>Observer_ é um game de terror cyberpunk investigativo que se passa no longínquo ano de 2084, onde uma pandemia digital chamada Nanofagia assola em um mundo conectado e dependente de implantes neurais. Você é Daniel Lazarski, um detetive veterano integrante de uma unidade especial da polícia chamada Observer (Os Observadores), que são detetives de elite possuídores, além de implantes periciais, habilidade neural exclusiva de invadir chips cerebrais em busca de reviver lembranças das vítimas que possam ajudar a entender o quebra cabeça do crime.

Numa manhã de trabalho você recebe uma mensagem misteriosa de seu filho Adam, do qual não mantem contato há muito tempo, pedindo ajuda o conduzindo a um complexo de cortiços na periferia, levando-o a entrar em um novelo de mistérios, crimes e conspirações, dependendo de você solucionar a trama e encontrar o paradeiro de seu filho.

De longe, um dos universos Cyberpunk’s Retrofuturistas mais fantásticos que já joguei, a Polônia futurista dar um toque especial em muitas cidades clichês de obras do tipo, tanto nos games quanto no cinema. A história conduzida de muito mistério se apoia em grandes nomes como System Shock e Deus Ex (além de Blade Runner 1982), influências essas que garante robustez e sustância numa trama de ficção científica competente, inteligente e reflexiva, com doses de plot twister’s impactantes, entretanto o game conduz um ritmo lento (Slow-Paced), característica essa que abarca grandes nomes do gênero, claro que temos que entender que esse elemento é introduzido nesses universos cyberpunks como componente de reflexão e assimilação do universo, e isto é uma das particularidades que fazem o gênero, mas que para muitos pode se tornar tedioso quando não conseguem se conectar ao contexto.

Seus gráficos são magníficos, apesar de sentir falta de mais ajustes finos das opções gráficas e de filtros, a ambientação é monumental, explorar um complexo de cortiços em um contexto futurista afaga o maior fã do gênero, já sobre as mecânicas do game é uma evolução clara da fórmula excessivamente linear, e particularmente detestável, de terror da Blooper Team (desenvolvedora), aquele estilo empregado em Layers of Fear é desconstruído em um gameplay muito mais amplo trabalhando com uma certa liberdade de conduzir a trama no seu próprio ritmo e dando espaço para muitos elementos de investigações, perícias, interações e interrogatório. Porém, uma das grandes essências do estúdio é o abuso do surrealismo, visto muito em LofF, pessoalmente é um estilo que me amola, não curto essas que eu chamo de “invencionices Blooper Team”, mas que no contexto em que foi aplicado faz sentido, e também temos um game que substancialmente aplica esses elementos em muito menor quantidade comparado ao sucesso anterior da desenvolvedora.

Agora outro grande destaque é a atuação do magnânimo Rutger Hauer (como um dos seus grandes papeis o android Roy Batty do filme Blader Runner – 1982) vivendo e dando voz ao detetive Daniel Lazarski, tanto em devagações, quando em modelo do personagem. A trilha sonora é competente e consegue imergir o jogador dentro do mundo, uma particularidade da composição é o fato de transmitir uma certa insegurança (proposital) ao jogador, colocando-o em uma situação de vulnerabilidade que amarra a trama por completo.

>Observer_ é, acima de tudo, obrigatório à todos amantes de uma boa história cyberpunk e uma boa história de terror, seu enredo envolvente, sua atmosfera incrível, elementos de jogabilidade que evoluem a fórmula do estúdio, uma trilha competente e com uma grande narração e voz do Rutger Hauer dar ao game o status brilhante que ele merece.

>Observer_ é um game de terror cyberpunk investigativo que se passa no longínquo ano de 2084, onde uma pandemia digital chamada Nanofagia assola em um mundo conectado e dependente de implantes neurais. Você é Daniel Lazarski, um detetive veterano integrante de uma unidade especial da polícia chamada Observer (Os Observadores), que são detetives de elite possuídores, além de implantes periciais, habilidade neural exclusiva de invadir chips cerebrais em busca de reviver lembranças das vítimas que possam ajudar a entender o quebra cabeça do crime. Numa manhã de trabalho você recebe uma mensagem misteriosa de seu filho Adam, do qual não mantem contato há muito tempo, pedindo ajuda o conduzindo a um complexo de cortiços na periferia, levando-o a entrar em um novelo de mistérios, crimes e conspirações, dependendo de você solucionar a trama e encontrar o paradeiro de seu filho. De longe, um dos universos Cyberpunk’s Retrofuturistas mais fantásticos que já joguei, a Polônia futurista dar um toque especial em muitas cidades clichês de obras do tipo, tanto nos games quanto no cinema. A história conduzida de muito mistério se apoia em grandes nomes como System Shock e Deus Ex (além de Blade Runner 1982), influências essas que garante robustez e sustância numa trama de ficção científica competente, inteligente e reflexiva, com doses de plot twister’s impactantes, entretanto o game conduz um ritmo lento (Slow-Paced), característica essa que abarca grandes nomes do gênero, claro que temos que entender que esse elemento é introduzido nesses universos cyberpunks como componente de reflexão e assimilação do universo, e isto é uma das particularidades que fazem o gênero, mas que para muitos pode se tornar tedioso quando não conseguem se conectar ao contexto. Seus gráficos são magníficos, apesar de sentir falta de mais ajustes finos das opções gráficas e de filtros, a ambientação é monumental, explorar um complexo de cortiços em um contexto futurista afaga o maior fã do gênero, já sobre as mecânicas do game é uma evolução clara da fórmula excessivamente linear, e particularmente detestável, de terror da Blooper Team (desenvolvedora), aquele estilo empregado em Layers of Fear é desconstruído em um gameplay muito mais amplo trabalhando com uma certa liberdade de conduzir a trama no seu próprio ritmo e dando espaço para muitos elementos de investigações, perícias, interações e interrogatório. Porém, uma das grandes essências do estúdio é o abuso do surrealismo, visto muito em LofF, pessoalmente é um estilo que me amola, não curto essas que eu chamo de “invencionices Blooper Team”, mas que no contexto em que foi aplicado faz sentido, e também temos um game que substancialmente aplica esses elementos em muito menor quantidade comparado ao sucesso anterior da desenvolvedora. Agora outro grande destaque é a atuação do magnânimo Rutger Hauer (como um dos seus grandes papeis o android Roy Batty do filme Blader Runner – 1982) vivendo e dando voz ao detetive Daniel Lazarski, tanto em devagações, quando em modelo do personagem. A trilha sonora é competente e consegue imergir o jogador dentro do mundo, uma particularidade da composição é o fato de transmitir uma certa insegurança (proposital) ao jogador, colocando-o em uma situação de vulnerabilidade que amarra a trama por completo. >Observer_ é, acima de tudo, obrigatório à todos amantes de uma boa história cyberpunk e uma boa história de terror, seu enredo envolvente, sua atmosfera incrível, elementos de jogabilidade que evoluem a fórmula do estúdio, uma trilha competente e com uma grande narração e voz do Rutger Hauer dar ao game o status brilhante que ele merece.