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"Eu quero a minha mãe"
Foi o que eu pensei durante todo o jogo. Um jogo curto, simples, e lindo, que mexe com uma ferida dentro do coração de qualquer um, que já começou a traçar a própria vida, e se vê precisando do amparo de uma mãe. e não tem. Além disso, o jogo aborda sutilmente a questão da depressão, mesmo com uma carreira de sucesso, se sentir nadando sem um fim.
Única coisa que tenho de reclamar desse jogo, é a questão de tudo ser feito no mouse, não acredito que seja um jogo que necessite de mais mecânicas, afinal esta não é a proposta do jogo, mas há momentos que dá vontade de controlar a personagem, com o teclado, e não é possível, isso acaba sendo meio angustiante.

Simplesmente um dos jogos mais lindos que já joguei. A forma como mostram que sim, o seu lado obscuro (tristeza, raiva, depressão, preguiça, auto-sabotagem) existe, e vai continuar existindo, é simplesmente emocionante, ainda mais ao mostrar que ao você controla-lo (se auto conhecendo), você pode viver melhor, em harmonia consigo mesmo. Não joguei a continuação, talvez mais pra frente eu jogue, mas o que joguei foi o suficiente de transformar essa obra em uma das coisas mais incríveis que já vi na vida. Parabéns pelo Storytelling, trilha sonora, arte, tudo tudo.

zumbis uaauu pow pow tiro

mamacos estourando balões bum bum paa bum

dahora muito

dahora