Installa Steam
Accedi
|
Lingua
简体中文 (cinese semplificato)
繁體中文 (cinese tradizionale)
日本語 (giapponese)
한국어 (coreano)
ไทย (tailandese)
Български (bulgaro)
Čeština (ceco)
Dansk (danese)
Deutsch (tedesco)
English (inglese)
Español - España (spagnolo - Spagna)
Español - Latinoamérica (spagnolo dell'America Latina)
Ελληνικά (greco)
Français (francese)
Indonesiano
Magyar (ungherese)
Nederlands (olandese)
Norsk (norvegese)
Polski (polacco)
Português (portoghese - Portogallo)
Português - Brasil (portoghese brasiliano)
Română (rumeno)
Русский (russo)
Suomi (finlandese)
Svenska (svedese)
Türkçe (turco)
Tiếng Việt (vietnamita)
Українська (ucraino)
Segnala un problema nella traduzione
É feito com palavras mas não diz nada.
Nada. Vezes nada. Igual a nada. Igual
a tantos outros que não dizem nada.
Quem fez este poema que não diz nada?
Por quê fazer um poema para dizer
nada? De nada vale um poema se
o poema não vale nada. Porque
não diz nada. Diga o que disser,
não diz. Diz nada. Coisa nenhuma.
Diz tudo menos alguma coisa. Nem
sequer coisa de nada. É nada
mesmo. Diz do seu autor, nada.
Ao seu leitor nada diz. A todos,
quer dizer o mesmo: nada.
Apenas nada. E se o nada é tudo
o que tem para dizer, por quê
escrever sobre ele outra coisa
a não ser o que merece? Nada!
Nada. Nada. Nada.
Mesmo nada.
___________________________######_________
____________________________####__________
_____________________________##___________
___________________________######_________
__________________________#######_________
__####__________________#########_________
_######________________###_######_________
_######_______________###__######_________
__####_______________###___######_________
_____##################____######_________
_____#Shock###########5lb########_________
______#################____######_________
_______###_______#####_____######_________
______###_______#####______######_________
_____###________#####______######_________
#######_________##########_##############_
__________________________________________