Recent reviews by hogs

Hell de Janeiro

It's like an acid trip with Jesus

Mecânicas básicas, inimigos com pouca variedade, gráficos genéricos, história quase inexistente


Mitsurugi Kamui Hikae representa um estilo de jogo da qual sinto muita falta, o jogo curto de baixo orçamento.

Você passa por algumas ondas de inimigos e luta com um boss a cada nível, vai desbloqueando novas habilidades e ficando mais forte, repete por 6 níveis e acabou.
Sinceramente achei o jogo extremamente entediante nas dificuldades mais baixas, porém amei minha experiência da dificuldade Hard pra cima, pois você morre muito rápido, assim precisando aprender os padrões de ataque dos inimigos e criar estratégias para derrotá-los, especialmente os boss são muito divertidos, principalmente na dificuldade Inferno, onde você morre com um hit.


Se você não for esta pessoa, este jogo não tem conteúdo algum, campanha curta, nada de muito interessante, apenas umas ondas de inimigos em que, por mais que tenha gostado bastante de aprender seus padrões, são genéricos.

Same as 2k23, but with throwable weapons

11 / 10

Tasomachi é um collectaton muito bom para relaxar e olhar os cenários, que são muito bonitos.
Os controles são bem simples, e este não é aquele jogo difícil que vai te desafiar, é mesmo uma experiência bastante tranquila.
Único problema que tenho com o jogo é que ele não te conta sobre nada, por exemplo em alguns puzzles no começo do jogo, em que é impossível de alcançá-los antes de chegar numa parte, mas o jogo não te avisa, o que me deixou tentando em vão procurar formas de chegar até lá, mas quando voltei no final do jogo, havia um caminho bem fácil para lá.
Outra coisa que me incomodou um pouco é a dificuldade em saber quais missões eu já havia completado, pois os objetivos se resetam toda vez que você muda de mapa, e o sistema de mapa e lista de objetivos completos é bastante confusa e ruim de navegar.
Tasomachi é um jogo muito tranquilo e legal para relaxar após um dia cansativo, com seu visual fofo e cenários legais de explorar, porém um tanto frustrante para se completar 100%.
Mesmo assim recomendo, muito legal para passar umas horas.

AEW Fight Forever me faz lembrar bastante dos clássicos jogos da AKI no Nintendo 64 como WWF No Mercy ou WCW VS NWO Revenge, o que pra mim é um ponto extremamente positivo.
Mantendo o estilo de jogo e controle dos clássicos, com strikes e agarrões com diferentes tipos de força e o sistema "Spirit" que faz as lutas fluirem muito bem, o gameplay é com certeza o ponto mais forte do jogo.

A lista de lutadores está um tanto desatualizada, mas alguns dos meus favoritos como Chris Jericho, Kenny Omega e Bryan Danielson estão disponíveis e com seus golpes icônicos.

Falando nos lutadores, a questão gráfica do jogo deixa um pouco a desejar, a ideia do estilo de arte ser um pouco mais cartunizado tem bastante potencial, porém a qualidade dos modelos varia drásticamente, podendo alguns modelos parecerem idênticos com quem representa, e alguns parecendo um boneco pirata mau feito que você compra em barraquinha na feira.

Mas agora começa as decepções que tive com o jogo, no geral minha experiência foi muito boa, mas o jogo sofre de uma severa falta de variedade, temos alguns tipos de luta diferentes, os clássicos 1v1, tag team e multi man continuam aqui, e ainda bem divertidos, e também lutas como ladder, hardcore ou battle royal, muito divertidas.
O modo deathmatch sendo o tipo de luta com maior destaque, é muito divertido jogar o oponente contra cordas de arame farpado ou ver o ringue explodir, este modo definitivamente teve bastante carinho colocado sobre ele.

Modos de criação são extremamente limitados, criação de personagem com apenas alguns poucos itens e escolhas limitadas de cor, enquanto a criação de arena também é bastante pobre.

Modo carreira é bem legal, porém extremamente repetitivo, seguindo sempre o mesmo formato e com algumas histórias se repitindo várias vezes.

O jogo também conta com alguns minigames, lembrando um pouco Mario Party, porém também falta variedade, mesmo que alguns sejam bem divertidos.

Ainda não tive a chance de jogar Stadium Stampede, que parece ser uma ideia muito boa, mas ainda não joguei para dar minha opinião.

No geral, é um bom jogo, da qual gostei bastante, mas não vejo muito conteúdo que me fará voltar várias vezes.

Sudeki é um Action RPG que completamente me encantou em (quase) todos seus aspectos.

Primeiramente, acabei descobrindo este jogo por um amigo, nós ambos gostamos de jogos com detalhes "toscos" sobre eles, e a primeira coisa que me puxou a Sudeki foi sua estética, com seus personagens em um estilo bastante puxado pra estética anime, porém com suas peculiaridades que acabam datando o jogo.

Sudeki é aquele jogo em que você pode tanto amar quanto odiar, eu o compararia como assistir um filme B antigo, daqueles que não são tão bem feitos, a história é simples, atuação meio tosca, mas você sente a alma e paixão pela arte por trás da obra, pra mim Sudeki é a versão jogo disso.

Os gráficos são bastante datados e a estética requer um certo gosto, eu compararia como uma equipe de americanos focando numa estética de anime japonesa e quase chegando lá, que eu sinto um certo charme e acabou me puxando direto ao jogo.
A jogabilidade é dividida em dois estilos, dependendo do personagem:
-Um Hack N' Slash com diversos combos dependendo da ordem e timing em que aperta os botões, no geral tem uma sensação um tanto travada, mas ainda divertido de experimentar;
-E também um First Person Shooter extremamente básico, você tem escolha de armas rápidas, médias e lentas, e a profundidade deste estilo basicamente acaba aí, você apenas anda e atira.

A história é relativamente simples, num universo de fantasia, com determinados plot twists bastante previsíveis, e um final que parece acontecer muito antes do que deveria, porém ainda divertida de acompanhar.

Os cenários são um dos pontos mais fortes do jogo, bastante variados, desde castelos, cavernas, praias, montanhas, lagos, áreas industriais, nenhum lugar se parece com o outro, e todos com cores vibrantes e pontos marcantes que não te deixam se perder.

Mesmo com eu amando Sudeki, reconheço seus diversos pontos negativos também, que pelo menos pra mim acabam dando um certo charme ao jogo, mas reconheço que não são todos que apreciam este tipo de coisa como eu, então vamos lá:

-Jogabilidade um tanto lenta e com uma sensação "travada", todas suas ações tem um certo atraso antes de ter efeito, o que pode ser frustrante em algumas batalhas;
-As batalhas de boss podem ser bem entediantes, com ataques fáceis de desviar e pequenas fases de vulnerabilidade, fazendo as batalhas durarem bastante tempo com você fazendo a mesma coisa;
-História um tanto previsível, e parece que duraria mais tempo do que realmente dura;
-Sistema de save apenas em pontos designados, alguns deles bastante longe um do outro;

Então pra finalizar, digo que Sudeki é um jogo bastante datado a geração dos anos 2000, com seus pontos fracos, mas bastante charme por trás, se você for um amante de jogos menores dos anos 2000, você vai amar, porém se estiver esperando algo no nível de um Final Fantasy, já te digo pra passar longe.

O tipo de jogo que faz cócegas em todas as partes certas de meu cérebro, e que provavelmente mudou minha vida para pior, no melhor dos sentidos.

Uma completa alucinação se passando em um futuro onde as grandes empresas tem controle total sobre o próprio conceito da vida, e especialmente da morte.

Vida? Apenas uma forma de energia controlada pelo dinheiro.

Mate, invista, pesque, colete órgãos, não há limites enquanto você trilha seu caminho de CEO.

Torne-se um deus, uma criatura de puro poder financeiro, mantenha pura a sua ligação divina.

POWER IN MISERY

Cruelty Squad me fez chorar de todas as melhores maneiras, altamente viciante e divertido demais para speedrun.
Jogue Cruelty Squad

é isso

Completely lost myself in the beauty of this game

meio bunda
11/10