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7.8 h registradas (5.8 h cuando escribió la reseña)
Falcon Age foi um jogo que me chamou bastante atenção, ainda no anuncio para o PS4. Agora, com o lançamento para PC, finalmente pude jogar e, embora a experiencia seja interessante, penso que o jogo possui uma série de macanicas que mais puxam ele para baixo do que ajudam. Embora o gameplay seja simples, ele é interessante e não dura o suficiente para ficar chato, mas os bugs, problemas de desempenho e decisões de interface me impedem de recomendar o jogo para qualquer um. Foi uma experiencia "ok" até eu ter um bug na segunda metade do jogo que me fez perder uma parte do meu jogo.

Fazendo um Review mais detalhado:

GRÁFICOS: Os gráficos do jogo conseguem variar entre um estilo cartoon muito bonito e texturas muito ruins. O cenário é renderizado de forma muito lenta e ocorrem pop-ins de textura o tempo todo, assim como texturas em baixa resolução por todo o lado. Isso quebra bastante a experiencia e, sinceramente, pelo escopo do jogo eu duvido muito que o problema seja hardware. O jogo simplesmente não é nada otimizado, o que chega a ser engraçado visto que ele foi feito para rodar no PSVR. Alguns dos personagens são muito bem detalhados enquanto outros parecem feitos de massinha, ou será que as texturas deles não carregaram? Não dá pra saber. O falcão, ponto principal do jogo, é muito bem detalhado e você consegue ver cada pena individualmente. Ponto muito positivo para a animação dele. Como um todo, a experiencia visual fica variando entre "bonito" e "bizarro".

O cenário do jogo é repetitivo e poderia ter mais variedade. Alias, ocorrem travamentos frequentemente quando você está mudando de área do mapa, momento em que a iluminação sofre uma mudança drástica, e isso pode ser bem nauseante no VR.

É um pouco bizarro o desempenho péssimo que Falcon Age tem na mesma maquina que roda Alyx perfeitamente.

GAMEPLAY: Todo o gameplay do jogo consiste em interagir com o falcão e o ambiente. O problema é que isso nem sempre funciona como deveria. A IA do falcão é bem ruim e frequentemente coloca ele em situações de perigo sem necessidade. As vezes ele também fica agarrado em alguma pedra ou então parece ignorar o chamado do jogador. Alias, comentando sobre a interação com o falcão, eu diria que o trailer principal do jogo é meio enganoso. Eu passei um bom tempo tentando interagir com ele como fazem no trailer e simplesmente não rola de forma tão fluida. Alias, pra ele ficar parado na minha mão já é um inferno. Mesmo com a mão parada o bicho fica rodando igual um peão e não foca em uma direção. A unica interação que consegui realizar direito foi basicamente fazer carinho nele.

De todos os problemas no gameplay, o mais grave são os menus. Francamente, nunca tinha visto uma mecanica de menus tão ruim. Você não consegue apontar pra eles usando os controles igual faz na Oculus/Steam home, você controla um pointer que se move de forma bem estranha em relação a sua mão te obrigando frequentemente a fazer gestos doloridos com o punho só pra clicar em algum local. Alem de navegar ser complicado, os próprios menus deixam bastante a desejar. O jogo merecia uma interface um pouco mais complexa.

Como ponto positivo, a forma como você escolhe os diálogos com os NPC's é muito interessante e deveria ser replicada em outros jogos do gênero. É quase uma replica em 3D do anel de escolhas de Mass Effect onde você precisa rodar o controle touch para escolher a resposta certa. Muito interessante mesmo.

Infelizmente os pontos negativos do gameplay superaram bastante os positivos pra mim.

PUBLICO E DIFICULDADE: É um jogo sem qualquer dificuldade a não ser a IA burra do falcão. Diria que qualquer um consegue jogar sem problemas.

HISTÓRIA: A história do jogo é bem simples mas até interessante. Não vou dar Spoilers aqui. Muita coisa fica implícita no jogo mas é interessante tirar suas próprias conclusões a medida que você vai explorando o mundo. Existem algumas reviravoltas, um ápice e momentos emocionantes.

TEMPO DE JOGO: Curto, bastante. Mas mantendo o gameplay atual, sem mais nenhuma diversidade, um jogo muito maior se tornaria enjoativo rapidamente.

PREÇO: Se tudo no jogo funcionasse, eu diria que o preço está muito bom. A experiencia é interessante, mas devido aos problemas apresentados, não recomendo pagar preço cheio.

BUGS: Vários, alguns já relatados. Dos que eu ainda não falei, ao alterar a resolução de texturas do jogo (que, alias, é um menu totalmente contra intuitivo onde a barra começa no máximo e você precisa aumentar ela para diminuir o tamanho das texturas), elas ficam pretas e você precisa fechar e abrir novamente. Por fim, o que me fez decidir pelo negativo para o jogo, existe um bug mais para o final onde você precisa pegar determinado item. Eu peguei o item porem fui atacado enquanto fazia isso. O jogo não contou que eu tinha pego, o baú para pegar o item sumiu e eu tive que me virar para recuperar um save anterior.

Falta polimento nesse jogo, no minimo. Percebo que os devs parecem ter feito todo o trabalho com carinho, mas se tratando de um jogo de VR, algumas coisas realmente ficaram fora do lugar.
Publicada el 31 de octubre de 2020.
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9.5 h registradas (9.3 h cuando escribió la reseña)
Se você curtiu o visual das aves no filme, vai adorar ver as animações perfeitas do jogo. Se odiou, bom, tenho uma noticia ruim para você. Divertido de jogar (e agora com conquistas) o jogo tem diversos níveis e algumas variações nos "angry birds" utilizados. Se você jogou o jogo para mobile, sabe como funciona a mecânica, atire no cenário para derrotar os porcos, só que aqui tudo é totalmente em 3D e você precisa mirrar corretamente com o estilingue. Não é um jogo grande mas é bonito e divertido de se jogar. Só fica o aviso de que o fator replay é drasticamente diminuído quando você pega a "manha" dos níveis que em geral podem ser passados destruindo um único bloco bem posicionado.

Nota: Os devs dão bastante suporte ao jogo acrescentando conquistas, novos níveis e até a possibilidade de você poder construir seus próprios níveis e compartilhar com a comunidade!

Fazendo um Review mais detalhado:

GRÁFICOS: Embora sem muita variação, os gráficos são bonitos e as animações tanto dos porquinhos quanto das aves chama a atenção. Ficou realmente parecendo o filme.

GAMEPLAY: O gameplay é divertido, embora possa ficar repetitivo. Mire, atire os pássaros nos blocos com o estilingue, cause o caos e destruição no cenário. Repete isso em todos os níveis. Eventualmente você desbloqueia novos pássaros com novos poderes que mudam a dinâmica um pouco mas a mecânica é a mesma. Eu gostei de jogar o jogo inteiro, mas em vários momentos desejei ter alguns mini-games diferentes ou fiquei imaginando como poderia ser Angry Birds Space no VR.

PUBLICO E DIFICULDADE: É um jogo para todas as idades se você não se importar em pegar três estrelas em todos os níveis. Se você se importar com isso, se prepara para passar muita raiva e uma criança dificilmente conseguiria. É um jogo que pode ser sobre sorte ou então sobre física e gravidade.

HISTÓRIA: Pode ser considerada inexistente. Os porcos roubaram alguns ovos, não se sabe quando ou porque, e você deve chegar ao final do jogo para recuperar eles. É isso, nada mais.

TEMPO DE JOGO: O jogo era bem curto no lançamento. Agora com os níveis extras (que dobram o numero de níveis original) e a possibilidade de jogar níveis feitos por outros jogadores, você tem ai cerca de dez horas de jogo para pegar todas as conquistas.

PREÇO: No lançamento eu diria que não valia o preço cheio. Com o conteúdo novo que os devs colocaram gratuitamente, agora vale.

BUGS: Não tive absolutamente problema nenhum com o jogo.
Publicada el 30 de octubre de 2020.
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43.6 h registradas
Embora nunca tenha gostado muito do primeiro Yooka-Laylee, quando vi o anuncio de Impossible Lair senti imediatamente a nostalgia dos jogos antigos como o próprio Donkey Kong (que é impossível não comparar). Decidi compra o jogo e não me arrependo em nada. Para mim, esse é o modelo que os jogos da dupla deveria ter seguido desde o inicio e espero ansiosamente que novos jogos sejam lançados. Não é um jogo perfeito, mas sem sombra de duvidas vale o tempo investido e tem um potencial para se tornar uma franquia incrível.

Fazendo um Review mais detalhado:

GRÁFICOS: Os gráficos são muito bonitos e as cores vividas chamam a atenção. Os cenários são diversificados e o jogo tem um estilo visual que se encaixa muito bem na proposta e com os protagonistas. Não é um gráfico next gen, mas sem duvidas é extremamente agradável. Nada a reclamar nesse sentido.

GAMEPLAY: O jogo é gostoso de se jogar, embora seja necessário uma pequena curva de aprendizado, provavelmente devido a falta de jogos nesse estilo. Os controles são fluidos e funcionam muito bem (e isso foi algo que me irritou bastante no primeiro jogo). Andar, rolar e saltar pelas fases é extremamente divertido e mesmo os momentos mais tensos acabam sendo agradáveis justamente pelas mecânicas de jogo. Se controlar os personagens é divertido, a forma como você altera as fases é mais ainda. Aqui, cada nível possui dois lados que se aproveitam de formas diferentes do mesmo cenário, porem extremamente alterados por diversos efeitos como gelo ou água. Para alterar entre eles, é necessário modificar de alguma forma a entrada do nível e essa modificação é carregada para seu interior. A mecânica parece simples, e é, mas ver as mudanças e causar essas mudanças é bem legal.

Tenho somente duas reclamações quando ao gameplay. A primeira é a falta de mudanças no hub de livros, fora das fases. Fiquei esperando que a dupla fosse desbloquear algumas novas habilidades mas isso não ocorreu em momento algum. Um ponto de melhoria possível para os próximos jogos! A segunda coisa é que aqui, é possível modificar as habilidades dos protagonistas utilizando alguns tônicos. Você pode equipar três tônicos por vez (quatro ao final do jogo), e achei que isso limita bastante o potencial de jogo. Alguns tônicos são muito bons e você não vai querer remover eles, o que faz com que grande parte dos outros simplesmente não sejam utilizados. Isso limita bastante as habilidades. Porque eu preciso escolher entre poder bater no ar e poder rolar mais rápido? Eventualmente ao longo do jogo, na minha opinião, seria mais interessante poder ir equipando muito mais coisa.

PUBLICO E DIFICULDADE: É um jogo para todas as idades, ou ao menos a maior parte dele é. Tirando o nível que dá nome ao jogo, "Impossible Lair", todo o resto tem uma complexidade que não impediria uma criança de jogar e tem uma ótima curva de aprendizado. É divertido para os mais velhos, seja pela nostalgia ou pelo próprio gameplay, e para os mais novos.

Minha critica aqui é que nada no jogo te prepara para a dificuldade de "Impossible Lair" e uma criança muito pequena vai se frustrar bastante nisso. Achei estranho essa diferença de dificuldade quando o jogo até mesmo te incentiva a pular partes complicadas caso você morra demais em algum ponto (obviamente isso não ocorre no nível mencionado anteriormente)

HISTÓRIA: A história do jogo é pequena e simples, mas funciona pra mover os protagonistas e possui momentos engraçados graças ao carisma da dupla e dos personagens segundáriossss. Não é uma história épica, mas as interações dos personagens cobre essa superficialidade.

TEMPO DE JOGO: Não é um jogo curto. Terminei com 43 horas, o que é mais do que a maioria dos jogos AAA lançados hoje em dia, isso porque não tive que repetir tantos níveis assim. Se você realmente quiser fazer render, pode rejogar o jogo varias vezes com diferentes combinações de tônicos e conseguir muito mais horas de gameplay.

PREÇO: Mesmo em preço cheio, considero justo pela diversão que eu tive e pelo tempo de jogo.

BUGS: Não tive absolutamente problema nenhum com o jogo.
Publicada el 14 de octubre de 2020.
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A 18 personas les pareció útil esta reseña
4 personas han encontrado divertida esta reseña
0.1 h registradas
Reseña de Acceso anticipado
Comprei esse jogo bem empolgado e acabei ficando bem chateado. Meu computador não é dos melhores, mas não é fraco. Um Ryzen 5 com 16gb de ram e uma GTX 1060. O suficiente para jogar Alyx. É de se esperar que cyubeVR rodaria corretamente, certo?

Não é o que acontece. O jogo rodou com uma taxa de FPS bem baixa, o suficiente pra me deixar bem enjoado. O Céu tem um bloom absurdo, o que em VR é um no-no. Mesmo desativando o bloom, o céu é majoritariamente branco, o que tambem é algo extremamente ruim de se ter em VR. Os gráficos, ao contrario de Minecraft, são ultra realistas, e isso não encaixou bem com o jogo. Os textos minusculos as vezes ficam ilegiveis pelas próprias caracteristicas do VR atual.

Quanto a jogabilidade, quebrar blocos que é o básico do jogo é mais complicado do que deveria. É necessário ficar batendo MUITO tempo em um bloco para ele quebrar, o que torna o trabalho bem mais chato do que divertido. A parte de craft tambem é bem mais chata do que poderia (e deveria ser).

Sinceramente, eu mal consegui jogar de tão enjoado que fiquei. Acabei pedindo estorno.
Publicada el 26 de septiembre de 2020.
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A 20 personas les pareció útil esta reseña
3.2 h registradas
Vez ou outra na indústria de jogos encontramos algumas pérolas que estão bem escondidas. Sem qualquer sombra de dúvidas, Down the Rabbit Hole é uma dessas pérolas.

Os gráficos são incríveis e, como todo jogo VR, as imagens de demonstração da loja não representam bem toda a beleza do game. A história, uma reimaginação de Wonderland com detalhes escolhidos pelo próprio jogador, ainda que simples, é mágica e cativante.

Sem qualquer tipo de combate, o jogo inteiro é sobre exploração, coletar um conjunto de cartas perdidas e resolver quebra cabeças para avançar mais no mundo. Ainda que seja simples, a experiência é mágica e cada detalhe visual ajuda a compor essa ideia.

Os personagens são cativantes, engraçados e, em vários momentos, com pitadas de um humor mais obscuro.

As vozes e a composição sonora do jogo são muito boas e muito gostosas de se ouvir. O único detalhe é não possuir português nem em dublagem ou legendas.

O jogo é curto, eu finalizei com três horas, mesmo explorando bem, porém foram as três horas mais mágicas que tive no VR até hoje.

Recomendo imensamente o jogo, mesmo em preço cheio. Ficarei atento para novos títulos dessa desenvolvedora!!
Publicada el 16 de mayo de 2020. Última edición: 25 de noviembre de 2020.
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A 25 personas les pareció útil esta reseña
23.2 h registradas
Apesar dos problemas do lançamento do jogo original, ainda era um dos meus Assassin's Creed favoritos. Eu esperei bastante esse remaster acreditando que iria viver essa aventura novamente de forma melhor porem infelizmente não foi o que ocorreu.

A Ubisoft disse que seriam varias diferenças entre o original e esse novo lançamento porem fora o sistema de iluminação novo, pouca coisa é novidade. Alias, sobre o sistema de iluminação, enquanto ele funciona muito bem para o ambiente, ele simplesmente destroi os modelos de personagens durante as cenas deixando todos com rostos muito bizarros.

Esse no entanto não é o único problema do jogo. A pior parte é que a Ubisoft não fez absolutamente nada para corrigir os milhares de bugs encontrados no Assassin's Creed 3 original. Jogando o remaster eu encontrei diversos bugs que já tinha encontrado, alguns que atrapalham bastante o gameplay.

Não recomendo esse jogo para ninguem, francamente, só mudaram a iluminação um pouco e a data de lançamento, todos os problemas do original estão aqui ainda, incluindo as quedas de fps.
Publicada el 29 de junio de 2019. Última edición: 29 de junio de 2019.
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1.2 h registradas
Primeiro jogo de uma serie que acabou se tornando um monstro ao longo dos anos, é uma experiencia interessante de se ver Assassin's Creed da forma mais pura o possível. A historia do jogo é interessante, porem repetitiva ao extremo. Basicamente você deve cumprir o mesmo objetivo diversas vezes mudando somente a localidade. Varias mecânicas presentes nos jogos futuros da serie não existem aqui fazendo com que tenhamos de nos virar de formas diferentes porem mais travadas e menos diversas. Os gráficos já eram bons pra época e mesmo hoje não continuam feios, embora a falta de detalhes em algumas coisas, ainda mais se comparado aos novos jogos da serie, fique bem evidente.

Se você não se importa com um jogo que, lá pela sua metade, acaba ficando meio repetitivo, vale a pena dar uma chance pro inicio dessa saga épica.
Publicada el 29 de junio de 2019.
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24.5 h registradas (16.6 h cuando escribió la reseña)
Bear With Me foi, ao mesmo tempo, uma grata surpresa e uma dor de cabeça.

A historia e o jogo em si é uma joia escondida na Steam. A forma como a historia progride, os detalhes e referencias escondidas, a interação entre os protagonistas, tudo é bem feito e evidentemente teve um certo carinho de produção por parte dos desenvolvedores. Uma trama que não irei comentar muito, para não dar spoilers, que trata a depressão de forma interessante e unica, é divertida de se jogar ao mesmo tempo que possui uma profundidade só percebida nos momentos finais de jogo. Como um todo, o jogo é incrível, principalmente pela historia e experiencia. Pode não ser um jogo para todos, afinal, o gênero point and click está cada vez mais se tornando de nicho, mas recomendo que todos deem uma chance.

Um ponto negativo que infelizmente ocorreu comigo foi que, ao jogar em um notebook fraco, O jogo travou muito e por algum motivo começou a perder continuidade entre as cenas da historia. Do capitulo 1 fui jogado aleatoriamente em uma cena do capitulo 3 que me bloqueou totalmente o progresso. Isso ocorreu em duas tentativas de gameplay nesse notebook. No desktop tudo ocorreu perfeitamente bem.
Publicada el 5 de enero de 2019.
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3.4 h registradas
Quando os jogos surgiram, provavelmente os desenvolvedores não tinham nenhuma ambição real em seus projetos. Talvez, em muitos casos, eles ainda nao tenham. Os jogos no entanto alcançaram níveis cada vez maiores e, hoje, nos vemos alguns lançamentos pontuais na industria que podem ser considerados uma verdadeira obra de arte.

Distraint é um desses raros (e geralmente escondidos) lançamentos. Com um estilo de arte que se combina perfeitamente com uma iluminação magnifica, acompanhamos a historia e os dilemas de vida de Price, um ambicioso jovem que trabalha na desapropriação de casa.

As mecânicas de jogo são simples. É um jogo de plataforma 2D se baseando inteiramente em interações com o cenário. As mecânicas de jogo aqui ficam em segundo plano pois todo o destaque vai para historia.
A historia inteira é uma grande reflexão sobre as atitudes que Price (e o jogador) tomam ao longo do jogo. Já o mundo reflete diretamente o estado mental do protagonista, os fantasmas e temores que o assombram. Com pitadas de terror muito bem construídas por uma trilha sonora competente junto da iluminação, você vai ficar tenso e se perguntar porque Price está fazendo o que faz (afinal, ele também se pergunta) e vai se perguntar se o sucesso e o dinheiro valem passar por cima da dignidade humana.

Com um final surpreendente e intrigante, o jogo pode ser curto, mas é uma perola escondida na Steam que todos deveriam jogar. Sem duvidas espero não esquecer da lição que o jogo passa tão cedo na minha vida.
RECOMENDO!
Publicada el 11 de diciembre de 2018.
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144.2 h registradas (83.0 h cuando escribió la reseña)
Vou começar essa analise dizendo que não entendo qual o hate absurdo que a Ubisoft tem em cima dela. As pessoas parecem achar que eles tem um gerador de Assassins Creed. Você clica em um botão e sai um jogo novo.
A Ubisoft é composta por vários estúdios, cada um trabalhando em algo diferente da serie. Um único jogo não fica em produção por 1 ano somente. As pessoas ignoram toda a pesquisa historia absurda envolvida nesses jogos, recriação do ambiente e afins.

Discordo quando dizem que Assassin's Creed é sempre a mesma coisa. Cada jogo da serie sempre veio com algo diferente do anterior, mudando um pouco a jogabilidade. Assassins Creed 2 veio com novas mecânicas e uma historia mais dinâmica em relação ao primeiro que era considerado entediante. Assassin's Creed 3 veio com as batalhas no mar, exploração nas florestas e caça. Assassin's Creed 4 juntou tudo isso e melhorou criando um mapa gigante, batalhas de navio com novas mecânicas e uma historia totalmente diferente de tudo que tínhamos visto até então. Unity mudou totalmente o sistema de batalha e escalada, sem contar nos gráficos absurdos e um sistema de equipamento totalmente novo e personalizável. Syndicate mudou a forma como no locomovemos pela cidade e, finalmente no Origins, mudaram todo o sistema de batalha novamente. Cada jogo tem suas próprias características sendo que a escalada foi uma das poucas coisas que se manteve constante na serie.

Agora, não dá pra pedir que um jogo igual AC mude drasticamente do nada. A serie não vai virar um FPS. A Ubisoft sabia que os jogadores estavam se cansando e eles estão desde o Unity tentando mudar as coisas. Primeiro, tentaram remover a historia do presente do jogo trazendo ela para a vida real. Em Unity nós, na realidade, somos os assassinos do presente. Devemos fazer missões no aplicativo de celular que interage diretamente com o jogo. Seria genial se a maioria dos jogadores não tivessem interesse em tocar um celular para jogar nada (espero que a blizzard tenha aprendido isso). Quando viram que não deu certo, tentaram voltar um pouco no Syndicate e, agora, finalmente no Origins, a ubisoft está tentando reintroduzir o presente virtual com uma nova protagonista tão carismática quanto o Desmond, ou seja, 0 carisma.

Falando sobre o jogo especificamente, esqueça a maior parte do que você lembra sobre a serie. Como sempre, um dos poucos elementos que se mantem é a escalada, agora totalmente livre. Você pode escalar em qualquer superfície em qualquer lugar. O mapa é absurdamente gigante e, de certa forma, se viu uma montanha no horizonte, você pode ir andando até ela. Não existe loading algum e tudo está aberto logo na primeira hora do jogo. Se quiser ir para o outro lado do mapa, pode ir, mas se prepare para ser feito em pedaços por uma hiena level 40.

O jogo se aproximou bastante de um RPG dando status e níveis ao personagem. Status podem ser melhorados a medida que melhoramos a armadura. A cada nível ganho recebemos pontos de habilidade que podem ser gasto em uma arvore de habilidades que personaliza o personagem de acordo com o estilo de jogo do jogador. Prefere se manter a distancia atirando com seu arco? De prioridade a esse tipo de habilidades. Quer sair atacando frente a frente? Sem problemas também. Se quiser uma jogabilidade mais clássica, pode investir em assassinato e tentar limpar toda uma base furtivamente. Tudo é possível.

Bayek é um protagonista engraçado e carismático. Apesar de amargurado por acontecimentos da historia, ele faz comentários engraçados pelo jogo inteiro. Os npcs são absurdamente vivos interagindo com o cenário e tendo sua própria rotina diária. Todas as cidades são populosas e muito bem construídas. O trabalho que a Ubisoft fez aqui é incrivel. Cada área do mapa tem um nível diferente e centenas de pontos de interrogação e missões para serem feitas. Se prepare para frequentemente desviar do seu caminho em direção a um ponto de interrogação enquanto estava indo para uma missão. As missões são diversas, não se concentrando somente em pegar certo item ou matar certo npc.

A dublagem e tradução também são de elogiar. Algumas pessoas podem não gostar das vozes mas a dublagem, fora alguns personagens, se encaixa bem e é de uma ótima qualidade. Pontos para Ubisoft que sempre entrega seus jogos 100% localizados pra gente.

Os dois DLCs da historia valem muito a pena entregando continuações para a historia principal e trazendo novidades muito legais (principalmente o segundo dlc).

Outro ponto incrível do jogo que muita gente deve nem ver é o modo "museu". Nele você escolhe um personagem qualquer e é solto no Egito podendo ir para qualquer lugar sem temer os inimigos. Existem MUITOS passeios guiados que contam a historia e cultura desse povo. São totalmente dublados e muito bem feitos. É sinceramente um trabalho incrível. Eu ainda não vi todos mas todo dia assisto alguns enquanto vejo o que está sendo explicado em atuação nos cenários do jogo.

RECOMENDO totalmente. A qualidade de Origins é algo difícil de se ver no mercado e deu um novo ar pra serie em vários aspectos. Sinceramente, é um dos melhores jogos que já joguei.
Publicada el 10 de diciembre de 2018.
¿Te ha sido útil esta reseña? No Divertida Premio
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