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No mesmo instante caí em meus joelhos, tremendo, enquanto meu cérebro jorrava dopamina, um presságio do orgasmo descomunal que estava prestes a acontecer.
Eu solto um gemido exorbitante, capaz de ensurdecer quaisquer seres próximos a mim.
Logo a seguir um diluvio de porra começa a despejar-se de minha calça, cada espermatozoide que produzi e que produziria um dia foi defenestrado tão intensamente do meu pau que ele se partiu ao meio pela minha ejaculação avassaladora atingindo 5% da velocidade da luz no momento em que saiu de minha uretra.
Meu esporro desintegrou a mulher ao transfixá-la, e sem desacelerar-se, atingiu a fundação de concreto de um colégio destruindo o mesmo como se fosse um canhão alimentado por energia nuclear.