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10.3 hrs on record
Early Access Review
A OST do jogo é muito boa e o jogo é bem curto. Ainda com a possibilidade de jogar online. Bom mesmo.
Posted 9 February.
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0.9 hrs on record
Relic Dudes: Um desastre arqueológico pixelado

Ah, Relic Dudes, a prova viva de que até as ideias mais “revolucionárias” podem sair direto do fundo do baú de clichês. Vamos colocar as coisas em perspectiva aqui: um jogo que saiu por meros R$ 8,70 em promoção (40% de desconto) e conseguiu me fazer pensar: "Rapaz, acho que joguei dinheiro fora." Pior ainda é quando lembramos que o preço cheio dele é R$ 14,50, enquanto o Vampire Survivors, o jogo que literalmente revolucionou o mercado indie, custa R$ 12,99. É como escolher pepsi fodida ao invés de Coca-Cola. Se você tem um tiquinho de juízo, sabe qual dos dois comprar. E a dica: não é Relic Dudes.

"Mas tem multiplayer!"
Ah, claro! Alguém vai virar e falar: “Mas Relic Dudes tem multiplayer, você pode jogar com os amigos!”. Grande coisa, né? Os devs conseguiram juntar dois neurônios pra implementar multiplayer. Que avanço histórico na história dos games! Enquanto isso, o Vampire Survivors não só dispensa essa firula, como ainda entrega uma experiência single-player INFINITAMENTE superior. E se você quer tanto jogar com alguém, tem o Remote Play da Steam que, ok, não é a coisa mais intuitiva do mundo, mas ainda assim é mais agradável do que gastar tempo nesse Shopee da deepweb dos jogos.

Agora imagine quando Vampire Survivors anunciar seu multiplayer. E vai acontecer, é questão de tempo. Nesse momento, qual vai ser o argumento dos Relic Duders? Nenhum, absolutamente nenhum. E é isso que o jogo é: nada com nada, igual a lacração no mundo dos games, cheia de barulho, mas sem conteúdo.

A cereja do bolo é o Andrezitos – esse gênio criativo que provavelmente acha que inventou a roda. Tá lá ele gritando aos quatro ventos que o multiplayer do jogo é “incrível e fodástico”. Cara, calma aí. Você não reinventou o gênero, você copiou o Vampire Survivors e fez isso de forma preguiçosa. Existem várias cópias melhores por aí. Vocês devs tiveram zero cuidado pra polir o jogo, então pra que todo esse entusiasmo?

Eu consigo imaginar o processo criativo aqui: o dev acorda, compra um McCafé, porque né, pra quê tomar um café decente? A única coisa que ele faz bem é sair correndo para uma rede de fast food, pedir aquele café aguado e industrializado, porque fazer café em casa seria um desafio intelectual acima das suas capacidades. Depois, ele liga a TV. Não pra escolher algo no streaming, claro. Isso é complexo demais para o seu cérebro de QI 70. Então, ele fica assistindo o que a televisão escolhe por ele – provavelmente Indiana Jones, porque tá passando no horário. É aí que ele tem a ideia: “Eureka! Por que não misturar Vampire Survivors com Indiana Jones?”. Parece genial na teoria, mas olha a execução! Você pode até achar que não precisa ser um Picasso dos jogos indie pra fazer isso funcionar, mas pelo amor de tudo o que é sagrado: pelo menos copie direito!

Esse jogo é uma aula de como não fazer animações. As animações são horríveis. Alguém aqui ouviu falar em conceitos como aceleração, desaceleração ou smear? Parece que não. Já chegou a usar os keyframes do Sony Vegas? Então provavelmente você já tem mais conhecimento de animação que um dev dessa porcaria. Você sente que tudo no jogo é rígido, sem fluidez, como se cada personagem tivesse passado cimento nas juntas, tipo o Joe Biden tentando dançar numa festa do P Diddy.

Comparação do século: Igreja de garagem vs Vaticano dos games
Jogar Relic Dudes em vez de Vampire Survivors é como escolher aquela igreja de garagem do Seu Zé que fica na esquina do seu bairro, que faz cultos barulhentos e toca músicas horríveis, que chegam a desvalorizar o imóvel alheio. Imagine escolher isso ao invés de optar pela Igreja Católica com mais de 2.000 anos de história. Uma é barulhenta, desnecessária e incômoda; a outra é sólida, respeitada e cheia de significado. O original sempre será superior à cópia barata, especialmente quando a cópia é tão mal feita.

A temática Indiana Jones é tão mal explorada que parece que os devs pegaram um chapéu e uma roupa bege, jogaram num sprite e disseram: “Ficou bom, galera! Bora lançar!”. Não tem identidade, não tem carisma, e o pior de tudo: não tem razão pra existir. Mesmo no nicho de cópias de Vampire Survivors, ele consegue ser irrelevante. Você olha pra ele e só consegue pensar: por quê?

Relic Dudes é como escolher margarina ao invés de manteiga, Burger King ao invés de McDonald's, ou aquele teclado multilaser ao invés de um logitech. É o peido mental do mercado indie. Quando você acha que a criatividade vai aparecer, tudo o que vem é um chuchu sem tempero, um pé de alface murcho.

E o que dizer da comunidade que defende esse jogo? Parece saída de uma thread no Twitter que discute conteúdo woke, cheia de gordos imbecis pra caralho que só comem fritura e falam com nostalgia do YouTube 2010, achando que o Wilker Leão é o novo Half-Life 3 que nunca existiu.

No fim das contas, jogar Relic Dudes é como assistir a uma live de Nando Moura vs Wilker Leão enquanto segura um copo de mijo congelado, torcendo pra ver quem vai falar mais bosta. O jogo fede mais que um balde de cocô deixado ao sol, exalando um miasma fodido digno de uma fossa séptica cheia de fezes humanas. É a experiência equivalente a ter um cu largo de tanto levar pancada de más decisões, tipo um Nokia tijolão tentando rodar TikTok em 2024. Só falta um flamenguista estourando rojão do seu lado enquanto um botafoguense fodido lamenta o rebaixamento. É o Bolívar venezuelano dos jogos: barato na aparência, mas sem valor real, como a promessa de frete grátis da Shopee que nunca chega.

E a realidade virtual? A ideia de mergulhar num universo tão vazio e sem alma é tipo viver numa simulação de VR onde você só toma no cu, aplaudido pelo Pablo Marçal dizendo que é tudo questão de mindset. É o cúmulo do coach, da canalhice, e do desvio de caráter, com uma pitada de filha da putice digna de personagens escorregadios do Alto da Compadecida. Dom Pedro deve estar se revirando no túmulo, porque até ele, com uma betoneira cheia de concreto, faria um jogo mais sólido numa escala 6x1, enquanto ainda sobraria tempo pra ajudar como ajudante de pedreiro ganhando salário mínimo. Resumindo, é melhor economizar o dinheiro e a sanidade mental do que gastar com essa porcaria.

PS: Eu me diverti mais escrevendo essa review do que jogando.
Posted 27 November, 2024. Last edited 1 December, 2024.
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38.0 hrs on record
Pra começar, o preço. Na promoção, paguei 77 reais num jogo de 2011. Ok, é um remaster, mas um remaster que não acrescenta quase nada e não muda porra nenhuma. Bem bosta. O remaster só foi feito pra poder vender o mesmo jogo trocentas vezes e separar a playerbase do online, assim diminuindo a quantidade de players em cada jogo. Poderia ter vários players num só jogo, mas não. Não basta o jogo não ter crossplay entre console e PC. Para limitar ainda mais a playerbase, dividiram entre Dark Souls, Dark Souls: Prepare to Die e Dark Souls Remaster. Tacada de gênio da FromSoftware em vender a mesma bosta três vezes. Burro é quem compra. Graças a Deus, a primeira vez que comprei foi o remaster, nunca comprei nenhum outro. É como se a FromSoftware comesse a bosta que cagou, comesse, cagasse de novo e cagasse de novo. E os fãs compram essa bosta recagada que passou pelo trato digestivo deles trocentas zilhões de vezes.

Dificuldade? Não, esse jogo poderia facilmente chamar-se Light Souls, Bucha Souls ou até mesmo Easy Souls de tão fácil que é. Quer saber onde está a dificuldade? Leia o próximo parágrafo.

A dificuldade real do jogo são os controles cagados. Input lag filho da puta. Você dá o comando para rolar para uma direção e ele vai em outra. Tudo tem um delay fodido. E às vezes você morre porque não contou com o retardo mental dos programadores na hora de lutar. Se você levar isso em conta, vence facilmente todos os bosses. Ainda mais se você pegar uma armazinha apelona. Aí o jogo fica mais fácil do que já é.

Eu, como um apreciador do Smuga (Smough), fiquei triste ao ver o quão bosta é o set dele no jogo. Se você tentar ser o Smough II, não conseguirá rolar livremente, nem mesmo se usar o anel do Havel (RIP Canibalismo???). Você tem que se contentar com o mid-roll. Graças a Deus que o Dark Souls 3 consertou essa porra. Salvou o combo Orstoin Smuga.

Agora começamos com a seção BUGS. Puta que pariu, na hora de matar o Iron Golem no mundo de um amigo, ele me deu uma porrada que me bugou e eu deslizei para fora da arena do boss. Que porra é essa? Na hora de matar o Smough e o Orstein no mundo de um amigo, outro bug. O Orstein teleportando pra caralho, ele apontava a lança pra uma direção e depois piscava. Que porra é essa? Dragon Ball Z? Virou anime essa porra? Vai tomar no cu, FromSoftware lixo. Desenvolvedora indie? Sabe fazer jogo não? Remaster tirado do CU.

Um outro bug filho da puta que me aconteceu foi quando fui acender a segunda bonfire em Anor Londo, aquela onde o Solaire está sentado ao lado. Antes de acender, do nada, começou a cutscene do Gwyndolin morrendo. E eu estava na sala dele, porém com a estátua ainda presente. Sim, eu tive que usar um homeward bone para sair daquele lugar, pois era impossível sair. Eu matei o Gwyndolin sem usar o anel pra revelar a sala dele e sem deixar Anor Londo toda escura e fodida. Um bug supremo que eu nunca vi. Pra quem tá duvidando, pesquise sobre, outros usuários relataram o mesmo bug. E pra completar, quando voltei do homeward bone, a firekeeper de Anor Londo estava puta comigo. Tive que matar ela. E aí fiquei sem bonfire, tive que refazer todo o caminho para pegar a bonfire onde o Solaire está sentado, onde eu morri no caminho. Quando fui refazê-lo, pois eu tinha que, e também precisava recuperar minhas souls, o elevador de Anor Londo buga, eu atravesso ele, tomo dano de queda e morro, assim, perdendo minhas almas. A dificuldade do jogo é essa? O jogo é tão fácil que os devs tiveram que me matar dessa forma? Vai tomar no cu, bug filho da puta desprezível. Pelo menos posso pagar de foda e dizer que eu quis snipar o Gwyndolin do nada. Na minha lore, isso faz sentido. Eu sou muito foda e peguei uma sniper fodida e dei um noscope no Gwyndolin bucha.

Mas esse jogo teve a participação do filho da puta japonês Miyazaki, então tá valendo, né? Deve ser isso que os fãs do primeiro Dark Souls pensam.

No fim das contas, Dark Souls Remastered é uma bosta recagada, maior que qualquer bucha de mijo jogada na calçada. É o tipo de jogo que faz você se sentir um caco de vidro sendo pisado no chão de Japeri-RJ, de tão caro pra caralho que é. Pagar essa grana pra um jogo bugado, feito por um asiático fdp e japonês arrombado, é uma piada. A dificuldade não vem do gameplay, mas de bugs e controles mais retardados que um nerdola preso no drive-thru do Burger King comendo gordura igual um gordão pra caralho imenso. A franquia dos games virou um abuso, um estupro de jogador, onde você compra o mesmo jogo três vezes, com a mesma merda de mecânicas e um monte de bugs imbecis, como o Ornstein teleportando como se fosse Dragon Ball Z. Quem defende isso tá com síndrome de Estocolmo, porque só um retardo mental aceitaria pagar por essa bosta três vezes.

A experiência é tão zoada que jogar Dark Souls Remastered é como nadar em um mar de miasma, envolto em uma neblina fodida de frustração. E enquanto você tenta sobreviver a esse abuso, ainda tem que aguentar bugs que matam você de forma ridícula, como atravessar elevadores e cair para a morte. Grande pra caralho porra, né? Isso não é desafio, é incompetência. No fim, parece que a FromSoftware caga essa merda de novo e de novo, e só quem tem estômago pra aguentar são os fãs nerdolas, que defendem o jogo como se fossem seguidores do Pablo Marçal, presos numa seita onde pagar caro por uma bosta é um privilégio.
Posted 10 October, 2024. Last edited 29 October, 2024.
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91.9 hrs on record
Posted 6 October, 2024. Last edited 6 October, 2024.
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1
200.0 hrs on record (198.6 hrs at review time)
Pra começar, esse é o melhor Dark Souls já feito.

Não é escuro pra caralho como o 3. Até existem cenários escuros, mas existe a variedade. Alguns lugares são bonitos, outros são fodidos, e isso mostra criatividade no design. Você consegue criar um personagem gordo pra caralho, tipo o Marcão Pança de Balão, assim, fazendo o Smough II.

Ao contrário de Dark Souls 3, onde os buchas invadem e só ficam rolando como se não houvesse amanhã, em Dark Souls 2 a coisa é diferente. Se um bucha te invade, ele tem que te enfrentar de verdade. Não dá pra se curar com estus, então a luta fica muito mais divertida. Ninguém perde tempo, nem eu nem o invasor. É mais direto, e isso faz toda a diferença!

Esse Dark Souls possui o melhor PVP de todos da franquia. Demora muito mais pra beber o estus, então o jogador tem que pensar antes de usar. Um erro pode fazer você morrer fácil. E o rolamento gasta muito mais stamina e não te leva tão longe, então a mecânica de rolar infinitamente não funciona. Se você tentar isso, é morte na certa. Os frames de invencibilidade também são menores, exigindo um timing bem mais preciso nos rolamentos. Se você é um desgraçado sem mãe, pode ir para Iron Keep colocar marcas vermelhas no chão e lutar contra outros desgraçados sem mãe, sem a necessidade de invadir os outros sem o consentimento deles.

O Dark Souls 2 tem uma linearidade que, pra ser sincero, funciona bem. Ele usa warps pra conectar o mapa, assim como o Dark Souls 3. Mas aqui vem a diferença: em Dark Souls 3, eles tentam disfarçar isso com aquelas portas que “não abrem desse lado”. Porra, isso não adiantam de nada! Na real, você só acaba usando o warp da bonfire e ignora completamente os atalhos que abriu. Tentaram forçar uma mecânica pra agradar os fãs de Dark Souls 1, mas não fez sentido nenhum. No primeiro jogo, o warp só aparece no final, então a exploração faz sentido. Já no 3 e no 2, é tudo muito diferente, e o Dark Souls 2 não tentou esconder isso. Ele se baseou nos sistemas de warp e mandou ver. Muito based.

Mais uma sobre design: O meme de Iron Keep é hilário. Os desenvolvedores poderiam simplesmente fazer o elevador de Earthkeep descer pra chegar em Iron Keep, mas não, eles decidiram fazer uma piada de fazer o elevador subir! Isso buga a mente de todo mundo e cria uma situação absurda: você sobe um elevador e vai para um inferno fodido, faz sentido nenhum. Muitos fãs criticam essa escolha sem perceber que, na verdade, é uma sacada engraçada. É como se eles quisessem que a galera parasse pra pensar e ficasse confusa, e isso é uma das coisas que torna Dark Souls 2 único.

Dark Souls 2, ao contrário do 3, que tá sempre fazendo fanservice pra agradar os fãs de Dark Souls 1, realmente tenta inovar. O fato de não ter os dedos podres do Miyazaki na produção abriu espaço pra criatividade. É um jogo que se atreve a fazer coisas diferentes e isso é refrescante. Dark Souls 2 é o que mais inova na trilogia Souls, trazendo mecânicas novas e uma abordagem diferente, sem ficar preso ao que os fãs esperam. Isso mostra que os desenvolvedores estavam dispostos a arriscar, e isso é uma das melhores coisas sobre o jogo.

Agora, sobre Majula: é muito melhor que a Firelink do 1, que, sim, é nostálgica, mas não tem muito o que fazer e não é tão agradável. E sem dúvida, é mil vezes melhor que a Firelink do Dark Souls 3, que é um labirinto confuso, escuro e fodido. Majula é um lugar de paz, com uma bela música que relaxa e traz uma vibe boa. E aquela mulher que fica falando "seek seek" é muito baseada, tipo a tiazinha do "seek seek". É um refúgio que faz a gente querer voltar, enquanto as outras são só um lugar de passagem. Majula realmente traz um sentimento de lar, e isso faz toda a diferença no jogo.

Também tem a veia do "lowly times these are" poderia ser a avó de qualquer um, muito acolhedora e sempre agradece quando você compra qualquer coisa com ela. Ela dá aquela sensação de que, mesmo em tempos difíceis, ainda há bondade no mundo. É um detalhe que faz Majula ser ainda mais especial, trazendo uma conexão emocional que falta em outros lugares do jogo. Enquanto em Dark Souls 3 você fica perdido em labirintos escuros, em Majula você se sente em casa, com alguém que realmente se importa com você.

Sim, os NPCs do Dark Souls 2 são em grande parte filhos da puta arrombados, como aquele cara do covenant dos Azuis, que poderia se chamar covenant dos arrombados azuis. É verdade que o covenant tem um objetivo legal e nobre, mas o cara que te coloca nele é tão filho da puta que dá vontade de matar ele.

Mas essa é uma das belezas do jogo! Esses NPCs adicionam um toque de realismo e complexidade ao mundo. Eles não são só figurantes bonzinhos; têm suas próprias falhas e personalidades, o que torna as interações mais interessantes. O jogo não tenta esconder a escuridão da humanidade, e isso reflete bem o tema central da série. Essa abordagem faz você questionar suas alianças e o que realmente significa ser "bom" ou "mau". E, no final, dá uma camada extra de profundidade à narrativa. Cada NPC, por mais filho da puta que seja, contribui para a atmosfera de um mundo imprevisível, que é a essência do Dark Souls 2.

Pra concluir, Dark Souls 2 é um jogo que realmente se destaca na trilogia. Ele se atreve a inovar e não se esconde atrás do fanservice como o 3, que tenta agradar os fãs de Dark Souls 1. O design do mapa, as mecânicas de PVP, e até a construção dos NPCs contribuem para uma experiência única e refrescante. Majula é um oásis em meio ao caos, e a variedade de ambientes, desde os mais belos até os mais fodidos, só mostra a coragem dos desenvolvedores. Mesmo com seus NPCs arrombados, cada um traz uma camada extra de profundidade ao jogo, refletindo a escuridão da humanidade. Dark Souls 2 não só inova, mas também entrega uma narrativa e um mundo que são tão cativantes quanto desafiadores. No final das contas, esse jogo merece ser reconhecido como uma verdadeira obra-prima da série. Tudo isso por um preço muito mais acessível que os outros jogos da franquia.
Posted 6 October, 2024. Last edited 6 October, 2024.
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1
71.1 hrs on record (47.5 hrs at review time)
Cara, Dark Souls 3 é um jogo bosta, sem tirar nem pôr. Sério, como é que os caras têm a cara de pau de cobrar 300 reais por um jogo de 2016? Isso é de cair o cu da bunda. Não só por ser um jogo velho, mas por simplesmente não valer isso tudo. Tá certo que ele tem aquele visual sombrio e tal, mas porra, isso não é desculpa pra esse preço absurdo. É tipo os caras te venderem um carro velho dizendo que é "vintage". Vai se foder, FromSoftware.

Agora, a pior parte de todas: as invasões dos buchas. Parece que todos os fracassados sem mãe decidiram fazer um clube de encontro nesse jogo. Os invasores são um bando de sem vida, desempregados, sem amigos, e o mais perto que eles chegam de ter amigos são os mobs do jogo. E o que eles fazem? Correm pra perto deles igual um desgraçado, achando que isso vai melhorar a skill issue que eles têm. Os caras invadem, mas em vez de lutar de verdade, ficam fugindo que nem covardes, rolando pra lá e pra cá, esperando os inimigos do mapa fazerem o trabalho sujo por eles. É patético.

Meu irmão, parece que tem um criadouro de incompetentes no servidor. Os caras entram só pra encher o saco, não é nem questão de o PvP ser difícil. A real é que esses invasores são uma desgraça, porque em vez de lutar decentemente, o que que eles fazem? Rola pra caralho, por uns 30 anos e nada acontece. E eu fico ali pensando: "Porra, me ataca logo, faz alguma coisa, seu desgraçado!" Mas não. Eles preferem ser esses insetos roladores que só fazem o tempo passar, e no fim, ninguém se diverte. Nem eu, nem eles. Parece que tão jogando um simulador de esconde-esconde no inferno. Não preciso de um bando de fracassados virtuais pra me irritar enquanto eu tento jogar um jogo que, teoricamente, era pra ser desafiador e não um teste de paciência contra um bando de verme.

Outra coisa que me dá ódio mortal em Dark Souls 3 é o cenário. Todas as fases são escuras e fodidas, sem exceção. Você começa em cima, todo empolgado, e adivinha? Desce. Sempre descendo. E pra onde? Pra um lamaçal fodido, claro! Parece que o jogo poderia facilmente se chamar Dark Swamp ou Dark Poço Fodido, porque é só isso que tem. Em qualquer fase que você vá, é previsível demais: "Olha só, uma área nova! E claro, vou descer até chegar num lamaçal fodido de fezes, com as paredes cheias de coisas nojentas e escrotas. Que novidade!" Só que não, né? Eu já vi isso acontecer umas 300 milhões de vezes nesse jogo, e vou ver pela 300 milhões e primeira vez também, hahaha. É ridículo. O design é tão preguiçoso que já dá pra saber que no final de qualquer fase, você vai acabar pisando num mar de merda.

E não para por aí! Tem até uma arena de boss onde, pasme, o cenário inteiro é seco. Você pensa: "Nossa, finalmente uma variação!" Mas não, é claro que eles têm que estragar. Você SOBE uma escada – isso mesmo, sobe – e o que encontra lá em cima? Uma poça fodida! Que porra é essa? O encanador foi tirar férias? Estourou um cano? Como é que tem água num nível ACIMA? Vai tomar no cu, FromSoftware. A única explicação lógica é que o boss tá se mijando de medo por ser um bucha. Sério, quem é que inventa essa merda?

E os bosses de Dark Souls 3? Todos eles são uns monstros escrotos, defeituosos e gigantes que nem cabem direito na sua tela. Sério, qual é a graça de enfrentar um bicho que só fica esperneando o tempo todo? Isso é considerado mecânica agora? Porque todo boss é a mesma merda: um gigante escroto que fica rodando, esperneando, tentando te acertar, mas se você ficar colado nele, ele não consegue te acertar porra nenhuma. Aí você só rola infinitamente – igual aos buchas do PvP – porque, claro, a stamina pra rolamento é quase infinita nesse jogo. Nada acontece, e você fica ali, dopaminado, achando que fez alguma coisa incrível.

E é assim com todo boss: você rola pra trás dele, fica colado, e pronto, tá feito. O jogador libera dopamina porque matou um boss gigante, mas, na real, o boss é só um merda que não sabe te atingir. Aí vem aquele sentimento de superioridade, o cara se acha o hardcore master porque matou um bicho grande, sem nem perceber que tudo que fez foi rolar pra caralho e spammar ataque. E sabe o que isso explica? Esses fracassados sem mãe que ficam invadindo o tempo todo, achando que tão arrasando só porque jogam Dark Souls. Eles invadem só pra desperdiçar o tempo dos outros, igual aos buchas do PvP, vivendo nessa falsa sensação de ser foda, quando na verdade são uns inúteis que dependem de mecânicas repetitivas pra se sentir alguma coisa.

E o pior é que a galera chupa a rola desse jogo como se fosse o ápice da genialidade só porque o Miyazaki botou a mão na produção. Parece que qualquer coisa que esse cara faz vira ouro pra esses filhos da puta sem mãe. Eles tratam o jogo como se fosse uma obra-prima intocável, como se o Miyazaki fosse algum tipo de divindade japonesa dos videogames. Sério, eu juro que esses caras devem ir dormir com a boca nos ovos do cara, babando em cada detalhe que ele colocou no jogo.

É como se, quanto mais dedos o Miyazaki enfia no cu do jogador, mais o cérebro dele libera dopamina. Eles começam a sentir tesão em perder tempo, repetindo as mesmas merdas na frente do computador, como bons desempregados que são. Esses caras adoram falar de como Dark Souls 3 é "hardcore", mas na real, o jogo é fácil pra caralho. É só mais uma desculpa pra ficar fazendo sempre as mesmas coisas sem desafio real, fingindo que isso os torna mais "fodas" ou "diferentes".

Resumindo: Dark Souls 3 é uma verdadeira montanha de fezes. Um jogo caro pra caralho, cheio de invasores que parecem uns desempregados sem vida, rolando como se estivessem nadando em mijo e cocô. O PvP é um festival de peidos, onde os caras só correm pros mobs como se fossem uns 10kg de bosta ambulante. O cenário é uma repetição de lamaçais fodidos, e o design é tão preguiçoso que não tem como escapar disso. No fim, o jogo é uma pilha de dejetos humanos, uma bosta completa.
Posted 4 October, 2024. Last edited 6 October, 2024.
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152.5 hrs on record (122.2 hrs at review time)
Humor de fezes e peido :steammocking::DSTpoop:
Posted 5 September, 2023.
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222.6 hrs on record (148.2 hrs at review time)
Early Access Review
Ah, Project Zomboid, a obra-prima dos jogos mal otimizados. Eu nunca vi algo tão perfeito em deixar uma RTX 4090 implorando por misericórdia com 20fps se você ousar tirar o zoom do mapa. Ah, mas quem liga pra isso, né? Afinal, é um visual super simples, quase pixel art em câmera lenta, perfeito para quem sente saudades de jogar RuneScape oldschool só que fodido e sem vida.

A cereja do bolo? Java. Claro, porque se tem uma coisa que todo programador AAA de verdade usa, é Java, essa maravilha tecnológica dos anos 90. E o que ele faz com Project Zomboid? Faz ele ser o que é, uma bosta limitada.

Mas o melhor de tudo é o fato de estarmos em 2024, e o jogo estar em acesso antecipado desde 2011. Isso mesmo, 13 anos de desenvolvimento! Deve ter algum tipo de recorde aí, tipo "o jogo que mais tempo demorou pra não sair nunca". Mas calma, eles estão trabalhando duro, hein? Quer dizer, eu acho... Quando um dos devs não está numa maratona de procrastinação, ele provavelmente dedica umas três horas por mês programando alguma coisinha. Sério, dá até pra sentir a energia criativa quando sai o update de três linhas que ajusta a cor do céu e adiciona mecânicas inúteis que ninguém liga e nunca vai usar. A não ser o nerdola fodido que mama o jogo.

E a comunidade? Ah, essa parte é incrível. Tem algo lindo em ver como o pessoal defende o jogo com unhas e dentes, como se fosse uma obra de arte incompreendida. A galera paga pau pra qualquer updatezinho, porque, né? Filhos da puta que adoram um jogo bugado e mal otimizado com performance de geladeira velha. Ah, mas eles amam o jogo, porque indie é vida. Enquanto isso, os devs gastam o dinheiro que ganharam nessa porra em hambúrgueres e outras merdas. Assim, enchendo a pança e ficando gordão fodido filho da puta.

No fundo, Project Zomboid é a verdadeira definição de merda em formato de jogo, uma mistura de fezes, mijo e cocô, com a mesma consistência de uma diarréia após uma feijoada de domingo mal passada. O desenvolvimento é um verdadeiro inferno 2 na Terra, comandado por um Smough 2 versão gordo preguiçoso, tipo um filho da puta que vive de BigMac do McDonalds, afogado em batata frita sem nem pensar no pé de alface. O jogo fede a dejetos e esgoto, como se fosse feito com fezes humanas misturadas à desonestidade intelectual dos devs, que claramente sofreram um peido mental.

O resultado é um produto fodido, com uma experiência comparável a um tratamento de canal sem anestesia ou a sensação de estar na Copacabana no Ano Novo, cercado de ladrão pilantra fodido ou em pleno uma muvuca em um carnaval do Rio de Janeiro. Esse jogo é uma festa de dopamina para alguém que come bosta, mas no fundo é uma obra cabalística e satânica disfarçada com gráficos simples (para não dizer cagados). Acredito que isso gere estímulo mental em um cérebro triturado de quem assiste vídeos no tiktok ou youtube shorts o dia todo. Casa bem com a vida dos devs que comem McDonald's o dia todo.

Jogue isso e você vai sentir que está nadando num mar de fezes, como se fosse um cenário genérico de poça fodida do Dark Souls 3. Pronto para uma sessão de dor interminável? Compre esse jogo e aproveite. Pra você, sofrimento, para os devs, hambúrgueres e batata frita.
Posted 26 January, 2023. Last edited 9 October, 2024.
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604.3 hrs on record (459.8 hrs at review time)
CS:GO Review
Dá pra girar a desert. Gostei
Posted 26 November, 2022.
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30.2 hrs on record (8.4 hrs at review time)
Jogo muito foda!

Mineirinho muito bom, tem a música do escorrega, mó nostalgia.

Quem chora e fica xingando o Dennis é porque não absorveu as mecânicas do chicletinho no sangue. Com um tempo de jogo, você pega a mecânica, e o jogo fica divertido.

Chicletinho user for the win.
Posted 22 June, 2022.
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Showing 1-10 of 28 entries