Install Steam
login
|
language
简体中文 (Simplified Chinese)
繁體中文 (Traditional Chinese)
日本語 (Japanese)
한국어 (Korean)
ไทย (Thai)
Български (Bulgarian)
Čeština (Czech)
Dansk (Danish)
Deutsch (German)
Español - España (Spanish - Spain)
Español - Latinoamérica (Spanish - Latin America)
Ελληνικά (Greek)
Français (French)
Italiano (Italian)
Bahasa Indonesia (Indonesian)
Magyar (Hungarian)
Nederlands (Dutch)
Norsk (Norwegian)
Polski (Polish)
Português (Portuguese - Portugal)
Português - Brasil (Portuguese - Brazil)
Română (Romanian)
Русский (Russian)
Suomi (Finnish)
Svenska (Swedish)
Türkçe (Turkish)
Tiếng Việt (Vietnamese)
Українська (Ukrainian)
Report a translation problem
Com as minhas Marias, com a minha Virgínia
Ela sempre no corre, trampando a mil
Sempre apanhando, mas nunca caiu
É fácil chegar falando o que quer
Respeita uma mãe, a minha mulher
Através da tela, tu não sabe, irmão
Que o comentário f*de um coração
Tu tem 46, mas 20 de profissão Não é mais um menino, devia ter noção
Então se liga, fala o que queria, agora escuta o que devia
Otário, não vai mais falar da mãe das minhas Marias
E pega a visão, seu comentário foi de um jornalista, matou um c*zão
Se prega e não faz, não venha postar a pomba branca da paz