No alto daquele cume
Plantei uma roseira
O vento no cume bate
A rosa no cume cheira

Quando vem a chuva fina
Salpicos no cume caem
Formigas no cume entram
Abelhas do cume saem

Quando cai a chuva grossa
A água do cume desce
O barro do cume escorre
O mato no cume cresce

Então, quando cessa a chuva
No cume volta a alegria
Pois torna a brilhar de novo
O Sol que no cume ardia

No alto daquele cume
Plantei uma roseira
O vento no cume bate
A rosa no cume cheira

Quando vem a chuva fina
Salpicos no cume caem
Formigas no cume entram
Abelhas do cume saem

Quando cai a chuva grossa
A água do cume desce
O barro do cume escorre
O mato no cume cresce

Então, quando cessa a chuva
No cume volta a alegria
Pois torna a brilhar de novo
O Sol que no cume ardia

Pois torna a brilhar de novo
O Sol que no cume ardia
Pois torna a brilhar de novo
O Sol que no cume ardia

"TREC TREC TERECTEC TRE TRE TRE TREC TREC TRECTERECRECTEC TREC TUTREC TUTREC TREC TEREC"

Todos olhando pra mim com os olhos arregalados. Eu sapatrava tão rápido que chegaram a sair faíscas do chão. Imagino que foram de 4 à 5 movimentos por segundo. Um deles desnorteado perguntava "onde estão os pés dele?!"

O bar inteiro parou pra me assistir. Terminei minha performance, todos ficaram em silêncio. "Nunca mais zombem de um cara que faz sapateado." Então apenas dei as costas e fui embora.