Recent reviews by Roberto

Muito bom, gostei bastante da expansão da história em relação ao primeiro, apesar de ter uma atmosfera diferente onde você se sente menos sozinho.
Não gostei muito dos puzzles de estrela até agora, que eram minha parte favorita, no entanto os puzzles em si continuam muito bons.

Um jogo enorme, contendo tudo que já foi feito na série souls em um só lugar. É absurdamente grande, com áreas com qualidade bem consistente. Perto do final pode cansar um pouco, mas não impede de ser um jogão.

Comparar com o 0 é injusto. De forma isolada, esse jogo traz pouco conteúdo interessante. Não existe nenhum jogo da Sega por exemplo nos arcades e o Majima Everywhere só existe para tentar te forçar a fazer todos os minigames (como pocket racing).

A história é bem fraca, quando começa a andar insere capítulos filler que não acrescentam em nada, com um vilão que surge do nada também. A arvore de habilidades é confusa, e as técnicas do estilo de dragão estão bloqueadas pelo sistema do Majima e pelas substories do Komaki.

Para mim foi uma experiência um pouco frustrante, desisti de completar todas as substories por ficar esgotado bem rápido. A história não chega a acrescentar muito a saga Yakuza, pode-se facilmente apenas assistir as cutscenes. As substories aqui não tem muito destaque também, poucas são memoráveis e muitas são dividias em várias partes para fazer volume.

Jogo muito bom, que a capcom continue lançando mais jogos da série em primeira pessoa de forma paralela. Só deveria parar de usar o Chris como bait e, ou abraçar logo a nova história, ou trazer os personagens antigos da série de uma vez.

Deve ser um dos melhores tower defense da steam. O jogo mistura bullet hell com tower-defense, permitindo a criação de labirintos de torres enquanto sua nave, que possui diversas armas disponíveis, tenta conter a invasão de humanos.

Eu que não gosto muito de tower defenses mais ativos, talvez por não ter encontrado antes um tão bom, fiquei surpreso. Até as lutas contra chefes me surpreenderam, respeitando no limite a questão de não ser mu chefe que anda em linha reta quebrando tudo, é possível impedir com que isso aconteça.

Com certeza vale muito a pena, ficando sempre abaixo de 7 reais. Uma pena não ter co-op online, mas entendo que é por conta do sistema de partículas, porém é possível jogar com remote play.

Um jogo com uma jogabilidade bem esquisita, mundo pouco interessante e a EA não desistindo de associar perseguição policial como se fosse o que faz um need for speed interessante. Me esgotei rapidinho no jogo, tanto pela história ser vergonhosa (não que eu esteja esperando algo, mas não tem como aguentar o policial bebezão) quanto pelas missões em si serem chatas. O drift fácil não me agradou nem um pouco, tanto isso quanto a arte do jogo me remete muito a asphalt de celulares, meio irônico.

É difícil recomendar, o último jogo da série que joguei creio que seja The Run (que terminei a campanha e gostei). Meu contato com a nova era não é muito grande, mas não gostei do que vi aqui. Prefiro mil vezes forza horizon 4, apesar de não gostar muito do sistema de progressão. Porém, o mapa de lá é muito mais interessante e aquilo sim parece um jogo de corrida.

É um jogo muito viciante e bem simples de se jogar, com o nível de complexidade suficiente para tornar divertido. Adoro os jogos do Tropico por serem mais simples do que cities skyline por exemplo, e por ter diálogos bem engraçados. Atender as necessidades das facções, como comunistas e capitalistas, é sempre divertido, encontrando um meio termo pois o que uma adora, a outra odeia.

Eu acho essa versão tão divertida do que a 4, algumas das novidades são muito bem vindas. A campanha por exemplo, é mais interessante do que a do jogo anterior por utilizar sempre as mesmas ilhas, tirando um pouco da repetição de começar sempre do zero. De reclamações, talvez a interface do jogo, por faltar certas informações no almanaque ou detalhes que só são descobertos ao construir uma construção, como de receber bonus adjacentes.

Eliza é um daqueles ótimos jogos que acabam se perdendo no mar de lançamentos. Eliza é uma visual novel sobre um programa de terapia por Inteligência artificial, onde controlamos Evelynn. Evelynn é uma "proxy", que são pessoas que servem de interface para esse programa, tendo apenas que ler o roteiro gerado por ele, servindo como uma conexão humana entre a pessoa e o programa.

Logo no início, iremos descobrir que Evelynn teve envolvimento com a Eliza no passado, envolvimento esse que iremos descobrir no decorrer do jogo. O jogo conta com um ótimo elenco de dublagem e uma arte linda. A história, assim como os personagens, irão tratar de diversos temas, como filosofia, saúde mental, ética na tecnologia, sindrome do impostor e crunch. Eliza é definitivamente uma jóia escondida que entra para minha lista de jogos essenciais.

Review completa aqui[destrincando.blogspot.com]

Um battle royale bem rápido e ágil. Foge um pouco do padrão militar genérico. Os personagens são bem interessantes e adicionam uma estratégia a mais ao jogo.

Os contras pra mim são as lootbox darem alguns itens bem desinteressantes e algumas habilidades não são muito divertidas de se usar, diferente de overwatch por exemplo.

Uma dlc bem ruinzinha que adiciona uma construção quase que inútil. Mesmo em promoção não vale a pena para quem está comprando as dlcs individualmente.