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7.2 hrs on record (6.5 hrs at review time)
Quem sou eu? Por que eu virei um Viking? De onde saiu esse Escudo Batman? Por que estou no espaço? Dinossauros vivos convivendo com Gorilas e Esqueletos de Dinossauro, POR QUÊ?
Resumidamente: The Last Hope é um péssimo jogo feito em Unity no qual sua única interação com o ambiente é dar escudada em Alguns barris.


- Não possui animação de impacto/dano nos inimigos.
- Alguns inimigos sequer se movem.
- Não possui sonoplastia de nada. Os passos estão em loop, então muitas vezes estarão fora do ritmo do personagem andando.
- Toda a "história" é contada através de textos mágicos que surgem no cenário (No cenário, não na tela.).
- Cenários desnecessariamente grandes e vazios.
- Pouca identidade visual dos lugares que quer representar. (Noruega possui umas casas de papai-noel, Alemanha tem uma música genérica rodando sem parar e a Rússia tem caveiras desmaiadas em cima de cavalo e aliens (???) )
- É basicamente um jogo onde você corre coletando comida, bebida e desviando de inimigos que desaparecem após colisão.
- Até para um jogo feito em Unity, o gráfico é péssimo.

Esse foi um apanhado de alguns pontos fracos do jogo. O ponto forte é a coragem de te cobrar dinheiro por esse game-teste. Há erros gramaticais gritantes; nenhuma coerencia narrativa ou personagens definidos; nada soa bem : nem a música nem os efeitos sonoros; Inimigos podiam ser substituídos por cones; não há sequer coerência temática de antagonistas.
Jogue esse jogo por sua conta e risco, se for só pra sair correndo por aí com coisas que não fazem sentido, prefira o clássico Pepsi-Man.
Posted 14 June, 2017.
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17 people found this review helpful
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27.4 hrs on record (20.8 hrs at review time)
Uma passinho pra frente, um passinho pra trás.
É o melhor resumo que posso dar de Xenoverse 2, mas , como todo jogo de adaptação, o clichê de "se você gosta do original, vale a pena tentar" é válido. O maior ponto fraco dessa sequência é sua preguiça evidente e ganância.

+ Cutscenes Soberbas : Animação 2D , 3D e algumas in-game ficaram soberbas.
- Reciclagem. É tão evidente que a maioria do conteúdo de Xenoverse 1 retornou com pouca alteração que em muitos momentos parece que é um expansion pack.
+ Batalhas de Eventos contra Chefes com multiplos aliados é uma adição interessante.
+ Finalmente um mundo online grande, bonito e com potencial a ser explorado...
- ... Que foi feito da forma errada. Não há muito o que explorar, a transição entre "fragmentos de mundos" é tediante, a frequência das side-quests é enorme. A ampliação da gama de mestres torna o grind muito mais brutal e alguns "mini-games" foram pessimamente executados (Exemplo: Missões de catar Dragon Ball em Namekuzei e Entregar Leite pro Kuririn).

Fãs vão comprar o jogo e se divertir.
Mas não deveriam se divertir tanto. É necessário ser crítico.
Esse game conta com 17 novos personagens. "É razoável", diriam vocês. Entretanto, considere que a maioria desses personagens são Formas que ja deveriam estar no titulo anterior e foram puladas. Considere que há todos as habilidades e visuais para formar muitos outros, indo de Dragon Ball até GT e, mais recentemente, Super. Considere ainda que as novas adições são implementadas de uma forma pouco impactante, uma vez que a linearidade da narrativa é comprometida pela escolha do seu tema. Sendo assim, os novos personagens são enfiados na trama e espera-se que o jogador esteja familiarizado com eles (um problema de todos esses jogos de Dragon Ball, não só de Xenoverse).

É óbvio que o zelo dos desenvolvedores está no mundo-online. Que, a principio, é encantador. Entretanto, a magia logo se perde quando você é constantemente lembrado que NAMEK ESTÁ SENDO ATACADA. Esta e outras missões "terciarias" são completamente esquecíveis e tediosas.
Ainda assim, é um grande avanço comparado ao seu antecessor, que era composto basicamente de quatro áreas vazias.

Por fim, o combate está ótimo. Mais fluido e divertido. As únicas ressalvas que tenho é ainda das formas "Super Saiyajin" parecerem ser só "Taca uma tinta amarela no cabelo que tá valendo" e ao dano do ambiente/interação do seu personagem com o ambiente terem diminuido. Antes voar próximo da água ,por exemplo, fazia com que fossem criadas "ondas"; atirar contra uma montanha geralmente colocava-a abaixo ( e inclusive, isto era recomendavel para achar itens). Em Xenoverse 2, tem-se a impressão que o mundo é de acolchoado.

Que Xenoverse 3 tenha uma Narrativa melhor e uma composição de personagens maior e MELHOR utilizada. Provavelmente nada disso vai acontecer pois agora não é mais a era de fechar a saga Z ou incluir narrativas da saga original. Agora é hora de lucrar em cima de Super.

Se divirtam com esse game, mas reclamem. Peçam por mais. Não se deem por satisfeito. Este game está muito mais caro do que ele deveria ser e vocês (que querem ou que já adquiriram) tem o total direito de gostar do game & exigir melhoras. Uma coisa não impede a outra.
Posted 20 May, 2017.
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1 person found this review helpful
12.0 hrs on record
Puzzles At Mystery Manor é um jogo de quebra-cabeças pouco desafiador, contando com uma atmosfera misteriosa e imagens de ossadas. Mais especificamente, de crânios misturados em cenários.

+ Mecânica de Quebra-Cabeças feita corretamente.
- Trilha Sonora em Loop.
- Narrativa pouco engajante através de Textos.
- Imagens de caveiras. Toda hora, todo o tempo e para todo sempre.

O jogo funciona razoavelmente bem, com uma ou outra ressalva ao sistema de salvamento automático dele. Mas o principal motivo para que eu Não recomende este título é justamente o quão pouco ele oferece: as imagens que você tem que construir são pouco interessantes; há uma história envolvida de um serial killer e suas vítimas, mas o jogador é pouco motivado a desvendá-la, tendo que enfrentar paredes de textos que contribuem com o "clima" (Em determinado momento, basicamente deram Control C + V no poema "O Corvo" de Edgar A.Poe; a trilha sonora no inicio dá impressão de que há limite de tempo ou que eventos podem acontecer enquanto você resolve os quebra-cabeças, mas nada acontece e o efeito distorcido de um grito feminino na musica em loop passa a ter um efeito cômico ao invés de pertubador.

Dito tudo isto, não é que "Puzzles At Mistery Manor" seja um jogo ruim. Mecânicamente ele é Suficiente, mas num mar de títulos na biblioteca e na loja, ele faz muito menos do que desejado e desperdiça sua temática misteriosa e seu potencial narrativo com um esforço minimo empregado.
Posted 31 March, 2017.
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51 people found this review helpful
8.5 hrs on record (3.4 hrs at review time)
Você e um amigo são sequestrados num castelo na neve.

Se você quer um jogo coop-2-player de resolução de puzzles, esse game TEM que ser sua prioridade.

+ Puzzles inteligentes (Não tão dificeis, mas na medida certa)
+/- Sistema de Voz por Walkie Talkie (Ponto Positivo por existir; Negativo por não ter funcionado comigo)
+ Ideia inovadora e bem executada
+ Atmosfera e Trilha Sonora
- Bugs

Colocados em partes diferentes do castelo, vocês tem que agir em equipe para desvendar os puzzles e escapar. Um assume o papel de explorador, sendo uma peça num tabuleiro em constante movimento e o outro assume o papel de bibliotecário, tendo em mãos a resolução dos variados puzzles que o explorador irá encontrar.
A comunicação é a chave do jogo. É vital que o Explorador constantemente comunique o que ele vê para o Bibliotecário e o Bibliotecário responda para auxiliá-lo nos desafios.
Visto em primeira pessoa, a mecânica do jogo por vezes parecerá meio bugada e enferrujada, mas há de se dar um voto de abstração devido ao empenho dado a outras partes desse mesmo jogo (e ao fato de ser gratuito).
"We Were Here" no final das contas é uma idéia muito bem executada, com alguns tropeços de bugs e que deveria ser incentivado. Adoraria ver o Developer pegar esse trabalho e desenvolver em um Game Completo, com mais cenários, puzzles, história, antagonistas e desfechos.
Posted 5 February, 2017. Last edited 6 February, 2017.
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18 people found this review helpful
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8.0 hrs on record
Talvez a mais fraca história da Telltale até o momento, "Batman" ainda é uma boa experiência.

+ História original da franquia Batman.
+ Personagens mais humanos, lado do Bruce Wayne e sua família explorado.
+ Variedade de personagens e interações que alteram minimamente o enredo.
- Apesar de ter diversos Plot Twists, a série só começa a engrenar no final do terceiro episodio/quarto.
- Legendas em PT-BR estão péssimas.

Certamente a melhor história já contada com foco em Bruce Wayne e no equilíbrio entre a vida de vigilantismo e CEO, o game demora a engrenar, só realmente ficando espetacular no final do terceiro episódio.
Há uma certa liberdade de escolhas, que alteram o fluxo narrativo considerávelmente, mudando inclusive a origem de personagens; algo que não é muito esperado tanto de uma história do herói quanto de um game da Telltale. Mas não se enganem: a flexibilidade narrativa existe, mas ainda é uma experiência Telltale. Você pode escolher ir pelo caminho A, B e C, mas o final sempre será o final, com leves nuances de seus atos. Já estamos em 2017, não se iludam mais com isso.
A legenda em PT-BR está ruim pra uma produção tão cara. Traduções erradas, linhas de diálogos não traduzidos em inglês ou simplesmente ignoradas. Parece um trabalho amador, não o de uma empresa que adquiriu licença pra portar histórias de uma marca tão cara e prestigiada.

Por fim: Vale a pena jogar "Batman"?
Para isso, deve-se responder algumas perguntas:
O que interessa para você é o universo da série? O game faz bem isso.
Quer descer o murro como Batman? Melhor procurar a série Arkham.
Gostaria de jogar como Bruce Wayne? Provavelmente não vai existir jogo melhor do que esse para esse fim.

Alfred se lembrará disso.
Posted 13 January, 2017.
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3.1 hrs on record (0.2 hrs at review time)
Esta análise é totalmente superficial e basicamente pode ser chamada de Primeira Impressão.
ZombieCarz é um "infinite shooter/runner"/mobile game que oferece pouco muitas vezes.
Repetição é a palavra chave. Animação, Personagens, Sons, Música, Gameplay, Cenários; dificilmente as poucas alterações de inimigos vão lhe empolgar.

- Repetido demais.
- Simplicidade de jogo de Free de web.
- Gênero e temática pra lá de batida.
- Funcionaria (ou funciona?) melhor para dispositivos móveis.

Não me levem a mal; eu entendo o propósito de ZombieCarz. Eu entendo o seu público alvo e que ele é pra ser apenas "um passatempo". Entretanto, vejam um game Indie similar: Death Squid Marks. Ambos os games usam da temática pós-apocaliptica e bizarra, junto com carros que são modificados e waves de inimigos. Exceto que Death Squid Marks tenta te cativar desde a primeira fase. Ele não te joga no abismo da estrada sem dizer como se movimenta, que o carro pode receber upgrades e que HÁ projéteis no jogo.
Sendo assim, deveria você perder seu tempo com ZombieCarz?
Na minha opinião, não. É possível achar jogos gratuitos no Steam fazem o trabalho de ZombieCarz, só que melhor.
Posted 6 January, 2017.
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1.6 hrs on record
Você é uma criança da década de 90, ansioso para abrir seu presente de natal. Então algumas noites antes do Natal você resolve ir no seu porão escuro para dar uma espiadela no que papai noel deixou pra você: Um demôn-- digo, um Tattletail! Um brinquedinho falante que come comidinha de verdade, precisa ser recarregado com mais frequência que um iPhone e tem um medidor de pentear cabelo. Você brinca um pouco com esse capetinha e coloca ele em sua caixa e volta a dormir. Mas coisas estranhas começam a ocorrer nas noites seguintes, cabendo a você dar um jeito na situação até chegar o dia de natal.

+ Nostalgia.
+ Atmosfera tensa e bom uso da trilha sonora.
+/- Curto. (Zerado em cerca de Duas horas, maioria desse tempo passado em duas únicas fases)
- Quase tantos tutoriais quanto fases jogáveis.
- Desfecho fraco.

Vejam bem: Tattletail é um jogo de "Jump-scare" ideal pra quem gosta desse tipo de game & esteja se sentindo nostálgico com a década de 90 e/ou 80. O game tem cerca de 8 fases, todas se passando no mesmo cenário (com algumas partes bloqueadas ou desbloqueadas), onde pelo menos 3 são tutoriais e uma é o final, sendo assim, você estará pagando por Quatro fases jogáveis ao seu "Máximo Potencial".

Os melhores momentos do jogo dizem respeito ao personagem principal "Tattletail", ou o Dedo-duro/Cagueta; que se não alimentado, escovado ou recarregado, começa a berrar como se fosse a pior coisa do mundo, atraindo a atenção do inimigo principal. Conforme se passa o tempo, o game vai levantando mais perguntas e fechando a atmosfera já pequena, deixando ainda mais dificil evadir do inimigo.

Além de andar por aí e coletar coisas, você vai usar uma lanterna que só liga se você ficar balançando como se fosse um chocalho, alertando sua posição. Ela também irá desligar caso você se defronte com o inimigo no escuro, então use com sabedoria.

No final do dia, Tattletail é um jogo muito mais "OK" do que bom. Espere para pegá-lo em alguma promoção para tirar o maior proveito possível.
Posted 30 December, 2016.
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2 people found this review helpful
3.9 hrs on record
Três curtíssimos "mini-episódios" centrados na Micchonne. Recomendado apenas para fãs de Walking Dead (quadrinho) e do estilo de contar histórias da Telltale.

+ Quadrinho + Telltale
+ Trilha Sonora
- Curta Duração, Plot Armor

O enredo de "WD: Micchonne" é completamente dispensável e pouquíssimo acrescenta ao lore; nenhum personagem da série principal é visto ou mencionado e, caso você já tenha lido o quadrinho que se passa após o hiatus da "All-Out War", você sabe quais personagens estão vestindo a armadura do enredo e, portanto, invencíveis.
Duas coisas fundamentais atrapalham esse game: Saber quem está imune às consequências e a curta duração; eu mal conheci esses novos personagens e não terei tempo de saber quem são para eu me importar o suficiente com eles: Eles não aparecerão em novos títulos.

Então, qual é o objetivo disso tudo?
Ser mais conteúdo da série enquanto esperávamos pelo 3.
Pegue em uma promoção bem generosa.
Posted 27 December, 2016.
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1.0 hrs on record (0.4 hrs at review time)
Urizen: Shadows of the Cold é um plataformer que pretende ter uma narrativa épica-fantástica, mas se encontra na mídia errada e acaba sendo só mais um game feito em Game Maker.

+ Pra um time pequeno e com GRANDES limitações, o jogo Parece ter muitos features...
- ... Mas a sua base não é sólida. O gameplay está longe de ser adequado para um jogo pago.
- Animações curtas, Problemas no Game Design, Trilha descolada com o estilo de jogo, Falta de alguns Efeitos Sonoros.

Apesar de se gabar em ter mais de 19 personagens jogáveis com roupas alternativas, pouco importa tal variedade se ela é meramente artificial; a interação dos personagens com o mundo é sempre a mesma, salvo a alteração de sprites para seus projéteis e ataques básicos. O jogo é muito rápido, deixando as animações frenéticas e incompreensíveis. Os efeitos visuais são todos aparentemente feitos em Paint e similares (sem sequer serem tratados em editores de imagem mais potentes), tornando uma bagunça e impossibilitando o entendimento do que é inimigo, tiro ou pedaço de inimigo.
Não há indicações de dano claras; não há sonoplastia quando o personagem pula ou é acertado por um oponente; nada que sinalize sua morte (até você perder todos os continues) e a progressão entre fases é feita de modo manual (Você desbloqueia, é levado para o menu de seleção e clica na proxima fase).
O mouse não funciona, mesmo estando no jogo, tendo de usar assim o teclado ou/o joystick. Apertar ESC faz com que o jogo feche sem nenhum aviso de confirmação. A escolha da fonte de texto torna o mesmo ilegível.
São tantos erros que mesmo tendo uma história épica como diz o autor, dificilmente alguém vai tentar jogar até o final para desvendá-lo.
Posted 21 December, 2016.
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13.6 hrs on record (13.1 hrs at review time)
Ainda um excelente jogo que sobrevive aos testes do tempo, Metal Slug X é um Shoot-them-Up 2D com modo cooperativo, visuais soberbos e uma trilha sonora impecável. Relembrando os tempos de Fliperama, a maior vantagem de ter esse jogo na sua biblioteca é não ter que se preocupar com o gasto de fichas ou na possibilidade de uma hora não ter mais "Continues". Mas não se preocupem: A alta dificuldade ainda está presente para aqueles que gostam de desafio.

+ Gráficos, Som e Comandos ainda são bem satisfatórios
+ Variedade em ítens, veículos e ambientes
+ Destruição de objetos, Coop Local e Online.
- Perda de Frames em momentos Muito intensos (Principalmente no COOP)

Metal Slug X é um daqueles games que se você nasceu na década de 80/90, certamente você já jogou-o em algum ponto da sua vida. Revisitá-lo agora nos anos 201X ainda é uma boa opção, ainda mais se estiver com um generoso desconto e se você precisa de um jogo coop pra sua lista que não demande tanto tempo.
Pegue o jogo, Jogue, Divirta-se. Simples assim.
Posted 19 December, 2016.
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