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(_̅_̅_̅(̅_̅_̅_̅_̅_̅_̅_̅()ڪے~
DE UM PEGA E PASSE ADIANTE
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───▄▄██▌█ CAMINHÃO DOS PRETOS ---
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Por fim, no quarto capítulo fecha com as principais ideias do Manifesto, com destaque na questão da propriedade privada e motivando a união entre os operários. Acentua a união transnacional, em detrimento do nacionalismo esbanjado pelas nações, como manifestado na célebre frase: Proletários de todos os países, uni-vos![1]
Abolição da propriedade da terra e seu rentismo;
Uma tributação progressiva;
Abolição dos direitos sobre a herança;
Confisco das propriedades de rebeldes e foragidos;
Centralização do crédito pelo atacado nas mãos do Estado em apoio a cooperativas de microcrédito ;
Estatização total das empresas de transporte e comunicação;
Estatização dos meios de produção , da agricultura e das fábricas de forma planejada;
Apoie a igualdade entre todas as formas de trabalho além da criação de um corpo de funcionários públicos voltados para a agricultura;
Integração completa entre campo e cidade;
Educação infantil universal em escolas públicas, proibição do trabalho infantil e integração entre mundo fabril e mundo escolar.
Em sua obra "O Estado e a Revolução" de 1918, Lenin comenta a posição de Marx, vinte anos depois de publicado o Manifesto. No capítulo "A Experiência da Comuna de Paris - Análise de Marx", onde o autor comenta a experiência da Comuna de Paris de 1871, o primeiro governo operário da História, Lenin descreve os cuidados de Marx com a sublevação.
Em artigo comemorativo aos "90 Anos do Manifesto Comunista", de 30 de outubro de 1937, Leon Trotsky reafirmou a atualidade desta publicação, com as "partes mais importantes" parecendo terem sido escritas ontem". Descreve que seus jovens autores (Marx tinha 29 anos e Engels 27 anos) souberam "antever o futuro como ninguém antes e como poucos depois deles". Trotsky também retomou o prefácio do Manifesto de 1872, onde os autores declararam que, "mesmo tendo certos trechos secundários do manifesto envelhecido", [Marx e Engels] não se sentiam no direito de modificar o texto original, visto que, "no decorrer dos vinte e cinco anos então passados ele já se transformara em um documento histórico". Trotsky considera que, em 1937, noventa anos de sua publicação, outras partes isoladas envelheceram ainda mais" e descreve suas críticas:
eu to triste