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eu pensava: a gente não pode deixar a normose infestar a brincadeira, precisamos d potência p recriar nossos (novos) mundos. ogivas nucleares ou tsunamis de edredons, td era enredo. confesso que eu adorava a sua frustração e que também estava pensando "bem ele vai embora daqui há 4 minutos é melhor eu destruir tudo e recomeçar o apocalipse p no dia seguinte temos uma nova brincadeira mas n eskecendo dos rastros pós apocalípticas da anterior".
não tinha como você não ficar frustrado e talvez por isso q eu gostava. você sempre criava coisas maravilhosas e novas tramas, vc n faria isso sem ter aprendido a se frustrar e vc SEMPRE ficava bravo com os apocalipses, mas recriava novos lugares e, também, destruição de mundos são muito férteis para novos papeis lúdicos. eu me lembro até hoje da gente criando uma narrativa do lobixomem que era um scoby doo correndo pela cidade enquanto um helicoptero gravava ele.