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1 person found this review helpful
20.7 hrs on record
*Duke Nukem 3D: 20th Anniversary World Tour*
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Esta versão é uma remasterização do clássico FPS Duke Nukem 3D, celebrando o 20º aniversário do jogo com algumas melhorias e novos conteúdos. Foi minha primeira experiência com Duke Nukem e já adianto que curti demais! Basicamente, se o jogo é parecido com DOOM, dificilmente eu não vou gostar kkkkk.

A história está ali apenas para preencher espaço kkkkk. Duke Nukem, o protagonista durão e carismático, enfrenta hordas de alienígenas invasores para salvar a Terra, sempre com muito sarcasmo e comentários provocativos. A ambientação do jogo é bem legal e leva o jogador a locais icônicos ao redor do mundo, como Amsterdã, Egito e Rússia. Os cenários são surpreendentemente detalhados, trazendo um estilo retrô, mas com texturas e gráficos bem feitos.

A jogabilidade é frenética e divertida, focada em muita ação com explosões por todos os lados, oferecendo combates intensos e uma boa variedade de inimigos. A exploração é relevante, pois os mapas são cheios de segredos e áreas escondidas que incentivam o jogador a investigar cada canto. Há uma ótima variedade de armas, cada uma com suas próprias características, como a clássica shotgun e até um RPG.

Quer um conselho? Se estiver em promoção, não pense duas vezes: compre, jogue e seja feliz! Divertido, engraçado, nostálgico e frenético, com uma ótima trilha sonora e excelentes ambientações.
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8.0
Posted 30 October.
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1.2 hrs on record
Recomendo muito pra quem curte o estilo
Arte muito bacana
Gameplay bem diferente
Muitos segredos escondidos
A lore parece ser interessante

Mas infelizmente eu não consigo gostar de jogo de carta, apesar desse jogo ser muito mais que apenas um “jogo de cartas”
Posted 29 October.
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41.3 hrs on record
*Strange Brigade*
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Comprei esse jogo há um tempo, e ele me proporcionou boas horas de diversão com um co-op que funciona muito bem. É como jogar algo ambientado no universo de Indiana Jones, sabe? O jogo oferece ação intensa e uma ambientação inspirada em mitos, tumbas perdidas, tesouros e aventuras, levando os jogadores para desertos, ruínas e outras regiões misteriosas. Até quatro jogadores podem participar da mesma partida, e cada personagem possui habilidades especiais e armas exclusivas. A gameplay é focada em exploração, eliminação de hordas e diversos puzzles.

Há colecionáveis espalhados pelos mapas e alguns desafios secundários, que são mais motivos para a rejogabilidade. Grande parte da gameplay envolve entrar em uma área, eliminar inimigos, resolver puzzles e seguir para a próxima seção. No entanto, sem variação suficiente, isso pode se tornar repetitivo e previsível ao longo do tempo. Os puzzles, em sua maioria, não oferecem grandes desafios e são resolvidos rapidamente, nem sempre contribuindo para uma experiência de exploração mais rica.

Está procurando um game para se divertir com amigos? Strange Brigade tem grandes chances de ser esse jogo. Porém, jogar sozinho não oferece nem 30% da experiência do co-op. O jogo não vale R$ 93,99 e MUITO MENOS os R$ 139,99 da Deluxe Edition. Recomendo fortemente esperar uma promoção que o coloque em torno de R$ 14,99.
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6.6
Posted 28 October.
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62.1 hrs on record
*Skullgirls 2nd Encore*
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Eu conheci este jogo em agosto deste ano, então não acompanhei toda essa “descaracterização” de que tanto falam por aí. Eu não era fã e nem sequer vi como o jogo era antes, então minha opinião é baseada no JOGO em si, seus defeitos e qualidades. Também não sou um grande entusiasta de jogos de luta no geral; sou aquele jogador casual que de vez em quando joga um MK ou volta para o TKOF. Por isso, Skullgirls foi uma grata surpresa, embora tenha me decepcionado em alguns detalhes.

Já vou esclarecer os dois principais pontos que me incomodaram no jogo:

Eles implementaram uma mecânica no multiplayer que permite jogar com 1 a 3 personagens. Mesmo que você escolha jogar com apenas 1, o seu oponente pode escolher até 3. No entanto, os 3 personagens serão menos "poderosos" que o seu único. Acredito que essa mecânica deixou o jogo muito confuso e retirou boa parte do seu potencial no cenário competitivo.

O segundo ponto é que o jogo já tem poucos personagens, e, ainda por cima, eles têm a cara de pau de cobrar preço de DLC para desbloquear novos personagens. R$ 20,69 por um boneco? Todo jogo de luta que sai hoje em dia parece incompleto... você tem que comprar os "pedaços" do jogo para ter a experiência completa? Sou um grande hater dessa decisão idiota de vender personagens separadamente, como se fossem meros cosméticos.

O jogo traz gráficos 2D desenhados à mão, o que ajuda a criar uma atmosfera bem diferenciada (não entendo tanto ódio pela censura desse jogo, achei que ele ainda tem um FORTE apelo sexual). Os personagens têm muito estilo, e dá para perceber as fortes inspirações em animes e histórias em quadrinhos. As animações são fluidas e detalhadas, com um design memorável, que varia desde personagens engraçados até os mais sombrios.

A jogabilidade traz mecânicas clássicas de jogos de luta combinadas com sistemas modernos, oferecendo um combate rápido e dinâmico, com grande participação de combos, defesas, habilidades e o sistema de cameos (suporte de personagens secundários que você ativa durante as lutas para auxiliar nos combos). A versão também adiciona novos modos, como Survival Mode, Challenge Mode e Trials, que ajudam os jogadores a aprimorar suas habilidades e se desafiarem. Ao longo dos anos, Skullgirls recebeu suporte com patches de balanceamento e ajustes que desagradaram uma boa parte de seus jogadores, principalmente nesta versão 2nd Encore.

No geral, me diverti muito jogando Skullgirls 2nd Encore. Aproveitei bastante o multiplayer, mesmo sem gostar tanto dessa mecânica de escolher até 3 personagens. Os combos do jogo não são complicados de aprender — achei bem mais simples do que em um MK, o que ajudou muito na minha experiência, tanto contra outros jogadores quanto no modo história. Curte jogos de luta ou quer dar uma chance? Recomendo muito este aqui, é extremamente divertido (mas sugiro aguardar uma promoção, já que o conteúdo do jogo não vem completo e alguns personagens só podem ser adquiridos comprando a DLC separadamente, infelizmente).
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8.4
Posted 23 October.
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25.0 hrs on record
*Tiny Tina's Assault on Dragon Keep: A Wonderlands One-shot Adventure*
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Recebi este jogo de graça há um tempo e o deixei de lado. Sempre que tentava ver algo sobre ele, lia diversas análises negativas e acabava adiando. Enfim, comprei o verdadeiro Tiny Tina's Wonderlands e decidi jogar este aqui antes. Ainda bem que fiz isso!

O jogo é uma versão standalone da DLC de Borderlands 2, Tiny Tina's Assault on Dragon Keep, com uma campanha completa em um novo universo caótico e divertido. A história gira em torno de uma campanha de RPG de mesa no estilo Dungeons & Dragons, mestrada por Tiny Tina, uma das personagens mais importantes da franquia Borderlands.

Vou simplificar esta análise separando os pontos positivos e negativos:

Positivos:

- Ambientação diferenciada.
- O clássico humor de Borderlands está presente com força neste jogo (DLC).
- Novas armas (uma mais estranha que a outra).
- Um bom tempo de campanha (para uma DLC), com missões secundárias divertidas.

Negativos:

- Gráficos parecem inferiores até mesmo aos de Borderlands 2.
- Não muda praticamente nada em relação à sua versão como DLC.
- Para quem joga Borderlands em busca de conteúdo de late game, não vai encontrar muita coisa aqui.

Por ter recebido gratuitamente, Tiny Tina's Assault on Dragon Keep foi uma boa surpresa, pois eu esperava algo bem "qualquer coisa" e acabei me divertindo bastante. Porém, não vale R$ 53,90! Vale mais a pena comprar a versão DLC de Borderlands 2, que está saindo por R$ 14,99 (e ainda mais quando adquirida no pacote completo com todos os conteúdos adicionais).
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7.0
Posted 21 October.
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0.0 hrs on record
10000/10

Skin linda demais
Posted 18 October.
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158.8 hrs on record
*State Of Decay 2*
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MUITO superior ao primeiro jogo, com muitas das mecânicas aperfeiçoadas. Todo o sistema de comunidade, polimentos das animações, jogabilidade, tamanho de mapa, quantidade de objetivos… além de novas mecânicas que alteraram positivamente a experiência. Fiquei com muito medo de comprar esse jogo já que eu não consegui gostar do primeiro e digo que fui surpreendido com uma evolução gigante. Já adianto que existe um problema presente em State of Decay 2 que também tinha no primeiro jogo, a famosa “repetitividade” após boas horas de campanha. Este aqui é um jogo que exige bastante tempo de dedicação, para que sua comunidade cresça e você consiga manter os personagens vivos e progredir na história. Mas infelizmente esse tempo de progresso se torna bem enjoativo após umas 40 horas de gameplay

O jogador controla qualquer membro da comunidade, cada um com habilidades e características únicas, o que torna a mecânica de alternar entre os personagens importante para o progresso. Os recursos como comida, remédios e munição são limitados, e o gerenciamento adequado é essencial para manter a base funcionando e a moral da comunidade alta. Além disso, o jogo volta com seu sistema de morte permanente. Algo que eu definitivamente não curti, é que o jogo te obriga a ser uma babá de todos os outros grupos de sobreviventes espalhados pelo mapa, já que eles sempre estão pedindo ajuda e caso você ignore, eles podem se virar contra você violentamente

O jogo adicionou diversos tipos de zumbis, além dos “zumbis normais”, existem variantes mais poderosas e com suas particularidades. Também temos áreas infectadas, que giram em torno dos Plague Hearts. Esses corações são grandes massas pulsantes de carne e sangue, encontrados dentro de edifícios. Eles são protegidos por uma grande quantidade de zumbis da praga, que surgem em torno do coração. À medida que o jogador se aproxima de um Plague Heart, mais zumbis aparecem, tornando a tarefa de destruir esses corações um baita desafio.

State of Decay 2 vem com mais 2 modos de jogo além do modo campanha, começando pelo Daybreak que é um modo focado em combate cooperativo, onde até quatro jogadores enfrentam ondas de zumbis. O objetivo é defender uma instalação e proteger um técnico que está trabalhando para reparar um satélite. Também temos o Heartland que é uma expansão com foco na narrativa e oferece uma experiência mais linear e estruturada em comparação com o modo campanha, pois os jogadores seguem uma história específica dividida em duas perspectivas diferentes, cada uma com seus próprios personagens e missões.

Enfim, vou mandar a real logo sobre esse jogo. Não vale seu preço cheio, só vale a pena em uma promoção de R$ 30 pra baixo. Você tem amigos pra jogar com você? Então a experiência vai melhorar 90%. Como eu citei, eu não gostei do primeiro e jogos e acabei me surpreendendo com este aqui, mas a repetitividade não deixa de ser um fator muito prejudicial no game
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| 7.3 |
Posted 16 October.
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7.9 hrs on record
*Extreme Exorcism*
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Joguinho que apresenta uma proposta criativa, apostando em uma mecânica única: você enfrenta fantasmas que imitam seus movimentos passados. Cada vez que você elimina um fantasma em uma rodada, na próxima, um novo fantasma aparece imitando todos os seus movimentos da rodada anterior.

Você controla uma exorcista armada com um arsenal variado, que vai de espadas a bazucas, mantendo a jogabilidade diversificada e divertida. Com um estilo retrô e gráficos em pixel art coloridos, a atmosfera remete aos jogos de 8 e 16 bits. A trilha sonora complementa bem o ritmo acelerado, se encaixando perfeitamente com a intensidade da jogabilidade.

Apesar da mecânica interessante, a repetição de enfrentar fantasmas pode se tornar monótona após longas sessões de jogo.

É um jogo que costuma ficar extremamente barato em promoções (por volta de 1 real), sendo divertido, rápido e desafiador. Com conquistas e cartas colecionáveis, vale a pena garantir.
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5.7
Posted 9 October.
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59.4 hrs on record
*Gotham Knights*
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Tenho muito o que dizer sobre este jogo e quero aproveitar enquanto ainda está tudo fresco em minha memoria. Ponto as cartas na mesa, se você finalizou a trilogia Arkham da Rocksteady (e até o Arkham Origins), eu já te aviso que este jogo aqui é extremamente inferior em TUDO… História, combate, exploração, ambientação e polimento. Mesmo assim não chega a ser esse jogo “Horrível” que tanto dizem por aí. Gotham Knights é um jogo definitivamente medíocre demais para custar R$ 299,00 (preço absurdo para um game de qualidade tão inferior a suas inspirações)

Então do que se trata esse jogo? Imagina um Batman Arkhan totalmente “RPGzado” e sem o Batman. O jogo é ambientado em uma versão de Gotham City onde Batman está morto. A trama segue os quatro principais vigilantes membros da Bat Família: Batgirl (Barbara Gordon), Asa Noturna (D1ck Grayson), Robin (Tim Drake) e um dos meus personagens favoritos, Capuz Vermelho (Jason Todd). Eles se reúnem para proteger a cidade após a morte do Batman, enfrentando alguns vilões conhecidos e novas ameaças.
“A história do jogo é ruim?” Não necessariamente, é muito interessante ver a dinâmica dos personagens quando interagem entre si e com outras figuras conhecidas nas diversas histórias do Batman. Mas infelizmente diversas cenas, conclusões de missões e até mesmo os principais plots do jogo são muito fracos e previsíveis, fazendo com que o enredo se torne razo e até mesmo desinteressante em diversos momentos

Para falar a verdade o que me fez dar uma chance a esse jogo, foi a presença do meu amado capuz vermelho (inclusive acho que é o melhor personagem do jogo)

A gameplay possui muitos altos e baixos, então vamos começar pelo combate: Lembra do sistema de combate presente nos Arkham? Esqueça. Cada um dos quatro personagens possuem estilos de combate diferentes uns dos outros, proporcionando uma diversidade interessante. Combinando golpes rápidos com habilidades específicas de cada um. Lembra o que eu disse sobre a “RPGzação” do jogo? Agora tudo se trata do quão upado seu personagem está e qual o nível de seus equipamentos, pois você vai ganhando Xp em cada objetivo para evoluir seu personagem e enfrentar inimigos com níveis cada vez mais altos (a exata mesma Vibe dos novos Assassin’s Creed)

Sobre à exploração do mundo aberto, aqui não existe a mecânica de planar, apenas um gancho para se mover de prédio em prédio, uma moto tão lenta que logo se torna obsoleta, e uma pequena aeronave que disponibiliza viagens rápidas após você analisar alguns drones em determinadas regiões. As aventuras são divididas de forma curiosa, no jogo existe algo chamado “Patrulhas” que são momentos nos quais você sai da sua base (campanário) com seu personagem e vai atuar como vigilante em Gotham durante a noite, o que libera o mundo aberto e diversos objetivos pra você realizar na ordem desejada… e aí vem um dos principais problemas do jogo, os milhares de “crimes” que surgem em cada patrulha, que são algumas missões secundárias que no início você pensa até que são diversificadas, até você estar na noite 35 impedindo os mesmos crimes repetitivos em locais extremamente parecidos. Para que esse jogo não se tornasse tão repetitivo após algumas horas, deveria ter uma duração bem menor.
Agora explicando sobre o “Campanário”, lá é sua base onde você sempre volta após finalizar todos os objetivos da patrulha, onde faz upgrades no seu personagem, assiste cutscenes, participa de treinos e progride na história.

O jogo possui problemas sérios de falta de polimento em suas animações, IA fraca dos inimigos, repetitividade de cenários, quedas de frames, bugs de colisão com estruturas e os outros problemas que já citei (história rasa, objetivos repetitivos). Mesmo assim confesso que me diverti, a maioria dos personagens estão bem caracterizados quando comprados com os quadrinhos, algumas missões principais são legais, a progressão de personagem é legal e temos diversos trajes pra os vigilantes (podendo mudar cor e alguns detalhes)

Comprei de 30 reais no Eneba, comprar por R$ 299? Sem chance, forçando muito da pra pagar uns 50 reais. Não é esse Mostro de 7 cabeças todo, mas não passa de um jogo medíocre que pode ou não te render algumas horas de diversão (no meu caso, rendeu sim). Se você é mais um fã de Batman Arkham e está pensando que esse jogo pode ser parecido… sinto muito, não é.

*detalhe irrelevante*
Alguém sabe me explicar por que todas as caixas de água do jogo tem morcegos em cima? Sei que é um fato bem inútil mas acabei percebendo isso em enquanto explorava o mapa, todas as caixas de água do jogo tem um gif de morcegos sobrevoando em cima delas kkkkk
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| 6.8 |
Posted 5 October. Last edited 5 October.
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18.9 hrs on record
*Akane*
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Um divertido hack and slash desenvolvido por uma produtora brasileira. Akane se destaca por seu ritmo frenético, jogabilidade simples e desafiadora, além de um estilo visual Cyberpunk japonês.

A jogabilidade foca totalmente em reflexos rápidos e na eliminação do maior número possível de inimigos antes de morrer. O jogo segue um formato de arena, em que o jogador enfrenta hordas intermináveis de inimigos, tentando sobreviver o máximo de tempo possível. O fato de o jogador morrer com apenas um golpe torna cada partida intensa e desafiadora. A trilha sonora também é um ponto forte do jogo, trazendo uma vibe eletrônica que combina perfeitamente com o tema cyberpunk, ajudando a criar a intensidade necessária para manter o ritmo acelerado do combate.

Akane se destaca por ser um jogo simples, mas bem executado (simplicidade não significa baixa qualidade!). Sua estética cyberpunk e a trilha sonora eletrônica criam um ritmo acelerado que contribui bastante para a atmosfera do jogo. Infelizmente, o jogo sofre com uma certa repetitividade a cada morte do jogador. Caso você esteja em busca de desafios em partidas curtas e intensas, e goste de hack and slash no estilo arcade, Akane é um título que vale a pena conferir, principalmente pelo seu baixíssimo preço em promoções (menos de 5 reais).
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6.7
Posted 1 October. Last edited 14 October.
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