Comprar SGS Battle For: Hue

Acerca deste jogo

Batalha de Hue - Série de Batalhas SGS

[SGS Hué[/b] é o terceiro jogo da nossa série SGS Battle Series, que abrange combates intensos e batalhas em locais familiares (ou desconhecidos), pequenos mas ricos em combates; uma escala tática "grande" para unidades de regimento, batalhão, companhia e até pelotão (dependendo do jogo); e turnos de jogo que representam um período muito curto de tempo real (um ou dois dias, meio dia, algumas horas...).


A Batalha de Hue foi travada de 30 de janeiro a 3 de março de 1968, no âmbito da ofensiva do Tet, lançada pelo exército norte-vietnamita e pela Frente Nacional de Libertação do Vietname do Sul (mais conhecida por Viet Cong) no início de 1968. Este confronto foi um dos mais longos e sangrentos da guerra do Vietname, tanto nas zonas urbanas (nas várias partes da cidade de Hué) como nas zonas rurais mais periféricas.
Hué, a antiga capital imperial do Vietname, situa-se na Rota 1, a cerca de cem quilómetros a sul da DMZ (zona desmilitarizada) e a cerca de dez quilómetros a oeste da costa. Com cerca de 140.000 habitantes, era a terceira maior cidade do Vietname do Sul na década de 1960. O drama de Hué em 1968 foi exacerbado pelo seu passado glorioso: combates ferozes tiveram lugar nas ruas estreitas, nos sectores mais modernos com edifícios transformados em fortalezas, no meio de monumentos antigos...


O passado de Hué como capital imperial - um símbolo do Vietname -, a sua posição política e cultural, a sua importância demográfica e, por último, mas não menos importante, a sua localização geográfica fizeram dela um alvo estratégico para o NVA e os vietcongues.

SGS Battle for Hué recria esta batalha à escala da "grande tática". Os contadores representam companhias, pelotões e secções e até grupos/esquadrões, enquanto um turno de jogo corresponde a um dia em tempo real. O jogo por turnos permite-lhe enfrentar a IA, outro jogador numa cadeira quente ou através de PBEM. Ambos os lados ("Mundo Livre" e "Comunistas") são jogáveis.

Um cenário de campanha permite-lhe simular toda a batalha. Estão também disponíveis vários cenários mais pequenos e outros serão adicionados após o lançamento do jogo. No cenário de campanha, podem ser utilizados cerca de 500 contadores para um jogo com a duração de várias horas (são possíveis gravações manuais em qualquer altura do jogo, para além das gravações automáticas), em comparação com algumas dezenas de contadores nos cenários mais pequenos.



No cenário de campanha, o jogador comunista deve apoderar-se do maior número possível de sectores de Hué e arredores (para garantir o abastecimento e o reforço das unidades nos bairros da cidade) e mantê-los durante o máximo de tempo possível. Quanto mais tempo o jogador norte-vietnamita/vietnamita-cong aguentar com pontos simbólicos, maiores são as suas hipóteses de vitória.

Para o jogador do Mundo Livre, por outro lado, trata-se primeiro de resistir à ofensiva inimiga e depois correr contra o relógio para recuperar o terreno perdido o mais rapidamente possível.

Os jogadores têm de equilibrar os seus pontos fortes e fracos, com os constrangimentos adicionais de um terreno complexo para enfrentar: áreas urbanas densas, instalações militares, aldeias, arrozais... Cada um destes terrenos tem os seus próprios modificadores (que influenciam o movimento e o combate), o que pode tornar as operações ofensivas particularmente complicadas, a menos que as acções sejam organizadas combinando os pontos fortes das unidades envolvidas.




As forças do "Mundo Livre" são heterogéneas:

• As unidades sul-vietnamitas são de valor variável e, em muitos casos, têm um poder de fogo medíocre (os elementos da 1ª Divisão em Hué ainda têm principalmente carabinas M1, espingardas Garand... As M16 ainda não estão disponíveis, ou só muito raramente);
  
• As unidades americanas são poderosas, mas... se sofrerem baixas elevadas, a sua mobilidade é significativamente reduzida (o que reflecte a atenção dada aos feridos). A artilharia é devastadora, mas só pode ser utilizada de forma muito limitada no início do jogo, reflectindo as restrições políticas sobre as regras de combate.

As forças comunistas são mais homogéneas, mas embora o seu moral geral seja excelente (pode baixar no final da campanha):

• Estão cada vez mais em desvantagem numérica e terão de capitalizar as fortificações, barricadas e túneis para aguentar o máximo de tempo possível; podem também contar com acções de assédio;
  
• A perda de certas zonas nos arredores de Hué provoca uma diminuição dos abastecimentos e da eficácia (falta de munições, alimentos, medicamentos, etc.).

O jogador deve aprender a combinar melhor as suas forças para que se apoiem mutuamente nas fases detalhadas da batalha. Por exemplo, uma companhia de infantaria sozinha estará condenada ao fracasso sem o apoio de outras unidades. Por exemplo, os tanques M48A3 dos Marines são inestimáveis para atrair o fogo inimigo, permitindo que a infantaria lidere o assalto com perdas consideravelmente reduzidas. Em contraste com os americanos, as unidades vietcongues diminuídas vêem a sua mobilidade aumentar, tornando-as mais difíceis de aniquilar.

O jogo inclui várias unidades de apoio, contadores de ataque de gás CS e elementos de atiradores furtivos (que impedem o controlo total de um sector até serem eliminados ou expulsos). As patrulhas podem aparecer como reforços, certas unidades de comando podem desencadear disparos de morteiro/artilharia, podem ser utilizados contadores de sapadores para ataques suicidas... dezenas de combinações tácticas...



O autor (que também concebeu o SGS NATO's Nightmare) fez uma grande pesquisa.
Ao contrário de outros SGS, as cartas estão presentes no jogo principalmente para autorizar a ativação das unidades; existem muito poucas outras cartas. O sistema utilizado na série SGS Battles é modificado no SGS Hué Battle (como o será no SGS Dien Bien Phu, à mesma escala), com unidades permanentemente capazes de se deslocar (patrulhas, unidades de reconhecimento...) mesmo sem terem sido activadas por carta.

O tempo necessário para completar um jogo depende do cenário jogado.
A repetibilidade é considerável, mesmo com muito menos cartas do que noutros SGS, quanto mais não seja devido ao sistema de ativação e às combinações possíveis de utilização das unidades, e às opções imediatamente abertas para planear as operações através do terreno detalhado (o mapa foi concebido a partir do mapa de estado-maior de 1968)...

Nenhum dos lados tem uma verdadeira vantagem na campanha: no início do jogo, o jogador comunista goza de superioridade numérica e de maior poder de fogo, para não falar do elemento surpresa. Depois, a situação inverte-se. Os reforços do "Mundo Livre" invertem o equilíbrio de forças e os comunistas são forçados a passar à defensiva.
No entanto, a tarefa dos sul-vietnamitas e dos americanos não era radicalmente mais fácil: avançar para a cidade era difícil, e atacar podia ser extremamente mortífero sem tentar criar grupos de armas combinadas que superassem os entrincheiramentos e a pugnacidade do inimigo.

[SGS Battle for Hué[/b] permite compreender melhor as dificuldades e os desafios desta terrível batalha, com um nível de pormenor que torna o jogo fácil de aprender!