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154.2 hrs on record (146.1 hrs at review time)
⭐️⭐️⭐️⭐️⭐️ (5/5 e uma vida acadêmica parcialmente comprometida)

Se você quer um jogo onde cada clique no mapa pode te levar a uma experiência completamente diferente — desde encontrar um baú cheio de tesouros até ser esmagado por uma estátua empurrada por um goblin que aparentemente tem doutorado em filhadaputice estratégica — então Baldur's Gate 3 é o jogo.

O mapa parece ter sido projetado para ser uma aventura, uma armadilha e uma pegadinha ao mesmo tempo.
Ah, e sobre aquele goblin desgraçado? Ele conseguiu fazer algo que nem meu professor de Processo Civil II conseguiu: me destruir completamente. (Inclusive, quase reprovei nessa matéria porque não conseguia parar de pensar em como teria sido a batalha se eu tivesse colocado a Shadowheart um passinho pra trás. Um único passinho!)

Mas, calma, o jogo não é só sofrimento e física cômica. A profundidade dos personagens e a quantidade infinita de escolhas é absurda! Você pode ser herói, vilão, traidor, ou até um caótico neutro que resolve tudo explodindo barris de óleo (minha Dark Urge que o diga). Cada decisão importa, o que significa que você vai passar horas no dilema "Salvar o santuário ou roubar ele inteiro e fugir com um vampiro de índole duvidosa?".

Spoiler: eu escolhi a segunda opção e não me arrependo.

E, claro, vamos falar sobre Halsin. O cara é um druida incrível, profundo, forte e... vira um urso na hora de fazer o que mais importa. Confesso que essa foi uma surpresa. Nada mais te tira da imersão romântica do que pensar: "Espera aí, isso é biologicamente aceitável? O que minha party vai dizer disso?". A resposta, claro, é: não importa, porque é Baldur's Gate.

No final das contas, o jogo é uma montanha-russa de emoções, caos e decisões que você nunca imaginou precisar tomar. Se eu passei mais tempo explorando o mapa do que estudando pra faculdade? Sim. Se foi uma escolha válida? 100%! Baldur's Gate 3 não é só um jogo, é um estilo de vida — que talvez me custe alguns pontos no meu IRA. Mas, pelo menos, agora sei que goblins e estátuas são uma combinação fatal.

Recomendado? Só se você estiver disposto a abrir mão da sua sanidade e vida social. E, talvez, da sua nota em Processo Civil II.
Posted 14 February.
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1.9 hrs on record
Definitivamente, o melhor jogo do ano para jogar com amigos... ou para perder amizades! Eu peguei de graça, mas sinceramente? Pagaria facilmente.

O conceito é simples, mas o caos é garantido:

> Tenha uma meta de views pra bater em 3 dias (porque claro, ser famoso é fácil, né?).
> Sobreviva aos dias sem perder as gravações (ou sua sanidade).
> Sejam perseguidos por batedeiras, fantasmas de facas ou uma gelatina de cereja diet.
> Seja incompetente em equipe! Afinal, o fracasso coletivo é muito mais divertido.
> Percam TODAS as runs. Sim, TODAS. Agora, riam da própria desgraça.
> Continuem jogando. Não pela vitória, mas pela HONRA. Porque desistir é para os fracos… e nós somos orgulhosamente teimosos.

Resumindo: Se a sua ideia de diversão envolve caos, gritaria, fracassos e gargalhadas nervosas... bem-vindo ao jogo perfeito!
Posted 28 November, 2024.
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5 people found this review funny
52.4 hrs on record (39.6 hrs at review time)
Slime Rancher te leva a um planeta distante, onde a promessa de aventura e fortuna... bem, vem em um formato inesperado. A ideia é simples: você administra uma fazenda cheia de slimes coloridos, fofos e absolutamente imprevisíveis. Alimenta os bichinhos, cuida deles, e em troca eles "produzem" o tão cobiçado plort, que é só uma forma chique de dizer… cocô de slime.

Sim, meus amigos, quem diria que o segredo para o sucesso financeiro intergaláctico seria vender bolotinhas cintilantes feitas na "fábrica" dos slimes? Mas ei, estamos aqui para ganhar dinheiro, não para julgar!

O jogo é delicioso de jogar, com cenários vibrantes e um clima super leve e relaxante. É perfeito para quem gosta de cuidar de criaturinhas sem grandes preocupações – além de limpar a bagunça deles, claro. Mas, se tem uma coisa que falta para Slime Rancher ser perfeito é um modo co-op. Nada melhor do que compartilhar a “alegria” de coletar plorts com um amigo, né? Graças aos modders, essa possibilidade ficou ao meu alcance, permitindo finalmente dividir as tarefas com alguém (ou apenas alguém pra me guiar enquanto eu me perdia - obrigada senso de orientação).

No fim, Slime Rancher é mais do que só gerenciar uma fazenda – é um lembrete hilário de que, às vezes, a estrada para a riqueza está cheia de... cocô. E no espaço, é claro.
Posted 14 November, 2024.
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3.4 hrs on record
Imagine: você, no papel de um agente da morte, recebe uma lista de pessoas e tem que decidir quem vai viver e quem vai bater as botas. Parece o emprego dos sonhos? Em Death and Taxes, você pode viver essa experiência em um adorável point-and-click, decidindo o destino de gente que nem sabe o que está por vir. Quer ser bonzinho e dar mais uma chance à pessoa? Pode tentar. Quer mandar todo mundo pro além? Vai em frente! Cada decisão traz consequências, e a moralidade aqui é um conceito bem... flexível.

O jogo é perfeito para quem quer uma experiência leve e rapidinha. É curto, bonito e cheio de charme. A arte visual é um espetáculo à parte, com um estilo único e bem cativante. Agora, prepare-se para ler bastante – diálogos, relatórios e o feedback nem sempre gentil do seu chefe (e da senhora patinhas). Se leitura não é sua praia, Death and Taxes talvez não seja o jogo pra você. Mas se topar, a história vai te envolver de uma forma que é difícil largar.

E atenção para os finais: sua primeira vez provavelmente vai te levar a um final "ruim" (sim, é uma tradição no jogo). Depois disso, é inevitável sentir o peso das suas escolhas. Parece até que o jogo te julga e te diz “tem certeza que você quer continuar assim?” Aí vem a vontade de recomeçar e fazer tudo diferente, de tentar arrumar o mundo das besteiras que você fez na primeira rodada. E você aprende: nunca confie cegamente em ninguém, e cada ação, por menor que seja, traz uma consequência.

Em resumo? Death and Taxes é um ponto de reflexão disfarçado pela arte bonitinha do jogo. Vale a pena e ainda traz aquela liçãozinha de moral de que, na vida (ou na morte), toda escolha importa!
Posted 3 November, 2024.
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3 people found this review helpful
6.2 hrs on record
Vampire: The Masquerade - Coteries of New York é um visual novel que oferece uma entrada acessível e envolvente para quem deseja explorar o universo sombrio e fascinante de Vampire: The Masquerade. Com uma narrativa rica e personagens bem construídos, o jogo é relativamente curto, o que o torna ideal para novos jogadores que querem conhecer esse mundo sem mergulhar em algo muito complexo. A trama é repleta de escolhas, permitindo que o jogador explore diferentes perspectivas, e a ambientação do jogo cativa com sua atmosfera sombria e elegante.

Outro ponto positivo é a leveza do jogo em termos de desempenho. É possível rodá-lo até em uma batata com fios, o que facilita o acesso ao universo de Vampire: The Masquerade até para quem não tem uma máquina potente.

Ainda assim, o jogo tem suas limitações. Embora o enredo progrida bem, o final deixa um pouco a desejar, parecendo apressado e encerrando de forma abrupta. Além disso, as escolhas feitas ao longo do jogo têm pouco impacto real na história, servindo mais como um caminho para conseguir conquistas do que como decisões que moldam a narrativa de forma significativa. A variedade limitada de clãs jogáveis também é um ponto fraco; só é possível explorar três dos muitos clãs do universo de Vampire: The Masquerade, o que reduz a possibilidade de experimentar o jogo sob diferentes visões e habilidades vampíricas.

Em resumo, Coteries of New York é um ótimo passatempo e uma introdução sólida ao universo Vampire: The Masquerade, especialmente para iniciantes. Para quem quer se aprofundar mais e ter mais opções de escolha e personalização, é interessante explorar outros jogos da franquia, como Bloodlines ou Swansong.
Posted 3 November, 2024.
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3.3 hrs on record
My Dream Setup é um simulador perfeito para quem adora design e quer criar o espaço ideal sem limites. O jogo oferece uma variedade de móveis, eletrônicos, pôsteres, plantas e outros detalhes que permitem personalizar cada cantinho do seu quarto dos sonhos. A sensação de liberdade é um dos pontos mais legais – você pode testar combinações, reorganizar tudo quantas vezes quiser e explorar diferentes estilos, desde minimalista até algo mais moderno ou cheio de personalidade - leia-se tudo rosa fofinho ou gótico trevoso.

Além de divertido, o processo é super relaxante. Não há regras ou pressões: apenas o prazer de experimentar ideias e montar um ambiente que reflita quem você é. É o tipo de jogo perfeito para aqueles momentos em que você quer apenas desligar a mente e deixar a criatividade fluir.
Posted 28 October, 2024.
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7.9 hrs on record
GRIS é daqueles jogos que te envolvem completamente. Desde o momento que você começa, é difícil largar o controle. A combinação perfeita de arte, música e narrativa te guia por uma aventura silenciosa, mas profundamente emocionante. Mesmo sem uma única palavra, o jogo consegue transmitir sentimentos fortes, te fazendo refletir sobre perda, superação e aceitação. A cada nova cor que surge no mundo, você sente que está acompanhando uma transformação – não só da protagonista, mas também de si mesmo.

Os puzzles são outro ponto que merece destaque. Eles não são complicados, mas têm o desafio certo para te manter focado e imerso. Cada quebra-cabeça parece encaixar naturalmente na jornada, como se fizesse parte da história que o jogo quer contar. Nada ali é frustrante ou repetitivo; pelo contrário, resolver cada enigma traz uma sensação de satisfação e faz você querer continuar explorando.

A trilha sonora completa tudo de forma impecável. As músicas são suaves e emocionantes, acompanhando cada momento com uma intensidade única, como se fosse o coração do jogo pulsando junto com o jogador. No fim das contas, GRIS é uma experiência tão envolvente que acabei zerando em um dia, sem nem perceber o tempo passar. É mais do que um jogo – é uma daquelas experiências que ficam com você muito depois dos créditos finais.
Posted 28 October, 2024.
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137.2 hrs on record (37.2 hrs at review time)
Coral Island conquistou definitivamente o título de "melhor jogo de fazendinha" em meu coração. Após algumas horas na gamepass, decidi adquiri-lo na steam, proporcionando uma análise até o final do primeiro ano na história. No início, senti-me um pouco perdida com a variedade de atividades na fazenda, personagens para conhecer, o vasto mar para explorar e cavernas para minerar. No entanto, essa complexidade é a essência do jogo, proporcionando progressão gradual e a descoberta constante da ilha coral.

Ao longo do tempo, as interações e cenas que demostram um pouco da história de cada NPC são introduzidas de maneira equilibrada, enriquecendo a experiência. Os festivais sazonais, acompanhados por mini jogos e sistema de méritos, destacam-se como um diferencial. O sistema de classificação da cidade impulsiona a exploração contínua da ilha.

Entretanto, para uma análise completa, é importante destacar algumas áreas que espero ver melhorias em futuras atualizações:

- Tradução: Algumas interações com personagens não foram traduzidas, o que pode ser desafiador para quem não domina o inglês.
- Problemas de Crash: Experimentei crashes ao buscar recompensas do festival de outono, durante o tempo que joguei pelo gamepass, exigindo reinício do dia sem a recompensa para evitar problemas.
- Desenvolvimento de Personagens: Embora as micro interações sejam bem dosadas, aprofundar as histórias dos personagens com cenas mais longas seria uma adição interessante.
- Bugs de Itens: Alguns itens de produção apresentam problemas ao entregar o material artesanal, como o apiário que não entrega o frasco após produzir mel, sendo necessário o reinicio do jogo para a coleta.

Apesar dos pontos apresentados, os pontos positivos do jogo se sobressaem, proporcionando uma experiência relaxante e divertida, certamente tornou-se meu jogo comfort nos dias em que busco uma pausa das responsabilidades de menina da cidade.
Posted 4 February, 2024. Last edited 4 February, 2024.
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14.9 hrs on record (11.3 hrs at review time)
Se você busca um jogo relaxante, "Chill Corner" é a escolha certa. Este jogo combina elementos cativantes, como a trila sonora lo-fi excelente, a possibilidade de personalização do ambiente e a interação com outros jogadores através de cartas. Ademais, a possibilidade de poder definir temporização para realizar determinadas tarefas IRL, além de poder criar uma task list in game, foram um dos fatores que me ganharam.

Em resumo, o jogo te possibilita desde relaxar com a trilha sonora, bem como, te ajuda a gerir tempo produtivo na vida real.
Posted 2 November, 2023.
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9.3 hrs on record (7.7 hrs at review time)
Early Access Review
Só digo uma coisa: "Senhoras e senhores, eu me caguei."

O game consegue prender o jogador na ambientação fantasmagórica, juntamente com efeitos sonoros que causam uma sensação de inquietação crescente. A progressão durante uma partida é exponencial, quanto mais tempo você passa para descobrir nosso amigo Gasparzinho, mais você tem grandes chances de chamar pela mamãe.

Muito bom, nem tive pesadelos.
Posted 2 October, 2023.
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