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Análises recentes de valdir caminhões

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Goat Simulator está na vanguarda dos simuladores de cabras. Até porque ele é, provavelmente, o primeiro simulador de cabras a ser lançado. Pelo menos é o primeiro a sair no Steam. Os grandes destaques do game, citados pelos desenvolvedores, incluem a possibilidade de ser uma cabra, os milhões de bugs (tirando aqueles que fazem o jogo travar e sair para o desktop), o maravilhoso pescoço dobrável de Pilgor (esse é o nome da cabra) e, é claro, ser uma cabra.

E fica aqui um aviso: Goat Simulator é um jogo criado apenas para a mais pura e simples diversão, e é essa filosofia que eu tentarei seguir na análise. Se você somente gosta de jogos sérios, com histórias bem construídas e abordagens realistas, talvez esse não seja o seu jogo.
Dito isso, podemos começar a falar do game, que é um dos melhores representantes do estilo de vida "zoeira pela zoeira". Mas como surge um jogo desses? A equipe da Coffee Stain Studios – conhecida pela série Sanctum – estava realizando uma rápida game jam para treinar os novos programadores e ter novas ideias.

Enquanto alguns pensavam em jogos bastante complexos e profundos, o designer de games Armin Ibrisagic pensou em algo mais estúpido e nem um pouco sério: cabras. Com o tempo, mais pessoas de dentro do estúdio foram se interessando no projeto. Aí, um vídeo da versão alpha foi postado no Youtube, ultrapassou 1 milhão de views, e a internet decidiu: este jogo precisa ser feito. E aqui estamos nós.

Jogabilidade

Você tem uma cabra, algumas pessoas caminhando por aí num mapa de tamanho médio e muitos, muitos objetos destrutíveis. Para destruir tanta coisa, você possui comandos que lembram vagamente os da série Tony Hawk's Pro Skater, e outros que não lembram tanto, como o que lhe permite balir (nome dado aos sons que as cabras emitem). Junta a isso, há um sistema de pontuação, que lhe dá pontos por ações que vão desde destruir coisas até executar um "Integer overfloweduple frontflip", que representa tantos mortais para frente que eu nem consigo contar.

Mas a diversão do jogo não está em conseguir muitos pontos, e sim em 2 coisas (além de sua óbvia aleatoriedade): explorar cada canto da curiosa e peculiar cidadezinha e criar o máximo de caos possível. E sendo a cabra super-poderosa que você é, dá para criar muito caos. Coisas como atacar pessoas que protestam contra comidas em formato de pênis (uma praga de nossa sociedade moderna) ou estragar um tradicional churrasco de domingo são comuns no dia-a-dia de Pilgor.
Já na parte de explorar a cidade, há um mapa cheio de eventos legais, curiosos ou bizarros acontecendo. Cansado de estragar protestos ou churrascos? Há um centro de baixa-gravidade que pode ser explorado, após você dizer "bééé" para a cientista (ou seja lá quem for) que está no local. Outra opção é pegar essa pessoa com a língua e arrastá-la para se divertir junto da cabra do outro lado do mapa, no toboágua do parque aquático, por exemplo.

Ainda dá para levá-la a uma área mais sombria, junto de outras 4 pessoas ou cabras (pois é, há outras cabras no game), e sacrificá-las para ganhar poderes malignos. Enfim, o mapa é bem povoado e possui easter eggs engraçados, como o minigame "Flappy Goat". Se isso tudo não for incentivo suficiente para explorar o mapa, ainda há pequenos troféus em formato de cabra para coletar, que liberam 4 cabras novas, incluindo a cabra alta (da imagem abaixo), que alguns dirão que parece uma girafa, mas é uma cabra.

Gráficos e Som

Por incrível que pareça, os gráficos de Goat Simulator têm aspectos bastante positivos. Algumas texturas – principalmente a das cabras – são detalhadas e de boa resolução. Além disso, a modelagem dos animais também é digna de nota. Desde a pelagem até a animação de caminhar são acertadas, mesmo que, por vezes, isso seja usado para efeito cômico: nada como ver uma cabra que fica andando de lado ao invés de virar. Isso sem contar a divertidíssima língua, que fica fora da boca de Pilgor, balançando sem parar.

De resto, os gráficos são o que podíamos esperar do melhor simulador de cabras do momento: nada demais. Eles servem para criar um ambiente para nos divertimos, mas não são muito melhores do que a média dos jogos mais recentes. A modelagem de humanos, por exemplo, é péssima, e o efeito "boneco de pano" de quando eles são atingidos só se salva pelo efeito cômico. Mas quem liga? Afinal, quer diversão maior do que cabecear uma bola de basquete na direção de uma pessoa, que é atingida e voa 5 metros de distância?

Na parte do som, não há muita variação: o jogador passa a maior parte do tempo ouvindo explosões, pessoas gritando e barulhos de cabra (se você apertar muito a tecla 1). Como explodir coisas, cabecear pessoas e balir resume tudo que se faz no jogo, não dava para esperar muita coisa, né?

A trilha sonora de uma só musica é estranhamente interessante. Composta por uma única música (e uma variação dela), ela é potencialmente irritante quando ouvida fora do jogo. Dentro do game, porém, a trilha passa despercebida, talvez por se encaixar muito bem com a proposta sem noção de ser uma cabra. Quem sabe?
Publicado a 10 de Janeiro de 2018.
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26.3 hrs em registo (11.6 horas no momento da análise)
Análise de Acesso Antecipado
Ainda que esteja há pouco mais de um ano saltando de beta em beta, e a ideia de seu desenvolvimento tenha vindo antes do estúdio Hi-Rez lançar “Smite” no cenário competitivo, Paladins ganha cada vez mais notoriedade no mundo dos games por duas razões óbvias: seu lançamento para PC, XBOX ONE e PS4 como free-to-play e suas inconfundíveis comparações com Overwatch.

A segunda já foi extensamente discutida em todo o lugar, e até seus desenvolvedores já admitiram que as comparações são óbvias, mas que a ideia do game veio bem antes de se conhecer o jogo da Blizzard, e uma vez com Overwatch lançado, a única opção foi continuar com desenvolvimento de Paladins.
Publicado a 25 de Novembro de 2017.
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17.8 hrs em registo (17.1 horas no momento da análise)
Análise de Acesso Antecipado
Minhã Opinião

H1Z1 pode parecer um mero clone de Day Z, War Z ou outros jogos similares, mas representa também o esforço da Sony Online em criar algo novo dentro deste gênero de multiplayer zumbi, que está um pouco saturado. A experiência é bastante compensada com algumas novidades.

Diferente dos concorrentes, H1Z1 não parece um jogo incompleto. O game traz uma experiência quase que completa, que pode deixar os fãs do gênero mais satisfeitos. Tudo o que é feito reflete ao seu redor, como um verdadeiro game de sobrevivência, onde os atos não têm volta.

O combate contra os zumbis e outros jogadores é bem colocado, mas ainda falha em alguns pontos. A jogabilidade geral é boa, mas o sistema de mira e de troca de armas ainda precisa ser melhorado, com mudanças pontuais, como uma maior rapidez na troca de equipamentos.

Graficamente, H1Z1 não faz feio e se equipara aos concorrentes. Apesar de ter sido lançado bem depois, o jogo conta com efeitos similares ou superiores do que é visto em outros títulos do gênero.

É possível aproveitar H1Z1 e encará-lo como um game diferente do que você está acostumado em termos de sobrevivência zumbi.

Prós
Boa jogabilidade
Exploração
Multiplayer refinado
Sobrevivência

Contras
Combates atrapalhados
Publicado a 14 de Setembro de 2017.
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679.7 hrs em registo (97.7 horas no momento da análise)
Experiência Realista

Em Rainbow Six Siege, o jogador não pode se comportar da mesma forma que faria em um FPS como Call of Duty, que conta com um ritmo mais acelerado, veículos e a opção de reviver após ser abatido. O que ocorre aqui é o inverso: cada passo deve ser muito bem pensado, e isso ajuda a construir um clima de adrenalina e tensão que é um dos grandes destaques do jogo.

Operadores e personalização

A cada partida, você ganha pontos de reputação no game. Com isso, é possível desbloquear novos “operadores”, que são tipos diferentes de agentes de cada organização especial retratada no game de tiro (SWAT, GIGN, SAS, Spetsnaz e GSG9). Cada um possui diferentes características de equipamento, armas e movimentos.

Conclusão

Rainbow Six Siege é um ótimo jogo e talvez por isso passe a sensação de desperdício, já que um game tão bem feito como esse poderia contar com um modo história ou mais opções para o próprio multiplayer. É bonito, a jogabilidade é incrível e oferece uma experiência que chama a atenção pelo realismo, tanto para bem, quanto para mal. Quem costuma rushar nos jogos de FPS como CoD e BF certamente encontrará muitas dificuldades.
Publicado a 14 de Setembro de 2017.
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0.4 hrs em registo (0.3 horas no momento da análise)
Jogo Muito Bom! Super Recomendo, Boa história, Boa jogabilidade, ótimos gráficos, não tem nem um bug no jogo, para mim deveria ganhar o Premio de melhor jogo de 2017. Parabéns ao desenvolvedor...
Publicado a 14 de Setembro de 2017.
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431.6 hrs em registo (197.7 horas no momento da análise)
Jogo foi lançado em 2013 e agora estamos em 2017 e ainda continua em pé...
Sempre recebendo atualização os servidores as vezes são meio ♥♥♥♥♥♥ mais tirando isso ...
RECOMENDO
Publicado a 21 de Agosto de 2017.
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635.8 hrs em registo (280.0 horas no momento da análise)
Análise do CS:GO
As limitações frustram um pouco.

Se você é um antigo adepto da franquia, sabe que Counter Strike nunca contou com diversos modos de jogo ou suporte para até 64 jogadores em uma mesma partida. Com isso, não há nada com que se decepcionar em Global Offensive. Mas se você cresceu com jogos como Call of Duty e Battlefield, deparar-se com um jogo que conta com apenas quatro modos de jogos e dez jogadores por sala, pode ser muito frustrante.
Outro fato negativo são as poucas opções de jogo offline e em single player. Ainda existem jogadores que preferem jogar sozinhos até adquirir uma certa experiência. CS: GO até conta com um modo em que você pode montar uma partida repleta de bots (jogadores controlados pela “máquina”), ideal para treinar suas habilidades, mas que também não agrada muito.

Conclusão

Counter Strike: Global Offensive é a volta do clássico com um visual renovado. Para os antigos fãs da franquia, não há o que reclamar, pois a Valve conseguiu colocar praticamente o mesmo jogo um pouco mais ágil e com menos bugs. Mas se você é adepto a jogos mais robustos, como CoD e Battlefield, CS GO pode causar uma certa frustração devido às limitações do jogo !
Publicado a 6 de Dezembro de 2016. Última alteração: 25 de Novembro de 2017.
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