Install Steam
login
|
language
简体中文 (Simplified Chinese)
繁體中文 (Traditional Chinese)
日本語 (Japanese)
한국어 (Korean)
ไทย (Thai)
Български (Bulgarian)
Čeština (Czech)
Dansk (Danish)
Deutsch (German)
Español - España (Spanish - Spain)
Español - Latinoamérica (Spanish - Latin America)
Ελληνικά (Greek)
Français (French)
Italiano (Italian)
Bahasa Indonesia (Indonesian)
Magyar (Hungarian)
Nederlands (Dutch)
Norsk (Norwegian)
Polski (Polish)
Português (Portuguese - Portugal)
Português - Brasil (Portuguese - Brazil)
Română (Romanian)
Русский (Russian)
Suomi (Finnish)
Svenska (Swedish)
Türkçe (Turkish)
Tiếng Việt (Vietnamese)
Українська (Ukrainian)
Report a translation problem
As histórias de Alaska são tantas que se um bardo medieval as cantasse, o cara estaria milionário até hoje. A fama se espalhou tanto que constelações inteiras foram batizadas em homenagem a essa entidade. É dito que, em certas culturas, olhar para a Via Láctea é como ver o rastro do poder cósmico deixado por Alaska.
Hoje choramos, mas também celebramos. Celebramos a era de ouro que Alaska proporcionou. E perguntamos: o que sobra para nós, meros mortais? Aceitação. Aceitamos que Alaska era o Alfa, o Ômega, o Wi-Fi de cinco barras num mundo de conexões instáveis.
Descanse em poder, Alaska. O mundo nunca mais será o mesmo sem a sua energia vulcânica e suas performances dignas de Oscar, Grammy e talvez até um Nobel.