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6 people found this review helpful
16.3 hrs on record (10.9 hrs at review time)
Começando do Inicio do Shippuden e indo um pouco além da saga de Pain, o jogo encapsula bem os momentos do anime/mangá e é um grande filme interativo.
A jogabilidade ficou ainda mais simplória e o mundo aberto foi deveras reduzido (amém). As sidequests se fazem presentes, mas por serem realmente opcionais dessa vez, chegam a ser divertidas.
Não há muito mais o que comentar; Se você quer ver o Anime sem precisar gastar um mês vendo direto, essa é a sua alternativa.
Posted 9 January, 2018.
Was this review helpful? Yes No Funny Award
2 people found this review helpful
2.4 hrs on record
Se eu fosse analisar por Gameplay, não poderia positivar nenhum jogo da série Naruto.
Dito isto, eu considero que há elementos muito bons na série Ultimate Ninja STORM, principalmente para os fãs; dentre estes elementos, recontar a história da Saga de maneira divertida e interativa é seu melhor atrativo. E nisto, o primeiro jogo da série falha.
Não me levem a mal; sendo o primeiro titulo Ultimate Ninja STORM e o último da série Naruto (Antes de Naruto Shippuden), esse game tem seus méritos. Por exemplo, ele é o mais "jogável". O que tem mais interações entre jogo e jogador; o que tem minigames, exploração e tudo mais.
Entretanto, os comandos da série U.N.S. são fracos, simplórios. Um único botão de ataque e apenas um único especial (com um ultimate diferente por personagem). Se você joga pelo gameplay das lutas, Naruto não é pra você. Esse esquema vai persistir pelo resto da série, então vou me ater a comentar só nesse titulo.
Quanto ao que me fez dar nota negativa: Minhas espectativas era rever a série em ordem cronológica e sem muito filler. Este game não é para isso. Talvez seja picuinha minha, mas foi o suficiente para me fazer largar o jogo depois de duas horas tentando fazer a main quest começar.
Tudo nesse jogo é grind. Para destravar a proxima missão? Grind. Pegar itens novos? Pegue itens espalhados no cenário. Quer destravar nos missões para destravar as main quests? Jogue de novo e consiga um rank melhor.
Para quem tem tempo e paciência, é um prato cheio. Pra quem não tem um (ou nenhum) dos dois, prossiga para o próximo título, não vai perder muito.
Posted 9 January, 2018.
Was this review helpful? Yes No Funny Award
4 people found this review helpful
0.4 hrs on record
Bom, é gratuito.
A arte é OK, algumas partes são bem desenhadas, outras são bem mais ou menos ou genéricas.
A história, os diálogos e os personagens... são ruins.

O protagonista é apresentado com várias bagagens que nunca são revisitadas. O game lida com mais de um mistério (e que nunca são resolvidos). No final, o game não sabe se quer ser um suspense de Espíritos, Monstros ou Slashers. Muita coisa acontece, nada tem sentido, aperte skip pra ver todos os finais.

Resumidamente, eu só espero de Visual Novels uma história bem contada.
Porém, esse game não consegue desenvolver bem sua própria história, não cria ambiente de mistério ou horror, o protagonista é completamente genérico, os antagonistas são ... desconhecidos? Suas motivações são fracas ou nulas e o desfecho é péssimo.

Se o game foi um teste de plataforma, ok. Agora os desenvolvedores tem que focar em melhorar (bastante) a escrita.
Posted 1 January, 2018.
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12 people found this review helpful
7 people found this review funny
99.5 hrs on record (55.3 hrs at review time)
Este é um review de porquê eu gosto de Shadow of Mordor/War: Sua capacidade de contar histórias.
E essa é uma das minhas histórias (Descrição dos eventos que ocorreram no meu jogo).

O Conto de Khrosh,O Berserker.

A primeira vez que Talion encontrou o temível orc Selvagem pelo caminho, ele não titubeou: Seria uma vitória fácil. Essa falsa confiança vinha de um guerreiro que já perecera em combate outras seis vezes.

"Mas dessa vez seria diferente"- ao menos foi isto que lhe ocorrera.

Khrosh possuia algumas fraquezas e tremenda inexperiência no nível 16, mas o cenário era favorável a ele: Talion acabara de enfrentar dois outros inimigos e ja tinha perdido grande parte de suas habilidades. O combate foi duradouro, com o orc se adaptando a cada novo golpe até que, finalmente, emergiu vitorioso das entranhas do Ranger.

Na vez seguinte que se encontraram, Talion enfrentava um Orc que se rebelara: Havia se tornado mais poderoso que o Espectro e queria voltar para os braços de Sauron. Talion derrotou-o com facilidade, sendo surpreendido por outro Orc que dominara, furioso por ter tido seu Irmão De Sangue morto. Após derrotar o segundo insurgente, Khrosh apareceu. Mais uma vez certo de sua vitória, Talion entrou em combate com o agora Level 26. Khrosh já estava 2 níveis acima de Talion, garantindo uma nova vitória.

Aquela fora a décima segunda vez que Talion morria em combate. Seu espectro já zombava de sua proeficiência em morrer. Temendo que Khrosh ficasse ainda mais poderoso, o Guardião resolveu ameaçá-lo e caçá-lo de uma vez por todas. Pegaria Khrosh com sua vida cheia. Não percebera ele que o Orc já estava imensamente poderoso: Enquanto seus companheiros estavam no nível 22, Khrosh (com seu nível 43) superava até mesmo o dono do forte. Talion resolveu buscar a ajuda de um Olog, um Troll que conseguia dominar caragors. Os dois foram enfrentar Khrosh, que esmagou Talion com apenas um golpe, deixando-o viver até sua última chance de retaliação. Esta foi a vez que o Guardião percebeu que deveria evitar sempre que possível este guerreiro; só havia lhe custado 14 vidas para aprender essa lição.

Mas era preciso acabar com Khrosh para que todos os sudidos da segunda área fossem dominados. Um por um eles caíram, mas Khrosh seguia firme como se ele fosse o novo Sauron. Uma última investida contra Khrosh resultou na décima setima morte de Talion, além de mais três fatalidades em seu exército.

Era hora de seguir em frente. Deixando que seu exército eventualmente derrotasse Khrosh ou que ele morresse de velhice, o Guardião seguiu para outra região. Novos e mais poderosos inimigos surgiram, superando o atual level 2X dele, mas ainda assim, pelo menos não tinha o...

"VOCÊ!" - gritou uma voz conhecida.
"PENSOU QUE ESCAPARIA DE MIM?" - Talion se vira, tremendo. Khrosh cruzara kilometros apenas para atormentá-lo.

Com grande sabedoria, Talion meteu o pé e foi para uma outra região.

Dias (Ou Meses) depois, Talion tem duas regiões dominadas e volta para a área em que seu nemesis atua.
O maior perigo de Khrosh é que ele não quer ser um líder: Ele está satisfeito em ser um soldado. Mesmo sendo dez a vinte níveis acima de seu superior, Khrosh permanece uma "ralé". Ele é o unico guarda-costas de um dos guardiões da fortaleza (de level 41). Armando uma estratégia para derrubar ambos, Talion infiltrou dois guerreiros épicos nessa fortaleza e nomeou um guarda-costas. Seria uma batalha feroz, quatro contra dois. Assim que a batalha final começou, Talion chamou seu guarda-costas e um gigante Graug. Khrosh se apresentou, irritado pela insistência de seu nemesis. A batalha começaram e Khrosh acertara o primeiro golpe: Talion percebeu que não havia morrido instantaneamente, então dessa vez ainda havia chances!
Essa esperança foi destruida junto com a chegada de um terceiro combatente, apelidade de Fujão. Ele havia sido humilhado tantas vezes pelo guardião que já estava 34 níveis abaixo de seu colega Khrosh. Ainda assim, ele conseguiu atordoar o graug tempo suficiente para que seu mestre derrotasse uma das peças chaves do combate. Logo em seguida, fugiu ao ser humilhado por Talion. Khrosh entrou em frenesi ao ver isso, ficando mais forte e ágil, decepando um olog e obrigando Talion a recuar. O combate ficou entre o Berserker de Talion, Seu Guarda costas e Khrosh e seu Mestre. Depois de recuperar sua vida, Talion voltou a tempo de ver o Berserker ser mutilado por Khrosh e salvar seu guarda-costas da morte certa. Khrosh continuou o massacre, derrubando o Espectro, dando tempo para que seu mestre terminasse de matar o guarda-costas.
Talion estava sozinho.
Khrosh pôde então desferir os golpes finais; em seu semblante não havia nenhuma felicidade ou emoção.
"Volta pra cova, seu lixo".
Khrosh agora está no level 51 enquanto Talion está no 35.
Maldito seja você, Khrosh O Berserker.
Posted 17 October, 2017. Last edited 22 November, 2017.
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1 person found this review helpful
0.5 hrs on record
Menos um jogo e mais uma experiência narrativa boa.
A escrita e a atmosfera são simples, porém eficazes: Temos aqui um conto 'noir' de detetive, com um leve twist.
O 'jogo' é gratuito e a forma como a história é contada é interessante o suficiente para prender o jogador até pelo menos a metade da trama, quando começa a parecer que os eventos tão ocorrendo rápido demais somente para que o conto acabe de uma vez.

Para todos que queiram treinar seu inglês; tenham um tempinho sobrando e que curtam histórias de detetives: Dê uma chance a "The Monster Inside".
Posted 12 October, 2017.
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3 people found this review helpful
3.5 hrs on record
Pouco conteúdo ; Não é realmente fiel aos primeiros títulos da série Tony Hawk e tão pouco apresenta o dinamismo dos títulos que vieram em seguida. Sendo assim, Tony Hawk's Pro Skater HD acaba parecendo mais como uma alternativa rápida e barata de lançar algo da série apelando para a nostalgia.

- Simplicidade quase amadora nas interfaces.
- Leve perda de identidade visual, comparado aos títulos que o jogo adapta.
- Para um apanhado da série classica, poucos mapas.
+ Trilha Sonora

Lá vem história.
Eu consigo me divertir com esse jogo. Entretanto, eu ainda conseguiria também me divertir com os jogos antigos. Este título me soa estranho justamente por isso; ele quer ser um remake fiel? Não; não há a identidade visual original. O feeling dos sound effects, dos colecionáveis e até mesmo das manobras especiais não estão corretas. O jogo parece "aguado" nesse quesito, como se tivesse perdido sabor.
Mas não é só na questão de estilo que o jogo peca; o gameplay não sabe se ele quer ser o Tony Hawk clássico, onde não se podia corrigir a saída/entrada em um Half-Pipe ou se quer ser os games da era "Underground", onde podia-se andar pela paredes, e emendar combos com revert + manual.
Os mapas de "Campeonato" do primeiro foram completamente removidos. Ok. Não sei se havia algo de muito especial no 2, uma vez que só joguei sua versão para portátil.

Mas a física desse game. Meu deus. Era de se esperar que em 2012 já conseguiriam fazer um game mais sólido da série. Por vezes você vai bater de cara na parede e se desmontar. Em outras, não vai acontecer nada. Recorrentemente, o "grind" te deixa desnivelado com aquilo que você devia deslizar em cima. Já era hora também de consertarem ou obrigarem o personagem a dar mais "remadas" no skate. Eu sei que isso é um problema da série, mas como esse game também é adepto do Skate-motorizado, ele ganha a mesma crítica.

Bom, pelo menos a trilha sonora ainda é ótima.
E curta, muito curta.
Mas ótima.

Se você comprou esse game, boa nostalgia pra ti.
Do contrário, busque uns clipes no youtube de gameplay e confira se é realmente isto que te interessa.
Posted 14 July, 2017.
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6.9 hrs on record
"Através de seus ensinamentos, Clementine se tornou _________________"
Basicamente, toda a experiência dessa série da Telltale se resume a essa frase. Um game mais fraco que os dois primeiros, mas ainda assim, excelente.

"A New Frontier" te coloca como um personagem novo, Javier, cuidando da família de seu irmão. A história é bem amarrada e com personagens críveis. Há um grande clima de novelão, como toda história de Walking Dead, e suas interações com a Clementine que você ajudou a criar/guiar durante os dois jogos anteriores fazem o game valer a pena.

Entretanto, deve-se dizer que a cada novo título, o impacto desse tipo de narrativa enfraquece; A New Frontier AINDA oferece bons momentos e alguns intesamente emocionais, mas eles estão separados por capítulos que servem apenas para criar tensão (portanto, pouco acontece).
Posted 6 July, 2017.
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3.3 hrs on record
"Gemini : Heroes Reborn" é um jogo bom e divertido. Dito isto, direi o porquê de não recomendá-lo:
Há boas idéias nesse game, mas ainda assim, ele parece genérico, com enredo fraco e totalmente esquecível. Quando você começa a se importar com algo, o jogo acaba.

+ Habilidades de Pular entre Linhas Temporais para resolver Puzzles
+ Habilidade de Telekinese e Controle do Tempo...
- ... que ao final do game parecem pouco exploradas durante a campanha.
- Boss Battles fracas.
- Personagens sem carisma.

O jogo funciona, e funciona bem. Há alguns bugs e glitch por aqui e acolá, mas é um game sólido. Um 6/10.
Entretanto, se o que você busca é puzzles, há games melhores.
Se é brincadeira com telekineses, até mesmo Half Life 2 faz melhor.
Viagem temporal é interessante, mas é basicamente você pulando de um layout de mapa para o outro com pouca (fora do enredo, nenhuma) consequência.
Se você é fã da série Heroes, ainda assim o game é irrelevante: nada se conecta com nada, há algumas referências e pronto.

Em conclusão: Se você tá com uma grana sobrando, quer um game que tenha telekinese, manipulação de tempo e "salto" entre linhas temporais, Gemini é um game OK. Dá pra arriscar numa promoção.
Mas no final do dia, é um prato sem tempero e, portanto, sem gosto.
Posted 3 July, 2017.
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2 people found this review funny
3.1 hrs on record
De forma resumida: White Noise Online segue a fórmula de jogos da série Slender, te tacando em um mapa genérico com instrução de catar oito ítens enquanto corre de um monstro genérico.

+ Coop Online (4 pessoas)
+ Poder rever o caminho feito pós-games
+ Sistema de "VIda Pós-Morte"
- Poucas explicações,
- HUD basicamente inexistente.
- Pouco JumpScare num game que deveria se apoiar nisso.
- Cenários genéricos, vazios e repetidos.

Atualmente o game é muito datado. Já tendo lançada sua continuação com uma vasta mudança no gameplay, sistema e lore, só resta perguntar: Ainda é relevante jogar White Noise Online?

Vejam bem, adquiri esse produto por R$2,09 no final de junho de 2017. Joguei cerca de 3 horas, experimentando todos os seis mapas disponíveis no jogo, sem me aventurar em dificuldades mais dificeis que "Normal".
E valeu a pena. Considerando o game como um beta, um experimento de um jogo melhor, ainda há momentos interessantes. Poucos momentos na verdade, mas ainda assim, satisfatórios.

Agora falando mais da minha experiência e ressaltando as partes negativas:
A movimentação dos personagens é lenta e enfadonha. Tentar jogar White Noise single player é um martírio. É muito fácil se perder no jogo sem um bom senso de direção (já que não tem mapa). Também não ajuda o fato de todos os objetos serem basicamente iguais. A sensação que passa é que não há nada nos mapas. É difícil enxergar os ítens a serem pegos.
É meio estranho esse ser um game coop que requer comunicação e ao mesmo tempo, requer que você e seus amigos calem a boca para poder escutar o barulho das fitas por perto. Além disso, muitas vezes você vai confundir o barulho da fita com os Totens e com o barulho do monstro se aproximando.
Por fim, não conseguimos descobrir a condição de morte no game. Não há nada explicito dizendo o que faz você ser mais suscetivel a ser morto instantaneamente pelo monstro e nem sobre a utilidade dos Totens espalhados pelo cenário.
Ao morrer, seu corpo petrificado fica ao chão e você entra numa "outra dimensão". Os jogadores vivos te veem como um fantasma azul transparente e você perde a habilidade de ver o monstro, mas ainda podendo ajudar na caça às fitas. É uma mecânica mais interessante do que ficar como mero espectador passivo.


Enfim: Peguem esse game numa promoção, joguem com seus amigos. Mesmo com suas falhas, WNO tem lá o seu apelo.
Posted 2 July, 2017.
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1.2 hrs on record
Apesar do preço baixo, Nyctophobia sofre de vários problemas mecânicos e narrativos. Nesse "Walking Simulator" de terror, você é um personagem perdido no meio de uma floresta misteriosa, tentando reiniciar seu carro enquanto percebe indícios de uma entidade malígna chamada de "The Keeper".

+ História poderia vir a ser interessante...
- (...) mas é mal executada; contada através de notas espalhadas pelo cenário.
- Gráficos simples;
- Efeitos Sonoros descolados das ações do personagem;
- Trilha Sonora genérica;

O grande defeito de Nyctophobia é tentar ser um jogo com uma história sombria, mas ter tantos problemas gráficos e de gameplay que sua narrativa se destrói: É como se aterrorizar com Goat Simulator. O game requer muita tentativa e erro do jogador, forçando-o a fazer várias vezes caminhos diferentes para memorizar o mapa e o que tem que ser feito nele. A princípio isso não parece tão ruim, mas quando o game já não tem muito atrativo, colocar mais um empecilho para seu término é mais um tiro no pé do que um feature.
Enfim, cate pilhas para sobreviver ao seu medo paralisante do escuro nesse game que tenta renovar o estilo de Slenderman, se mostrando tão bobo quanto ele.
Posted 17 June, 2017.
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