Recent reviews by Braveheart

Bem bacana, comprei pra andar em estrada e é isso que encontrei no game. Dentro das expectativas.
Ainda estou liberando o modo em que posso andar livremente, mas o trânsito dentro das cidades parece ser bem resumido, então não dá para visitar pontos turísticos como se fosse um MS Flight por terra, por exemplo.

Este jogo é a melhor representação de um RPG de mesa da atualidade, sua jogabilidade é a melhor do gênero. Além disso, trás uma história bacana, com personagens cativantes (alguns irritantes, mas em uma mesa de RPG sempre tem um chato).

Os gráficos são bons, onde o que mais me chamou a atenção são as animações dos diálogos. Trilha sonora é gostosinha, mas após 150 horas a mesma melodia se torna um pouco cansativa.

Tive alguns crashes no jogo, mas nada demais. Super recomendo, para qualquer pessoa que já jogou um RPG de mesa, a experiência de reviver isso digital, e no seu tempo, é muito boa.

O jogo oferece uma vibe bem tranquila no estilo de Animal Crossing, combinando com a magia da nostalgia ao trazer personagens icônicos das animações da Disney.
A narrativa é um ponto de destaque, onde ajuda você a engajar com o mundo mágico, indo além do microgerenciamento de recursos do gênero.
Se você gosta de jogos como The Sims, Animal Crossing, Stardew Valley, Harvest Moon e etc. Vai curtir o game demais. :)

Flashbang me cega demais.
Devia ter uma opção para quem tem fotossensibilidade, como deixar a tela escura ao invés de branco ou pelo menos um branco com valores menores, sem precisar ter que diminuir o brilho do jogo como um todo.

Jogo super bacaninha, de certa maneira é mais simplificado que o Wakfu mas entrega um gameplay super interessante e divertido.
Contém diversas QoL em comparação aos outros jogos da Ankama, sendo minha preferida a de a progressão ser ligada a conta e não aos personagens. Sendo possível alternar entre os personagens rapidamente, sem necessidade de fazer tutorial, missões iniciais e ficar trocando os equipamentos entre os personagens.

Outra mudança que me chamou a atenção é que os personagens logo no início já possuem um gameplay divertido, uma estratégia que funciona. Onde no Wakfu, jogo que mais joguei e uso como parâmetro, era necessário pegar níveis bem altos para ter acesso a habilidades chaves para a estratégia daquela personagem funcionar de fato. TL;DR: Tinha que jogar muito para começar a ficar bem divertido o personagem.

"Elden Ring é um jogo maravilhoso que entrega exatamente o que promete, uma experiência única de um souls-like em mundo aberto."

Em geral, o jogo entrega uma experiência sólida, onde é possível se divertir de diversas maneiras. Seja explorando os mapas, caçando itens secretos, derrotando chefes adicionais ou procurando construir o personagem que melhor adapte a seu estilo de jogo.

Chega a ser assustador a quantidade de conteúdo que este jogo oferece! Geralmente em jogos de mundo aberto sempre tem um canto menos polido ou esquecido, mas em Elden Ring isso não acontece, cada cantinho parece ter tido a atenção dos desenvolvedores.

Sobre a dificuldade, este foi meu primeiro jogo da série e eu me frustrei bastante. Mas essa é a assinatura da From Software. Dizer que o jogo é ruim por conta disso, seria o mesmo que dizer que um jogo de terror é ruim por ter muito terror.

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Elden Ring não é um jogo que eu recomendaria para todos, mas se você está procurando jogar um souls-like, Elden Ring definitivamente é o melhor da franquia já lançado.

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Problemas conhecidos:
- Na versão para PC, as vezes dá umas travadinhas ao entrar em um novo mapa. Mas isso não chega a atrapalhar, porém é algo mais voltado a como a Engine do jogo compila os Shaders do que com o processamento de seu computador (acredito eu). Este problema talvez seja corrigido em patches futuros.

- Localização PT-BR: A localização em português possuí alguns altos e baixos. Na história em si tudo está bacana, mas na descrição de alguns itens e até mesmo na criação do personagem é possível notar erros grotescos.

Um platformer moderno de respeito! Iniciei o jogo com baixas expectativas, mas me surpreendi de mais, bem divertido. :)

Jogo sensacional, mereceu o prêmio de melhor RPG de 2021 recebido pelo The Game Awards.

Comparando diretamente com outros JRPGs que joguei recentemente, Tales of Arise supera tanto em como a narrativa é apresentada quanto em seu gameplay impecável. 10/10

4/5

Um jogo que moderniza a franquia Ni no Kuni em termos de gráficas e de gameplay, mas sacrifica um pouco da essência do primeiro jogo.

O combate sem dúvidas é o ponto mais forte em comparação ao jogo anterior, desde a remoção dos encontros aleatórios até a implementação de um combate mais voltado a ação.

Embora este jogo tenha uma história boa, a história do jogo anterior é impecável, tornando até injusto comparar os 2 jogos neste quesito. Senti bastante falta das animações 2D do primeiro jogo.

Em termos de mecânicas, aqui temos a inclusão do gerenciamento de reino, cujo encaixa de maneira harmoniosa a história. Temos também os Higglidies, que parecem mais uma tentativa de preencher o buraco deixado pela remoção dos familiares e deixa um pouco a desejar.

Fora isso, senti bastante falta da exploração das magias, as páginas de coleção que mostram os Higglidies e os monstros especiais também não chegam nem perto do que era o Wizard's Companion. Mostrando que o primeiro jogo teve um capricho muito maior neste quesito.

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Fora essas comparações diretas com o primeiro jogo, Ni no Kuni 2 deixa bastante JRPG por aí no chinelo. Joguei diversos "Tales of", e fora o novo Tales of Arise, Ni no Kuni 2 entrega uma experiência mais interessante.

Mas ainda assim, é difícil compará-lo com Persona e Final Fantasy.

Não recomendo.

O jogo é super bonito, tem um tratamento de áudio bacana, mas no final ele é um jogo que maltrata bastante o jogador.
Até o nível 35 tudo parece ser bem cuidado, mas após isso você começa a ter quests super mal desenhadas e a progressão se torna uma experiência que une frustração com tarefas repetitivas onde parece que você só está desperdiçando seu tempo.

No nível 50 por exemplo, tem uma quest da história principal onde você deve atravessar por diversos inimigos nível 60.

Agora vamos falar do ponto onde, provavelmente investi diversas horas tentando fazer valer a pena mas só me frustrei: Dungeons!

--- DUNGEONS ----
Dungeons em MMORPG sempre foi para mim um ponto alto da experiência. Onde os desenvolvedores podem fazer algo mais caprichado, dentro de um ambiente controlado (instância).

Mas em New World, existe inúmeros problemas quanto a isso.

1. Liberação da Dungeon fora do nível. - Ex.: Dungeon de nível 55 é liberada no nível 50. E 5 níveis de diferença faz uma grande diferença no poder dos equipamentos que você utiliza. Fazendo com que geralmente nos grupos, sempre tenha alguém fora do nível ideal.

2. Sistema de Progressão das Dungeons - Aqui é a pior parte, as Dungeons por si só só dão equipamentos, o que geralmente é bom, mas o intuito principal de se fazer uma Dungeon em um MMORPG, é ganhar nível! E nesse jogo, se você está na dungeon e não pegou a quest certa, ou deixou um mob escapar, ou morreu com o Boss faltando 5% de vida, mano, perdeu! Perdeu 1 hora de investimento, porque é assim que funciona no New World, se você não faz tudo certinho, dá um vacilo na Dungeon ela não valeu de nada. Isso é rídiculo e muito frustrante.

O pior é que esse sistema é tão ruim, que afasta as pessoas das Dungeons, piorando a situação de se arrumar um grupo bacana. Pois quem fez, geralmente só quer fazer uma vez pra quest principal e tchau.

3. Sistema de Chaves por um Craft Absurdo - É interessante só precisar de uma chave para o grupo, mas o craft dessas chaves é terrível. Leva horas pra farmar uma chave para depois ter que investir mais uma hora na Dungeon.

Em geral as Dungeons são interessantes, chefões bem mais difíceis do que se é acostumado a encontrar em PvE em outros jogos. Mas realmente, isso de só ganhar a experiência no final é muito triste e atrapalha demais. Fazendo investir em dungeons nesse jogo algo não válido.

--- PVE ---
O PvE desse jogo é bacana mas acaba ficando muito repetitivo no 50+. Literalmente tem um mapa inteiro que só tem os mesmos inimigos, e são uns 4 a 5 diferentes, sem falar que eles já apareciam em diversos outros mapas. (Bosque do Éden).

Fora isso, eu jogo como DPS Melee e me arrependi demais em ter usado equipamento leve como alguns guias sugeriram, basicamente tu morre se juntar mais do que 3 ou 4 inimigos se der um vacilo no nível 55+. Fazendo com que algumas missões sejam impossíveis de se fazer Solo. Em geral, esse jogo em Solo tudo é dezenas de vezes mais difícil se você tiver pelo menos um amigo progredindo junto.

--- COMBATE ---
A ação do jogo é divertida, possui uma boa variedade de armas e de combinações que podem ser feitas.
Mas o combate ainda possui muitos bugs e desbalanceamentos. Talvez eu tenha realmente pego o kit completo de armas problemáticas, DPS Melee de Destreza, era bem melhor eu ter ido com Força pelo o que parece.
Rapieira com certeza é a pior das armas em questão de bug, o contra-ataque é de longe a habilidade mais bugado do jogo. Funciona em um inimigo sim e um inimigo não.

Sobre os equipamentos,
A limitação de mobilidade entre os níveis de carga de equipamento foi o que me fez apostar na armadura leve, mas isso parece ter sido um erro (como já citei acima), é muito chato você estar jogando PvE e vem uns mobs super bobos e de repente tu morre porque o mob te acertou duas vezes seguidas.

Bom, poderia escrever mais, porém cansei desse jogo. Realmente tentei pegar nível 60, na esperança de ficar mais divertido, mas no nível 55 foi o meu limite.
Acabei de fazer a Dungeon 55 e um dos exemplos que dei foi o que aconteceu, morri com 5% de vida do Boss e por isso todo meu tempo ao longo da Dungeon foi totalmente invalidado.

Por final, se o seu negócio não é Dungeons e você tem paciência para ficar upando grindando missões repetitivas sem parar, talvez New World seja mais atrativo para você do que foi para mim.