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Tua promessa virou partida.
Deixaste o corno, que tudo te deu,
Em teus passos de mentira, ele se perdeu.
Saranhe, dizias em falso calor,
Mas em tuas sombras, faltava amor.
Feriste fundo, e sem compaixão,
Pisaste o peito, partiste o chão.
O corno riu, por fim entendeu,
Que Margarida nunca o mereceu.
Teu "saranhe" era vazio e vão,
Só palavras jogadas, sem coração.
Agora és só flor que não mais brilha,
Teu encanto falso perdeu a trilha.
O corno seguiu, alma leve e viva,
E Margarida? Já não é mais querida.