O BattleBit trouxe consigo algumas perspectivas próximas às que conhecemos. Ele não deve ser visto como uma cópia, muito menos uma inspiração, mas sim a uma crítica às franquias populares de jogos de multiplayers massivos - mais em específico: Battlefield. A franquia Battlefield tem um lugar no meu coração, desde o Battlefield: Heroes, acompanho a EA Games nos desenvolvimentos constantes, até o mais atual, o Battlefield: 2042. Todavia, o fator que começou a me decepcionar após o Battlefield 4, que eu ainda pude experiênciar em raros momentos dos I, V e 2042, foram as concentrações de jogadores em determinadas áreas na finalidade de um tiroteio massivo. De resto, a franquia tornou-se monótona ao meu ver, não agrandando o time to kill, quanto menos as decisões de gameplays.

Ps: Antes que comentem - eu sou um entusiasta de WWI e WWII, além de amar a franquia Halo e flertar bastante com jogos como MW3 que mesclam contemporaneidade com "futurismo" superficial, então sim, estes jogos da franquia Battlefield estavam no meu escopo de gostos.

E finalmente começando a falar de Battlebit: Olha, é um jogo legal, indie, e que tem total suporte às comunidades latinas, algo que eu vejo ser raro na atualidade, dado, muitas vezes a "nossa" parte da América ser utilizada como bomba, dado a falta de força das moedas Sul-Americanas. Todavia, foi-se o contrário, o jogo que custa 18,00 USD, está custando o preço fora de câmbio, 49,00. Além disto, conta com uma gameplay que herda perfeitamente as lembranças de Battlefield 3~4, claro, tendo suas peculiariedades que apenas complementam e enriquecem da experiência do jogo. Porém, infelizmente é um jogo que me dá um pouco de medo. Eu recomendo compra-lo o quanto antes para aproveitar do hype, por conta de que, a comunidade por mais que seja "animada, divertida e muito trollzera do jeito brazuka", uma hora vai se tornar cansada por tantas questões repetitivas de interação, e isso pode gerar toxicidade por parte dos jogadores mais velhos aos mais novos; além dos fatores de que talvez as atualizações não venham a serem tão apetitosas e afins...