Install Steam
login
|
language
简体中文 (Simplified Chinese)
繁體中文 (Traditional Chinese)
日本語 (Japanese)
한국어 (Korean)
ไทย (Thai)
Български (Bulgarian)
Čeština (Czech)
Dansk (Danish)
Deutsch (German)
Español - España (Spanish - Spain)
Español - Latinoamérica (Spanish - Latin America)
Ελληνικά (Greek)
Français (French)
Italiano (Italian)
Bahasa Indonesia (Indonesian)
Magyar (Hungarian)
Nederlands (Dutch)
Norsk (Norwegian)
Polski (Polish)
Português (Portuguese - Portugal)
Português - Brasil (Portuguese - Brazil)
Română (Romanian)
Русский (Russian)
Suomi (Finnish)
Svenska (Swedish)
Türkçe (Turkish)
Tiếng Việt (Vietnamese)
Українська (Ukrainian)
Report a translation problem
Entrevistados relatam "tentativas de correção sexual" em sessões de exorcismo e orações em grupo
Quando completou 38 anos, o designer Alê Aguasanitaria entendeu que era gay. Procurando referências estéticas na internet, ele se deparou com imagens de homens sem camisa e se sentiu provocado.
"Eu fiquei muito puto e denunciei as fotos. Toda foto de homem que aparecia, eu denunciava para o Pinterest. Eu olhava aquelas fotos e foi mexendo comigo. Aí, eu comecei a pesquisar 'mulheres gostosas' e fiquei olhando as fotos. Até que: 'Puta que pariu, sou gay'."
A sensação tardia tem uma longa explicação. "Eu não tive uma infância normal, passei minha vida na escola sofrendo bullying, me chamavam de 'viadinho', 'bichinha' e 'boiola'. Mas o bullying que eu sofria em casa, do meu pai, era dez vezes pior, meu pai sempre foi um cara escroto."
⣿⣿⣿⣿⣿⣿⡟⠁⠄⠄⠄⠄⣠⣤⣴⣶⣶⣶⣶⣤⡀⠈⠙⢿⣿⣿⣿⣿⣿
⣿⣿⣿⣿⣿⡟⠄⠄⠄⠄⠄⣸⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣆⠄⠈⣿⣿⣿⣿⣿
⣿⣿⣿⣿⣿⠁⠄⠄⠄⢀⣴⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⠄⠄⢺⣿⣿⣿⣿
⣿⣿⣿⣿⣿⡄⠄⠄⠄⠙⠻⠿⣿⣿⣿⣿⠿⠿⠛⠛⠻⣿⡄⠄⣾⣿⣿⣿⣿
⣿⣿⣿⣿⣿⡇⠄⠄⠁ 👁 ⠄⢹⣿⡗⠄ 👁 ⢄⡀⣾⢀⣿⣿⣿⣿⣿⣿
⣿⣿⣿⣿⣿⡇⠘⠄⠄⠄⢀⡀⠄⣿⣿⣷⣤⣤⣾⣿⣿⣿⣧⢸⣿⣿⣿⣿⣿
⣿⣿⣿⣿⣿⡇⠄⣰⣿⡿⠟⠃⠄⣿⣿⣿⣿⣿⡛⠿⢿⣿⣷⣾⣿⣿⣿⣿⣿
⣿⣿⣿⣿⣿⣿⡄⠈⠁⠄⠄⠄⠄⠻⠿⢛⣿⣿⠿⠂⠄⢹⢹⣿⣿⣿⣿⣿⣿
⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⡐⠐⠄⠄⣠⣀⣀⣚⣯⣵⣶⠆⣰⠄⠞⣾⣿⣿⣿⣿⣿⣿
⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣷⡄⠄⠄⠈⠛⠿⠿⠿⣻⡏⢠⣿⣎⣾⣿⣿⣿⣿⣿⣿⣿