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Tudo que era bom no PSP, mas melhor

Jogo bem divertido, embora fique um pouco cansativo no final e a história do nada tome um rumo bem estranho. Recomendo pra quem gosta da franquia.

Podia ter mais rpgs com esse sistema de combate e gráficos.

Visualmente falando, o jogo é ótimo. A história é super interessante embora em alguns momentos acabe não fazendo tanto sentido, ou então uma coisa acabe contradizendo outra. O motivo da minha análise negativa é só um, Hugo de Rune.

É facilmente um dos personagens mais irritantes que já ví em jogos. Ele é burro, é chato e um saco de batata que tornou toda a experiencia de jogo cansativa. Controlar ele é uma quebra de ritmo de jogo péssima e cansativa e tudo que vem depois desse ponto só serve pra piorar ainda mais.

O jogo é simples e divertido. Faz paródia com diversos jogos antigos e a sacada das músicas é genial. Um dos melhores jogos produzidos no Brasil.

Ansioso pela continuação.

Minha única crítica seria a história que em certo momento parece não fazer mais muito sentido. Fica muita coisa em aberto e sem explicação clara, o que gera uma confusão. Talvez isso tenha sido feito de propósito para que a fanbase crie teorias, mas definitivamente exageraram no quão aberta a história seria.

Não recomendo o jogo. Do episodio 7 pra frente o jogo come;ou a travar muito e fechar. Extremamente irritante. Já mandei verificar os arquivos, reinstalei e nada.

A ideia do jogo é super interessante, mas chega um ponto onde as mecânicas simplesmente não se sustentam mais e fica muito enjoativo. Esse no entanto não é o motivo da minha análise negativa. O principal problema com o jogo é que ele literalmente dá crash a cada 10 ou 15 minutos de jogo. Aleatoriamente ele simplesmente dá crash.

Estou rodando ele em uma 3080 e um ryzen 9. Era para rodar sem problemas nenhum, assim como outros jogos, mas esse jogo dá crash o tempo todo e a experiencia é frustrante. Realmente não recomendo

Experiência extremamente curta mas que funciona bem legal em VR. Em um jogo normal, seria algo bem chato, mas o estilo do mundo e as brincadeiras com tamanhos e perspectivas, além dos poderes, funcionam de forma perfeita para criar algo bem interessante em VR. O gameplay dificilmente iria se sustentar em um jogo muito grande, mas deixa um gostinho de como seria um psychonauts de plataforma em VR

Bem mais direto ao ponto que o terceiro e bem mais divertido. O único problema é o efeito exagerado de aberração cromática que eles usam e dói pra caramba as vistas.

Uma releitura imperdível para os fãs do FF7 original, dando atenção a detalhes e personagens que não tinham sido tão explorados no jogo original. Sim, o jogo foi dividido em três partes, mas existe conteúdo o suficiente nessa parte 1 para ser um jogo isolado e extremamente interessante.

Vale totalmente a pena.

Monster Prom é um jogo bem divertido com uma arte muito bonita e um senso de humor super legal. Normalmente seria um jogo que eu recomendaria sem problema algum, mas ainda assim não estou recomendando e o motivo é esse:

Não sei se os devs queriam demonstrar um ponto ou o que, mas existe uma conquista nesse jogo que é basicamente impossível de se obter a menos que você seja absurdamente masoquista. Pra exemplificar, no playstation somente uma pessoa tem a platina desse jogo...

A conquista não é "complicada", ela é até fácil, basta fazer todas as combinações de opções possíveis dentro do jogo. O que vai te obrigar a jogar por centenas de horas seguindo metodicamente uma tabela, visto que as chances de você obter ela jogando de fora aleatória são impossíveis, alem de qualquer limite racional. Para piorar, mesmo sabendo que praticamente 0 pessoas tinham ganho essa conquista no jogo, eles colocaram essa mesma conquista nas sequencias.

Francamente, isso não é nada divertido. Se os devs não curtem conquistas, é só não colocar conquistas no jogo, não tem necessidade de fazer isso.