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É feito com palavras mas não diz nada.
Nada. Vezes nada. Igual a nada. Igual
a tantos outros que não dizem nada.
Quem fez este poema que não diz nada?
Por quê fazer um poema para dizer
nada? De nada vale um poema se
o poema não vale nada. Porque
não diz nada. Diga o que disser,
não diz. Diz nada. Coisa nenhuma.
Diz tudo menos alguma coisa. Nem
sequer coisa de nada. É nada
mesmo. Diz do seu autor, nada.
Ao seu leitor nada diz. A todos,
quer dizer o mesmo: nada.
Apenas nada. E se o nada é tudo
o que tem para dizer, por quê
escrever sobre ele outra coisa
a não ser o que merece? Nada!
Nada. Nada. Nada.
Mesmo nada.
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