para a gameplay, cada inimigo tem sua particularidade de como você o enfrenta, todas as ferramentas que o jogo te entrega tem relevância, e você vai precisar usá-las para avançar (isso em uma dificuldade mais elevada ao menos), e ir juntando e combando tudo isso nos inúmeros demônios diferentes, com tudo pegando fogo... explodindo... 50 bicho correndo atrás do teu brioco, aquele rock martelando tua cabeçakkk... meu, é foda , tem hora que seu cérebro frita kk.

E queria reservar uma pequena parte pra falar das fases mestre. Meu mano... vc acha que tem skill??, conclua elas no modo mais difícil e tu vai poder colocar no seu currículo esse feito kk, as fases mestres são uma parte do jogo que eu diria como se fosse o conteúdo end-game, onde o real desafio do jogo está, vai testar todo seu potencial e skill... apenas boa sorte, gastei horas e horas nessas fases

E bem, pra pontuar algum problema eu diria que de vez em quando acontecem leves bugs como seu personagem ficar agarrado em algo (como uma pedrinha) e isso te detona, pois se você estiver jogando em uma dificuldade mais elevada você sabe que se você parar por alguns instantes pode considerar-se morto, junta um monte de demônio e em poucos segundos tu morre e isso é chato e principalmente frustrante.

Doom Eternal pra mim é um dos jogos que classifico como simplesmente divertido, é um dos poucos jogos que me dá o mesmo sentimento de quando eu era pequeno e jogava simplesmente porque sim, porque era divertido, porque adoro jogos, não tinha muita motivação por trás, eu só queria jogar.

O tal do jogo que queríamos amar, mas odiamos.

Vou me atentar a não ficar falando muito sobre certas mecânicas ou características do jogo que ficam mudando de temporada em temporada e sim tentar chegar mais no cerne do jogo, pois desde seu lançamento até os dias de hoje ele mudou drasticamente, e a review, dependendo de quando for ler, pode acabar não retratando bem o jogo se eu focar nisso.

Acho que se fosse pra resumir eu diria que o jogo nunca ficou verdadeiramente pronto, ou nunca bateu um verdadeiro auge que poderia e deveria, pois mesmo depois de tantos anos com o jogo lançado, a Ubisoft ainda não conseguiu entregar o jogo completo, e ai depois de mais de 8 anos fazendo mais merda do que acertos, o R6 não vai virar o jogo, kk.

O jogo no papel ele é bom, suas ideias competitivas e suas mecânicas de gameplay são verdadeiramente muito boas e chego até a considerar esse o melhor jogo de FPS tático competitivo (isso na teoria, lembre-se, kkk). O problema é que o jogo não funciona, na prática ele é quebrado e frustrante na maior parte do tempo, esse jogo era pra ser o novo CS, e digo isso em sua popularidade, pois era isso que eu pensava dele, acompanhei o joguinho antes mesmo de seu lançamento e tudo que ele tinha pra entregar era fantástico.

A grande diferença, ou a razão pela qual ele nunca chegou e nunca chegará no nível de um CS, é por isso: CS pode até ser mais ''simples'', mais antigo, mais ''básico'', mas ele é funcional (e essa é a prioridade de um jogo competitivo), Rainbow Six Siege não consegue entregar aquilo que ele pretendia.

Mano, explica pra mim como mesmo depois de 8 anos os caras ainda não conseguiram fazer um áudio que dê pra identificar bem se os passos do inimigo estão vindo da parte superior ou inferior? Uns operadores que agora mais parecem heróis diversos do Valorant do que agentes especiais. Como que a cada temporada que eles lançam junto com um patch cheio de correção de bugs só deixa o jogo mais bugado???? Olha... melhor eu não começar a listar problemas, vou parar aqui, se não o bagulho fica louco, kk.

Atualmente, acho que jogos de luta são o melhor tipo de jogo competitivo que se tem, pois eles estão aí desde os anos 90 bem estabelecidos, tendo seus torneios e competitividade, eles já vêm normalmente muito polidos em suas mecânicas e parte competitiva, isso porque acho até que dá pra dizer que eles iniciaram os torneios com jogos competitivos, eles já são extremamente funcionais desde muito tempo.

E aqui ficam minhas mais sinceras palavras pra quem ainda tá nesse jogo por vício ou realmente acredita que Rainbow Six vai dar a volta por cima. Pare de se iludir, deixe o vício de lado, e jogue outra coisa (não é um problema você jogar esse jogo, mas ainda estar viciado nele eu já considero um problema). Tantos jogos competitivos e polidos aí pra jogar (minha dica são jogos de luta) caso queira mudar um pouco de ramo, e uma dica melhor ainda, não foque em jogos competitivos, eles acabam cansando mentalmente quando você os leva muito a sério, de uma focada em algum joguinho de história e tente jogar um competitivo de vez em quando com alguns amigos

Rainbow Six Siege era o jogo que eu quando mais novo queria ser o tal do prozinho e ganhar a vida com o jogo, kkkk (todo mundo já deve ter sonhado isso com algum jogo, então não me julguem kk), mas que infelizmente não conseguiu ir muito longe.

E pensar que a EA fazia jogos assim antigamente, kk.

Pra começar com o visual desse jogo, toda vez que lembro que é um game de 2011, eu fico surpreso... Seu design artístico pra criar o Wonderland é tenebrosamente lindo, e vale ressaltar a física do cabelo de Alice, possivelmente era uma das melhores da época... é impressionante até os dias de hoje.

E pra mim seu maior ponto forte é sua história, a distorção que Alice cria para o País das Maravilhas assim como para a própria realidade é bem interessante, meio macabro e fantástico também... além claro da sua história que é inteligente e bem contada.

Sua gameplay é nostálgica, me lembrou alguns jogos de final de PS2 e início de PS3 (meio plataforma de ação e aventura com um combate um pouco hack and slash e uns puzzles aqui e ali)... nada que hoje em dia você fique de queixo caído ou super viciado... mas é gostosinha e divertida.

Bem... não irei poder agregar muito mais, ou até mesmo falar sobre alguns problemas que lembro que tive (mas não lembro quais eram especificamente, kkk, sorry 😢), pois fiz um hiato gigante pra escrever a review e infelizmente o jogo já não está tão fresco na memória e não acho que conseguiria abordar mais a fundo sobre o jogo, não da forma que gostaria pelo menos.

Alice: Madness Returns é um jogo que atualmente é divertido e nostálgico, com uma arte e narrativa muito boas, e se tem um jogo que merecia um remake é esse, pfv dona EA, sua miserável, me faz esse favor, já fez com o Dead Space, o que custa ??????

Cara, como um joguinho de cartas pode ser tão bom e tão inteligente?

Inicialmente, o jogo me chamou a atenção pelo trailer que tinha uma vibe única, um visual único e um design sonoro único. Então fiquei interessado em testar, já que ele tinha uma demo na época. Porém, não sei se esta demo ainda está disponível. (Dá uma conferida aí, kk).

E não demorou 15 minutos para eu ficar totalmente vidrado no jogo. Ele tem uma atmosfera meio sombria e durante sua gameplay ele vai gerando certas dúvidas em você sobre outros aspectos do jogo que não estão relacionados à parte do game card em si. E é aí que o jogo brilha ainda mais, pois ele não é só um game card divertido e bem pensado, ele é mais que isso. Infelizmente ou felizmente, tu vai ter que jogar pra entender. Só digo que tua mente vai ter um derrame com certos plots do jogo, kk.

Queria gastar tempo falando sobre a narrativa, sobre o gameplay do jogo e algumas questões técnicas (pois são todas muito boas). Mas esse é aquele tipo de jogo que quanto menos informação você tiver dele, melhor vai ser sua experiência com o game (e eu prezo muito isso). Pfv, dê uma chance e só vai, kk.

Tá aí um jogo que recomendo horrores. Além de leve, é barato, e esse jogo pode ser possivelmente a porta de entrada para game cards ou até mesmo jogos estratégicos e jogos por turno (caso você tenha algum receio em relação a esses gêneros de jogo).

Não sei bem se critico ou elogio esse jogo (acredito que pelo tanto que me tilto com ele, teria mais reclamações, haha), mas no final das contas irei recomendar, principalmente para quem é iniciante em
jogos de luta. Nesse caso, o jogo é um prato cheio, com visuais chamativos e fácil aprendizado (qualquer pessoa com pouco ''treino'' ja consegue pegar o jogo e brincar).
Infelizmente, tenho muita birra em relação a esse jogo. Ele é simplesmente inferior ao seu antecessor, com menos variações e possibilidades. Isso ocorre porque ele tenta ser mais "acessível"
(o que não é necessariamente um problema), mas acaba removendo muitos elementos do jogo, fazendo com que qualquer um aperte três botões e um especial e perca metade da vida. Isso acaba tornando
o jogo meio meeeh. Para quem é mais experiente em jogos de luta, talvez entenda melhor esse sentimento. É comum ver alguém que não joga tão bem conseguindo dar perfects e alcançando
ranks altos (dica... quer chegar no rank máximo e deixar todo mundo pistola kkk? Escolha a personagem May e fique usando o totsugeki infinitamente...vai funcionar, confia, kkkk). Por conta disso, fico bastante
desapontado com o jogo. Guilty Gear Xrd Rev2 (antecessor do Strive) é o meu jogo de luta favorito, e por isso, estava muito empolgado com o Strive. Mas estes problemas e algumas outras coisas sempre me fazem enxergar
esse jogo como sendo sempre "inferior" do que a franquia costumava ser. Mas bem, para melhor ou pior, acho que esse jogo deveria existir de qualquer maneira, seja pelo rollback ou mesmo para dar
a notoriedade que Guilty Gear merece. Com esse jogo, surgiram muitos novos fãs e no final das contas, isso é bom. Adoro jogos de luta, acho que são os jogos mais competitivamente ''corretos'' hoje
em dia e os mais legais de assistir (é sempre um show assistir ao EVO). É o tipo de gênero de jogo que gostaria de ver todo mundo jogando, haha. Adoraria ver os jogos de luta sendo populares como eram
antigamente (felizmente, isso já está acontecendo, Street Fighter 6 já está entre nós, e ainda este ano teremos Tekken 8, Mortal Kombat 1 e logo em breve, acredito que será lançado o tal do Project L. Se você é novo em jogos de luta, dê uma chance e Lest's Rock!!!

Cara, tu vai caçar monstros e depois vai caçar mais monstros, haha! Eu poderia resumir assim, mas seria injusto com o jogo, pois ele é imenso e cheio de mecânicas. Mesmo após 70 horas de jogo, ainda havia tutoriais ensinando novas funções. A jogabilidade é o ponto alto, com muitas opções e cada ação tendo um impacto direto. (Exemplo rápido: em Red Dead Redemption 2, você tem várias maneiras de jogar, mas isso não se traduz a eficiência. Por exemplo, posso usar os olhos de águia e dar Head Shots o tempo todo, então assim, até posso ''estilizar'' a gameplay, mas isso não me traz muitas vantagens em explorar outras abordagens. Não me entenda errado, Red Dead é incrível, só quis usar um exemplo) Ao contrário de outros jogos, onde uma única abordagem funciona, aqui é necessário utilizar estratégias diferentes e aproveitar todos os recursos disponíveis. Cada movimento da arma, o uso do cenário, itens e até mesmo observar o estado do monstro fazem diferença. Aqui, você não apenas macéta botões aleatoriamente para causar dano. E para um jogo com tanta ênfase na gameplay, os ataques são animados de forma impressionante, com o personagem se preparando para cada golpe, e quando acertam, o monstro reage de maneira realista, até mesmo a vegetação se move com a força dos ataques mais pesados. Além disso, recomendo fortemente a DLC, que é praticamente um novo jogo completo, com todo o conteúdo end game nele. Monster Hunter me fez sentir como um garoto jogando videogame novamente, sem obrigações, apenas diversão pura.