Instal Steam
login
|
bahasa
简体中文 (Tionghoa Sederhana)
繁體中文 (Tionghoa Tradisional)
日本語 (Bahasa Jepang)
한국어 (Bahasa Korea)
ไทย (Bahasa Thai)
Български (Bahasa Bulgaria)
Čeština (Bahasa Ceko)
Dansk (Bahasa Denmark)
Deutsch (Bahasa Jerman)
English (Bahasa Inggris)
Español - España (Bahasa Spanyol - Spanyol)
Español - Latinoamérica (Bahasa Spanyol - Amerika Latin)
Ελληνικά (Bahasa Yunani)
Français (Bahasa Prancis)
Italiano (Bahasa Italia)
Magyar (Bahasa Hungaria)
Nederlands (Bahasa Belanda)
Norsk (Bahasa Norwegia)
Polski (Bahasa Polandia)
Português (Portugis - Portugal)
Português-Brasil (Bahasa Portugis-Brasil)
Română (Bahasa Rumania)
Русский (Bahasa Rusia)
Suomi (Bahasa Finlandia)
Svenska (Bahasa Swedia)
Türkçe (Bahasa Turki)
Tiếng Việt (Bahasa Vietnam)
Українська (Bahasa Ukraina)
Laporkan kesalahan penerjemahan
No mesmo instante caí em meus joelhos, tremendo, enquanto meu cérebro jorrava dopamina, um presságio do orgasmo descomunal que estava prestes a acontecer.
Eu solto um gemido exorbitante, capaz de ensurdecer quaisquer seres próximos a mim.
Logo a seguir um diluvio de porra começa a despejar-se de minha calça, cada espermatozoide que produzi e que produziria um dia foi defenestrado tão intensamente do meu pau que ele se partiu ao meio pela minha ejaculação avassaladora atingindo 5% da velocidade da luz no momento em que saiu de minha uretra.
Meu esporro desintegrou a mulher ao transfixá-la, e sem desacelerar-se, atingiu a fundação de concreto de um colégio destruindo o mesmo como se fosse um canhão alimentado por energia nuclear.