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Parece até que eu morri.

DOOM: Smashing demons
Helltaker: Smashing demons

O melhor jogo de PS1 que você não jogou!

Com uma mistura de biopunk, body horror e surrealismo, Scorn apresenta de forma majestosa uma atmosfera decadente e aterrorizante, onde o jogador é constantemente exposto a sensação de sufocamento pelo desconhecido, a solidão e o terror iminente.
Sua escolha artística baseada nas obras de H. R. Giger foi certeira, a ponto de todos os cenários serem verdadeiras obras de arte.

Porém, apesar dos elogios, preciso pontuar alguns fatores que podem afastar alguns jogadores:

-Bastante abstrato, principalmente em alguns objetivos;
-O jogo é focado em puzzles, tendo poucos combates;
-O primeiro puzzle é ridiculamente difícil;
-O combate exige paciência e estratégia;
-Alguns bugs de interação, sendo necessário reiniciar;
-Mesmo empacando nos puzzles, o jogo é curto.

Apesar dos pontos citados, recomendo Scorn para amantes do grotesco, gore, body horror, puzzles complexos e das obras de H. R. Giger e Zdzisław Beksiński.

Poucos jogos me proporcionaram uma experiência tão singular como essa.

Eu sei o que a Marnie fez no verão passado.

O jogo era ruim e agora ficou bom. É isso.

Semelhante ao reator nuclear nº4 de Chernobyl.

É Doom Eternal, galera.
O jogo com a melhor história sobre nada. pó compra

Rhapsody: A Musical Adventure é um RPG tático da Nippon Ichi Software, lançado em 1998 originalmente para o Playstation e, dez anos depois em uma versão aprimorada para o Nintendo DS.
A histórica começa com a nossa heroína Cornet, uma jovem camponesa que perdeu os pais muito cedo e foi criada pelo avô, um habilidoso criador de marionetes. Logo no início, é revelado o dom de Cornet: ela é capaz de conversar com marionetes. A história segue um rumo cômico que lembra bastante os Mahou Shoujo dos anos 90, onde os clichês mais comuns eram: a paixonite sem motivos aparentes, a rival mimada de nossa heroína, o interesse amoroso disputado e a equipe de vilões atrapalhados.
Cornet pode recrutar marionetes para compor o seu grupo, cada uma com sua peculiaridade e missão secundária própria, tendo um total de quinze marionetes. Monstros também podem ser recrutados com o ataque básico de Cornet, tendo uma boa variedade.
No geral, é um RPG tático bem simples e funcional, porém se você espera desafio, recomendo começar o jogo na dificuldade "hard", uma vez que a dificuldade "normal" não apresenta desafios reais.
A parte:"Uma aventura musical" do título não é atoa, a nossa aventura é recheada com teatro musical do mais alto nível, sendo possível mudar para Inglês ou Japonês a qualquer hora no menu (recomendo ouvir ambas).

Resumindo, Rhapsody: A Musical Adventure é um jogo extremamente carismático e cômico, perfeito para ser jogado após uma cansativa jornada de trabalho. Possui sistemas simples de RPG tático e dificuldade baixa, recompensando a progressão do jogador com seu teatro musical majestoso.

Recomendo esse jogo com a mão no coração! Uma excelente aventura musical a todos.

Tempo médio de jogo: 9~14 horas.
Tempo médio do 100%: 30 horas.
Legendas em PT-BR: Não.