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Este é meu primeiro texto referente a um software que não é jogo aqui na steam e já começo ressaltando como é interessante a Steam ser essa plataforma que não só oferece e gerencia uma biblioteca de jogos, como também nos dar acesso a um outro conjunto de softwares diversos e muitos deles importantes para nossos afazeres como gamers.

Dessa grande quantidade de possibilidades destaco os benchmark’s e dentre eles escolhi o 3DMark. Na verdade o 3DMark não é um benchmark em si, mas sim uma suit de várias ferramentas de benchmark a qual é bem interessante, pois você consegue ter as ferramentas necessárias em um só lugar para testar o quê você desejar de seu PC de forma padronizada, com boa demonstração de informações sobre seu hardware e com uma coletânea de dados que podem ser guardados e acessados por você quando quiser ou até mesmo comparar com o restante da comunidade.

Sempre utilizei benchmark’s de diversos de games como Final Fantasy e Resident Evil, porém por desatualização desses softwares, as vezes eu não tinha parâmetros corretos de comparação das mudanças de meu PC.

Agora alguém pode estar perguntando se realmente benchmark’s são importantes assim, pois podemos simplesmente testar nosso hardware jogando os jogos que temos, porém como eu disse antes, softwares adequados nos permite uma padronização de nossos testes que pra mim é muito útil, pois acompanho de perto a saúde e desempenho do meu PC, pois como muitos outros usuários mantemos o mesmo hardware por anos e mesmo que não atualizemos um grande conjunto de peças, estamos sempre alterando configurações, drivers, etc.

No meu uso testo com as ferramentas Fire Strike (para directx 11) e Time Spy (para directx 12), as quais são suficientes para ter uma panorama referente a jogos antigos e novos.

Olá Pessoal. Venho comentar sobre mais um game e o da vez será Among Us.

Se alguém passou batido de 2020 pra cá vale saber que o jogo Among Us foi uma febre social dentro e fora da comunidade gamer durante a pandemia de COVID 19, e ai essa pessoa me perguntaria o porquê? No caso a resposta começa explicando o que é Among Us, que no caso é um jogo que eu seu primeiro modo, hoje chamado de clássico, reune um grupo de pessoas, viajantes espaciais na temática do jogo, que precisam sobreviver e para isso terão que cumprir um conjunto de tarefas no ambiente especificado. O grande porém é que dentre esses sobreviventes existe um ou mais traidores que o objetivo é impedir a sobrevivência dos demais, os matando diretamente ou através de armadilhas e sabotagens. Em cada cenário do game existe a opção de reportar algo de errado e assim solicitar um reunião com todos os tripulantes, que no caso vale lembrar que dentre eles estará o assassino. E ai vem a verdadeira cereja do bolo, pois através de chat por texto contido no game ou por voz através de qualquer ferramenta de comunicação, os tripulantes terão que tentar através de discussões descobrir quem é o assassino do game e expulsa-ló da nave antes que ele mate a todos.

Nestas discussões, o quê eu atribuo o grande sucesso do game, é possível de tudo e essa é a magia do mesmo, pois através das habilidade de comunicação, você conhecendo ou não os demais jogadores, terá que como sobrevivente analisar, convencer ou ser convencido das diferentes narrativas ali contadas garantido a sua sobrevivência e a vitória do time, enquanto o jogador encarnado como assassino precisa passar em branco ou convencer que ele não é o assassino enquanto realiza uma verdadeira chacina. As derivações sociais que este game permite são exponenciais, e lembre-se do contexto da pandemia, pois éramos uma sociedade no geral retida em suas residências, com baixa interação social presencial e conhecendo muitas pessoas através do online, ou seja, um prato cheio para um game cercado dos seguintes termos: honestidade, verdade, coletividade, individualismo, mentira, calunia, dissuasão, atuação, personagem, narrativa, observação, manipulação, cativação...

Um fator importante para o sucesso do jogo e manutenção dele até hoje é seu acesso, pois trata-se de um jogo gratuito em algumas plataformas e pago com baixo valor em outras. Além da aquisição ele é extremamente leve, permitindo que rode em qualquer dispositivo atual e de uso comum, como computadores pessoais e smartphones. E outro aspecto de acesso é o cross plataforma, permitindo que independente da plataforma base, jogadores possam jogar entre si.

A desenvolvedora sabendo que a gameplay em si poderia não segurar o game por muito tempo já implementou de cara o fator de personalização dos tripulantes ajudando a identificação dos jogadores com o game e os ajudando a contar diversas narrativas com cada personalização feita.

Com o tempo o game foi sendo lapidado e recebendo novos recursos, por exemplo:

- Com uma mesma conta você poder jogar em qualquer plataforma;
- Lista de amigos dentro do jogo;
- Os assassinos receberam classes, que são habilidades as quais quando habilitadas na partida aumentam o fator de imprevisibilidade e exigem uma observação mais apurada dos sobreviventes.;
- A loja que vende itens de customização;
- Introdução de uma espécie de passe de batalha que a medida que você joga, acumula recurso que nesse passe troca por mais itens de personalização;
- E o mais recente que é a implementação de um novo modo de jogo, o esconde esconde.

É evidenteo cuidado da desenvolvedora com seu título e com base em tudo que comentei fica aqui a recomendação para jogar Among Us. Um jogo que sempre deixe pronto, pois a qualquer momento é bom ter uma partida com amigos (principalmente) ou desconhecidos.

Fica aqui um vídeo de exemplo sobre o jogo.
https://www.youtube.com/watch?v=WuvH6l1YMNY

Olá Pessoal. Venho falar de um game que demorei para finalizar, mas consegui! Aleluia!

Este texto será sobre Dark Souls 2 Scholar of the First Sin.

Quem conhece a franquia ou pelo menos acompanha, sabe que DS2 é dito como o patinho feio da mesma, porém não se engane, é um excelente game que para padrões de DS1 ou DS3 deixa um pouco a desejar, mas nada que o torne um game ruim ou algo do tipo. Saiba que apresentou sim evoluções comparado ao primeiro e acredito que serviu de referência para mudanças nos futuros jogos da FromSoftware.

Por exemplo, referente ao seu antecessor tivemos melhoras na movimentação do personagem e na dinâmica de combate, mais elementos de interação com os cenários e inimigos foram implementados, porém tivemos mudança no design de cenários que visto de forma individual muitos estão legais e bonitos, alguns tão como ou mais do que no primeiro, porém na sensação de um mundo único e conectado, marca consagrada do primeiro, praticamente tivemos um abismo no segundo dando espaço para bifurcações e um mundo disperso, sendo praticamente cenários com conexões lineares e com poucas derivações. Essa sensação ruim acredito que tentou ser amenizada com a colocação de um mapa mundi no jogo, mas na real não surtiu efeito. Serve para não ser um erro narrativo, porém alguns cenários nos deixam com a pulga atrás da orelha, ou mesmo abismados do porquê a From fez aquilo.

Esse meu apontamento pode até parecer muito pesado, mas em nenhum momento fez eu deixar de me divertir com o game e reconhecer suas qualidades. Só fica difícil aceitar um erro desse de quem desenvolveu uma obra prima que é o DS1 e também é natural esperarmos no mínimo a mesma qualidade em todos aspectos de um sucessor.

Sobre a narrativa, não coloco como ponto positivo ou negativo, pois ai entra uma questão de gosto e de quanto o jogador se envolve com ela, mas um aspecto claro é sua simplicidade comparada a do primeiro, sendo mais direta. Temos referências ao primeiro e existe sim a conexão entre os jogos, mas algumas coisas sinceramente não consegui entender ou fazer as ligações.

Outros elementos poderiam ser comentados sobre DS2, mas deixarei para você jogador ver e descobrir, pois vamos evitar deixar esse texto tão extenso como também a graça é nosso primeiro contato e sensação de descobrimento em várias coisas da franquia DS.

Volto a dizer, se você gosta do estilo Souls não deixe de jogar DS2, ele merece sua atenção. Obrigado pela leitura e espero ter ajudado de alguma forma. Caso tenha dúvidas, pode mandar nos comentários, pois se eu poder ajudarei com prazer.

Olá Pessoal. Venho escrever mais um comentário e dessa vez é sobre o jogo Umbrella Corps.

Para facilitar e ser mais atrativo disponibilizarei a seguir o vídeo analíse do Zangado, o qual concordo plenamente, mas complementarei com alguns apontamentos. Assita o vídeo caso não tenha assistido ainda e em seguida pode voltar pro meu texto.

https://www.youtube.com/watch?v=lQph42uPHJo

#1 A “história” narrada pelo Zangado é referente a seu multiplayer, pois referente a campanha solo é como fossemos um agente em treinamento em lugares simulados, por isso a referência a lugares da franquia. O engraçado da história é que treinamos, mostramos como temos habilidade para depois tentarem se livrar da gente. Um total desperdício narrativo.

#2 O seu dinamismo no geral, ou de forma mais específica nos momentos deitado ou com a foice como Zangado citou, não achei ruim, porém realmente as vezes parece estranho. Eu mesmo evitei muito correr deitado e usar a foice.

#3 O servidor é ruim de conexão mesmo com jogadores de um mesmo pais. Isso mostra como a Capcom vacilou nesse aspecto, nunca tentou consertar e na verdade mostra como ela erra com frequência, pois outros títulos multiplayers da franquia passaram ou ainda passam pelo mesmo problema. Tentei jogar com amigos e com certeza o servidor foi o pior elemento, pois ele proporcionará coisas desconcertantes em sua gameplay.

#4 O equipamento que evita que sejamos reconhecidos pelos zombies tem um funcionamento muito estranho, pois na teoria ele só deveria falhar sem intervensão de outro jogador caso permitissemos um contato com alguma criatura, porém na prática não é assim, as vezes eles nos deixa na mão nos piores momentos e o jogo apresenta um problema de física (me refiro até mesmo no single) que aperfeiçoa esse problema.

#5 O sistema de progressão é morgante.

#6 Partidas multiplayers hoje você só consegue com amigos e ainda existe a possibilidade de problemas.

#7 Ressalto que minha experiência com Umbrella Corps foi entre 2020 e 2021.

#8 E por fim reforço a conclusão do Zangado. É triste ver um jogo que poderia ser muito mais, mas deixaram pra lá. Já passei por essa experiência, observei muitas outras e mesmo assim não deixo de sentir o gosto amargo e sentir sensações ruins.

Por questão de registro pessoal venho escrever aqui na região das analises, mas meu real comentário sobre o game ficará para versão Scholar the First Sim, a qual tem suas diferenças comparado está versão, mas na prática acredito que qualquer uma das duas é valida, claro considerando que você tenha todas as três dlc's também nessa primeira versão. Pois, tirando o fato da versão Scholar trazer as dlc's embutidas, o restante das diferenças pra mim não foram significativas para dizer que a versão Scholar é a definitiva.

Então analise o preço e veja, qual é mais em conta. A versão Scholar ou a versão original + 3 dlc's.
Atenção: Em todos os DS's é muito importante que você jogue as dlc's, pois se você desconsiderar esses conteúdos estará perdendo uma experiência muito significativa para franquia.

Olá Pessoal. Venho comentar um pouco sobre o jogo Fall Guys.

Acredito que todos devem conhecer esse game, mas sempre temos que pensar que não, então para você que não conhece, imagine as famosas olimpíadas do Faustão, programa televisivo brasileiro que por sua vez se inspirou em outro programa televisivo japonês, de grande sucesso por lá. Essa é a ideia do jogo, tentarmos vencer através de diversos obstáculos e uma bagunça entre os players, sobrevivendo a uma sequência de desafios e tendo fortes emoções, desde momentos de glória, risos e alívio, até raiva, desespero e tristeza. kkk

O jogo é um Battle Royale de no máximo 60 jogadores por partida, onde passaremos por arenas de desafios, as quais podem ser percursos para chegar ao final, sobrevivência por tempo limite, sobrevivência por limite de jogadores eliminados e provas em equipe, onde uma das equipes na disputa, que podem ser duas ou três, será eliminada. Essas são as ideias base, mas em cima delas temos um conjunto bem variado de desafios, a desenvolvedora Mediatonic vem sabendo criar boas arenas e também criar variações interessantes delas, as quais podem parecer mudanças bestas, mas mudam consideravelmente a gameplay.

Um bom jogador de Fall Guys precisa dominar as mecânicas de gameplay que utilizam apenas três comandos que é andar, pular e agarrar. Precisa também conhecer as arenas e estudar a melhor forma de vence-las, saber improvisar e ainda evitar ou sacanear os outros players quando necessário.

Além da gameplay em si, o jogo te prende pela sua parte cosmética. A qual você pode adquirir através das duas moedas do jogo, as quais você consegue normalmente jogando, mas também pode comprar com dinheiro. A personalização vai de skins bem legais, gestos,animação da vitória (caso você vença alguma vez) e sua tag.

Em questão de apresentação do jogo é isso que posso falar, mas sobre minha experiência, informo que escrevo esse texto no final da 3° temporada do jogo, então caso você esteja lendo da 4° temporada em diante, algo pode ter mudado no game.

Já começo recomendando o game com certeza, ele é bem divertido e pode gerar muito tempo de entretenimento, porém recomendo que não adote ele como um jogo principal seu, aquele que jogarás por dias sem parar, pois mesmo com a boa quantidade de conteúdo que ele tem, ainda é simples e você pode enjoar dele facilmente. Para ter uma experiência melhor, não jogue sozinho, jogue com amigos online ou até mesmo localmente passando o controle, pois é um game que permite muitos momentos hilários e uma boa interação, mas também cuidado, dependendo das presepadas, amizades podem ser fragilizadas. Kkk

Também recomendo que jogue com a família, é um boa ferramenta de socialização familiar

E saiba que mesmo eu recomendando o game, elogiando a sua desenvolvedora, ainda poderás passar muita raiva, na verdade esse é um sentimento que surgirá normalmente no game, porém de forma saudável na maioria das vezes. O aspecto negativo são seus servidores, pois mesmo normalmente achando partidas de forma rápida ( o jogo possui uma boa quantidade de players ) você pode ter problemas de lentidão nas respostas dos comandos, isso fica muito perceptível nas partidas que você precisa agarrar outros players, pois nelas, eu por exemplo, as vezes estava encima do player e não conseguia agarra-ló, mas já eles a metros de distância de mim conseguem.

Termino esse texto compartilhando um pesadelo que eu tive, em um dia desse imaginei algo terrível, pensei numa união entre a Mediatonic e a FromSoftware para criar um novo DarK Souls. DEUS ME LIVRE! KKK

Olá Pessoal. Depois de passar todo 2020 até o momento sem escrever sobre nenhum jogo, é bom estar de volta. Venho comentar sobre Black Squad.

Para quem não o conhece, é um jogo free to play, FPS, multiplayer, com modos PVE e PVP, sendo bem padrão entre os jogos do seu estilo.

Quando o conheci achei que seria pra mim um substituto de Warface ou ZMR, jogos com estilo parecido que conseguem manter suas vertentes PVP e PVE bem consistentes agrandando ambos os públicos e dando conteúdo e variedade para prender o jogador. Porém na prática não foi bem assim. O tutorial de BS até que engana, parecendo que teremos missões PVE bem elaboradas, mas na real não temos isso, o seu único modo PVE é no estilo horda sendo bem básico, o qual sazonalmente temos cenários sendo disponíveis, podendo ser jogado entre 4 jogadores. Nesse modo e alguns outros modos PVP podemos usar habilidades, as quais são divididas entre 4 classes, classes as quais você escolhe apenas uma no início da partida e não pode mudar depois. As habilidades funcionam igualmente aos Killstreaks da franquia Call of Duty.

E sobre os modos PVP’s temos uma boa variedade, e isso destaco com um ponto positivo, além da facilidade de criar e configurar partidas. A parte ruim, a qual persegue muitos jogos do estilo, é que os players não costumam se distribuir entre os modos, então teremos modos desertos, salve a exceção caso tenha amigos de jogatina para te acompanhar.

O Black Squad não tem nada de especial, mas isso não é ruim, já que o padrão do gênero ele cumpre bem. Se você tiver querendo experimentar um novo jogo FPS free to play com jogabilidade arcade, está ai uma opção.

Olá Pessoal. Venho comentar o jogo Beyond Gravity. Diferente dos demais que joguei, esse eu não finalizei, apesar que seu finalizar é meio subjetivo.

A subjetividade da campanha desse game consiste, que seu gameplay simplesmente são corridas entre planetas e asteroides, pulando sempre com física de parábolas entre eles e coletando engrenagens. Seu objetivo é sempre tentar ir o mais longe possível, coletando todas as engrenagens e sempre tentando não deixar nada para trás para manter o multiplicador sempre alto. Vale salientar que as corridas nunca tem fim, ao menos que você morra.

Ai vem a pergunta: Qual seria o finalizar do game?

Além da gameplay em si existe uma loja que você pode comprar updates e itens cosméticos com engrenagens, e o esgotar a loja poderia ser o seu objetivo final, mas além disso existem os desafios que também funcionam como as conquistas do game. Foi ai que eu foquei meu objetivo, concluir todos os desafios. Porém o game tem uma disposição de desafios estranha, pois muitos são desnecessários e repetitivos, e mesmo assim você só pode resolver um a cada três, ou seja, o jogo tem 40 desafios totais, porém só dispõe para você fazer três de cada vez, isso quer dizer, que caso você em toda a sua gameplay tenha morrido diversas vezes em suas várias tentativas, essas mortes não serão contabilizadas para o objetivo de mortes, ao menos que esse esteja entre os três selecionados. Isso fez eu brochar muito com game.

A sua proposta de passatempo é funcional, e tem sim um certo desafio nele, mas essa progressão não foi nada bem implementada.

Hoje sabendo que esse game existe para mobile, é para essa plataforma que recomendo ele. Um game de passatempo que você jogará de vez em quando num momento ocioso.

Olá pessoal. Venho comentar sobre mais um game e dessa vez comento sobre um que não finalizei a minha experiência, ou seja, não consegui concluir o jogo ou minha meta nele. O jogo em questão é o Poly Bridge.

Para quem não o conhece, é um jogo de resolução de puzzles voltado para fabricação de pontes. O jogo te dá situações, as quais veículos passarão naquela região, uma ponte terá que ser construída e você tem que garantir a passagem seguindo os critérios da fase e tentando fazer dentro do orçamento (o menor custo possível) e que a ponte consiga manter uma estabilidade segura.

Realmente essa apresentação resume o game, mas o que estou fazendo aqui comentando isso? O motivo de ter abandonado o game por enquanto, além do jogo ser difícil pra mim, é alertar possíveis jogadores que tenham as mesmas expectativas que as minhas. Quando eu o conheci, imaginei que o game seria apenas para resolução de pontes próximas a realidade, claro, obedecendo a física do game. Porém a medida que você avança no jogo, as pontes vão ficando cada vez mais loucas, com algumas beirando o ridículo para serem construídas. E isso morgou pra mim, pois não consigo acompanhar a lógica do game. Claro que também não é nada de outro mundo, se você não for com essa minha cabeça, sendo bem criativo, vai adorar o game e pode se sair muito bem nele.

Não vejam esse meu comentário como negativo, pois mesmo com minha frustração, gostei de experimenta ló e quem sabe eu volte pra ele um dia. O game tem qualidade e você pode gostar dele, só preste atenção no aviso.

Obrigado para quem leu até aqui.

Olá pessoal. Venho escrever mais um texto comentário, e o game da vez será Ballistic Overkill.

Para quem não o conheço é um jogo brasileiro de FPS multiplayer desenvolvido inicialmente para plataforma web e em seguida teve adaptações para steam linux e depois a steam windows.

Não tive a oportunidade de experimenta ló em sua versão web, mas na linux sim e recentemente na windows também.

Como disse ele é puramente multiplayer. Não apresenta nada de novo para o mercado, porém o que se prõproe a fazer, faz bem-feito, sendo um bom jogo de tiro arcade, e com certeza um dos melhores jogos lançados do mercado nacional.

Atualmente ele se encontra com uma comunidade ativa mediana para baixa, porém, ainda dá para se divertir bem com o game, e principalmente se você se organizar com amigos.

Detalhando o jogo, ele possui 7 operadores, os quais podem ser homem ou mulher, onde cada operador possui uma quantidade significativa de habilidades passivas, das quais você pode escolher duas para as partidas. Os armamentos dependem de cada operador, tendo uma quantidade também significativa.

O jogo possui sistema de experiência, onde quanto mais você joga com certo operador, níveis você vai ganhando com ele, e a medida da sua evolução, novas habilidades e armas vão sendo destravadas.

O jogo também possui sistema de customização de armas e operadores, o qual você normalmente adquiri abrindo baús, os quais você possui formas de adquiri lós ou cria lós. Você adquiri simplesmente jogando, upando nível dos operadores, subindo no raking ou cumprindo as missões diárias. Já para criar você precisará de metais, o qual você também pode adquirir subindo no raking, missões diárias ou desfazendo alguma skin que não queira.

E sobre os modos de jogo ele possui 6, que neles você pode jogar em qualquer um dos 10 mapas disponíveis.

Minha experiência recente foram de três dias jogando com amigos de grupo e digo que mesmo as partidas que jogamos só entre a gente, variando de 2 a 5 membros, foram muito divertidas. E ainda tivemos várias partidas cheias com outros membros. Então se você gosta de um FPS casual, quer apoiar uma desenvolvedora brasileira, não deixa de jogar Ballistic Overkill. O seu preço padrão atual é de 19,99, o qual pra mim já vale a aquisição, porém em promoções ele já atingiu o preço de 4,99.