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Da minha boca não vai ouvir nada
Até que eu tinha coisas pra falar
Mas vou tomar vergonha nessa cara
Você não vale a consideração
Nenhuma lágrima minha vai ver
Vai ser difícil ter o meu perdão
Meu coração não pertence a você
Da minha vida você não merece saber
Mas se o seu telefone tocar
Lá pras três ou quatro da manhã
Eu não voltei atrás
Eu já bebi demais
Faça o que sempre fez
Não me atenda nenhuma vez
Mas se o seu telefone tocar
Lá pras três ou quatro da manhã
Eu não voltei atrás
Eu já bebi demais
Faça o que sempre fez
Não me atenda nenhuma vez
não devo nada a ninguém
e no dia da entrevista se me perguntarem qual a causa desse poema
lhes digo que eu tive de viver como humano no meio de vocês!
fodam-se as etiquetas
quero te ver na sarjeta
fodam-se os dogmas
pega na minha piroca desmamada há um mês
quero te ver gozar de vez, vadia
você não tem cara de sadia, mesmo
bebe como uma porca
e acha que ta causando
saída da minha vida
não se iluda comigo
comer ou não comer a tua bunda não me faria diferença alguma
deixe pegar em sua alma
e ver o que você tem realmente por dentro
os podres de tua carne
faz assim
some já
tenho uma espada aqui
te furo em 3
te rasgo em 4
-com dor ou sem dor?-
Por que vou discutir.
Se esquecer é mais fácil.
Adeus amigos, aqui e agora é o fim.