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1,062.6 h registradas (1,048.5 h cuando escribió la reseña)
é um jogo
Publicada el 25 de octubre de 2023.
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6.2 h registradas (4.0 h cuando escribió la reseña)
jogo racista e nazista descrimina as minorias roda dados errados e prejudica snegrps nao jopguem nao alimwnrtem essa dindristria fascssta!
Publicada el 17 de octubre de 2023.
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331.6 h registradas (5.5 h cuando escribió la reseña)
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Publicada el 28 de julio de 2021. Última edición: 4 de agosto de 2021.
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1.2 h registradas
O programa do Ratinho é a mais sublime atração da televisão brasileira.

Aquilo é anarquia pura. É caos generalizado.

Enquanto o Luciano Huck faz o pedreiro dançar Reginaldo Rossi em rede nacional em troca de uma reforma na casa e Yudi Tamashiro induz crianças (aliás, induzia) ao desumano ato de promover o abuso animal com corridas de tartaruga por um mísero Playstation 2, nosso célebre apresentador bigodudo das noites semanais encontrou métodos ainda mais criativos e engenhosos de humilhar o pobre antes de presenteá-lo com alguma migalha qualquer. Olhe, por exemplo, aquele quadro em que o maluco tem que descer ladeira abaixo de um escorregador ondulado enquanto segura uma bandeja repleta de copos cheios de Ki-Suco, proibido de permitir que o líquido derrame durante o processo, e tudo isso por um prêmio estimado no valor de 100 reais que poderão ser utilizados posteriormente para pagar o resto da conta de água ou torrar em birita num boteco. Amigo, essa façanha é fisicamente impossível. Tente fazer isso aí na sua casa. Não dá.
Não bastasse isso, ainda temos o clássico exame de DNA. Assistir aquilo é um deleite, sempre tem briga entre sogra furiosa e pai sacana que não se deu ao trabalho de assumir o próprio filho. Cês tem noção do quão antiético isso é para ser exibido em horário nobre? Às vezes os seguranças precisam ir lá no palco separar as famílias antes que ocorra um potencial assassinato.

Para completar ainda mais o conjunto da obra, é só no Ratinho que vemos truque de mágica dando errado ao vivo, gente pegando fogo no meio do palco, show de talentos onde ninguém tem talento e até uma versão de The Voice que parece ter saído do nono círculo do inferno. Onde é que ele encontra essas figuras? Seriam provindas de algum livro desconhecido do Lovecraft? Não sei.

O trabalhador chega em casa cansado como uma mula de carga e com um estresse biologicamente indecente; ele não quer ver história bonita de superação ou notícia sobre o valor do dólar no Jornal Nacional. Ele quer ver é violência, gritaria e baderna. E o programa do Ratinho oferece tudo isso e mais um pouco. Eu nunca testemunhei -- em meus 21 anos como telespectadora -- um único episódio do programa do Ratinho que não tenha terminado com o palco em ruínas, gente correndo em desespero para tudo que é lado e sem o bigode feroz de Carlos Roberto Massa acertando em cheio o crânio do Marquito com um porrete. Isso sim é entretenimento, meus caros.

E vocês aí pagando pau para Clube da Luta.
Publicada el 18 de octubre de 2020.
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15.2 h registradas (13.5 h cuando escribió la reseña)
O programa do Ratinho é a mais sublime atração da televisão brasileira.

Aquilo é anarquia pura. É caos generalizado.

Enquanto o Luciano Huck faz o pedreiro dançar Reginaldo Rossi em rede nacional em troca de uma reforma na casa e Yudi Tamashiro induz crianças (aliás, induzia) ao desumano ato de promover o abuso animal com corridas de tartaruga por um mísero Playstation 2, nosso célebre apresentador bigodudo das noites semanais encontrou métodos ainda mais criativos e engenhosos de humilhar o pobre antes de presenteá-lo com alguma migalha qualquer. Olhe, por exemplo, aquele quadro em que o maluco tem que descer ladeira abaixo de um escorregador ondulado enquanto segura uma bandeja repleta de copos cheios de Ki-Suco, proibido de permitir que o líquido derrame durante o processo, e tudo isso por um prêmio estimado no valor de 100 reais que poderão ser utilizados posteriormente para pagar o resto da conta de água ou torrar em birita num boteco. Amigo, essa façanha é fisicamente impossível. Tente fazer isso aí na sua casa. Não dá.
Não bastasse isso, ainda temos o clássico exame de DNA. Assistir aquilo é um deleite, sempre tem briga entre sogra furiosa e pai sacana que não se deu ao trabalho de assumir o próprio filho. Cês tem noção do quão antiético isso é para ser exibido em horário nobre? Às vezes os seguranças precisam ir lá no palco separar as famílias antes que ocorra um potencial assassinato.

Para completar ainda mais o conjunto da obra, é só no Ratinho que vemos truque de mágica dando errado ao vivo, gente pegando fogo no meio do palco, show de talentos onde ninguém tem talento e até uma versão de The Voice que parece ter saído do nono círculo do inferno. Onde é que ele encontra essas figuras? Seriam provindas de algum livro desconhecido do Lovecraft? Não sei.

O trabalhador chega em casa cansado como uma mula de carga e com um estresse biologicamente indecente; ele não quer ver história bonita de superação ou notícia sobre o valor do dólar no Jornal Nacional. Ele quer ver é violência, gritaria e baderna. E o programa do Ratinho oferece tudo isso e mais um pouco. Eu nunca testemunhei -- em meus 21 anos como telespectadora -- um único episódio do programa do Ratinho que não tenha terminado com o palco em ruínas, gente correndo em desespero para tudo que é lado e sem o bigode feroz de Carlos Roberto Massa acertando em cheio o crânio do Marquito com um porrete. Isso sim é entretenimento, meus caros.

E vocês aí pagando pau para Clube da Luta.
Publicada el 18 de octubre de 2020.
¿Te ha sido útil esta reseña? No Divertida Premio
Nadie ha calificado este análisis como útil todavía
35.8 h registradas (33.9 h cuando escribió la reseña)
O programa do Ratinho é a mais sublime atração da televisão brasileira.

Aquilo é anarquia pura. É caos generalizado.

Enquanto o Luciano Huck faz o pedreiro dançar Reginaldo Rossi em rede nacional em troca de uma reforma na casa e Yudi Tamashiro induz crianças (aliás, induzia) ao desumano ato de promover o abuso animal com corridas de tartaruga por um mísero Playstation 2, nosso célebre apresentador bigodudo das noites semanais encontrou métodos ainda mais criativos e engenhosos de humilhar o pobre antes de presenteá-lo com alguma migalha qualquer. Olhe, por exemplo, aquele quadro em que o maluco tem que descer ladeira abaixo de um escorregador ondulado enquanto segura uma bandeja repleta de copos cheios de Ki-Suco, proibido de permitir que o líquido derrame durante o processo, e tudo isso por um prêmio estimado no valor de 100 reais que poderão ser utilizados posteriormente para pagar o resto da conta de água ou torrar em birita num boteco. Amigo, essa façanha é fisicamente impossível. Tente fazer isso aí na sua casa. Não dá.
Não bastasse isso, ainda temos o clássico exame de DNA. Assistir aquilo é um deleite, sempre tem briga entre sogra furiosa e pai sacana que não se deu ao trabalho de assumir o próprio filho. Cês tem noção do quão antiético isso é para ser exibido em horário nobre? Às vezes os seguranças precisam ir lá no palco separar as famílias antes que ocorra um potencial assassinato.

Para completar ainda mais o conjunto da obra, é só no Ratinho que vemos truque de mágica dando errado ao vivo, gente pegando fogo no meio do palco, show de talentos onde ninguém tem talento e até uma versão de The Voice que parece ter saído do nono círculo do inferno. Onde é que ele encontra essas figuras? Seriam provindas de algum livro desconhecido do Lovecraft? Não sei.

O trabalhador chega em casa cansado como uma mula de carga e com um estresse biologicamente indecente; ele não quer ver história bonita de superação ou notícia sobre o valor do dólar no Jornal Nacional. Ele quer ver é violência, gritaria e baderna. E o programa do Ratinho oferece tudo isso e mais um pouco. Eu nunca testemunhei -- em meus 21 anos como telespectadora -- um único episódio do programa do Ratinho que não tenha terminado com o palco em ruínas, gente correndo em desespero para tudo que é lado e sem o bigode feroz de Carlos Roberto Massa acertando em cheio o crânio do Marquito com um porrete. Isso sim é entretenimento, meus caros.

E vocês aí pagando pau para Clube da Luta.
Publicada el 18 de octubre de 2020.
¿Te ha sido útil esta reseña? No Divertida Premio
Nadie ha calificado este análisis como útil todavía
4.0 h registradas (3.8 h cuando escribió la reseña)
platinei

mt bom
Publicada el 10 de octubre de 2020. Última edición: 27 de noviembre de 2020.
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A 1 persona le pareció útil esta reseña
62.0 h registradas (60.6 h cuando escribió la reseña)
matar o pedro ate ele kitar <3
Publicada el 7 de octubre de 2020.
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5.1 h registradas
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Publicada el 21 de septiembre de 2020.
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4.7 h registradas
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Publicada el 21 de septiembre de 2020.
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