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Na educação superior, o município dispõe de um campus a Universidade Federal do Pará, a maior e mais conceituada universidade do norte do Brasil.[15] Um campus do Instituto Federal do Pará. Outra instituição pública que terá campus em Ananindeua será a Universidade do Estado do Pará.[16] Também possui campus de universidades particulares a se destacar Universidade da Amazônia.
Saúde
Até o último levantamento do IBGE sobre o serviço de saúde do município, seja público ou privado, realizado em 2009, havia mais de 84 estabelecimentos de saúde, sendo 45 públicos municipais, 38 privados.[17]
Até 2016, apenas 29,98% da população recebia água potável. Foi o menor atendimento entre as 100 maiores cidades do Brasil.[18]
A principal instituição de saúde do município é o Hospital Metropolitano de Urgência e Emergência.
Município originário de comunidades ribeirinhas, seu crescimento inicial se deu a partir do eixo da antiga Estrada de Ferro de Bragança. Teve seu maior incremento populacional a partir da construção da BR-010 (Belém-Brasília) na década de 1960, na qual as indústrias localizadas em Belém começaram a se estabelecer ao longo desta rodovia.
4 xícaras (chá) de água
1/2 xícara (chá) de polvilho azedo (ou goma de mandioca)
1 colher (chá) de sal
500 g de camarão salgado (seco)
4 folhas de chicória
4 dentes de alho bem amassados
3 pimentas-de-cheiro
2 maços de jambu
2 litros de tucupi
Coloque o tucupi em uma panela com o alho bem amassado, o sal, a chicória e as pimentas.
Leve ao fogo.
Quando começar a ferver, abaixe o fogo, tampe a panela e deixe cozinhar por 30 minutos aproximadamente.
Simultaneamente em outra panela, cozinhe o jambu até ficar tenro.
Retire do fogo, escorra e reserve.
Lave bem os camarões e leve-os ao fogo em uma panela com 4 xícaras de água.
Deixe ferver por aproximadamente 5 minutos.
Retire a cabeça e a casca.
Em uma panela, misture o polvilho com a água dos camarões, leve ao fogo e mexa até obter um mingau.
Sirva em uma cuia com uma concha de tucupi, um pouco do mingau, algumas folhas de jambu e os camarões.
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na traseira dos carros que circulam na cidade de Londrina, uma das limitações para a
execução desta pesquisa foi a de conseguir informantes para a realização de entrevistas.
Em princípio, trabalharíamos com famílias que possuem adesivos, nos quais os animais
de estimação estariam representados no grupo familiar. Dado o fato de que tínhamos
feito um recorte do poder aquisitivo das famílias, definimos inicialmente fotografar
carros com os adesivos e contatar as pessoas nos estacionamentos de dois shoppings
centers (um de classe media baixa e outro de classe media/alta) e em dois
supermercados de uma grande e conhecida rede paranaense.
na prisão. Éramos companheiros de cela. Aprendi várias coisas com ele e lhe sou muito grato até hoje. Nos intervalos de trabalho voluntário que fizemos para diminuir nossa pena ele me ensinou latim, lógica, história romana e artes. Hoje devo grande parte de minha erudição a este nobre malandro. Meu único arrependimento dos tempos de carceragem é por não tê-lo ajudado nos momentos de coação sexual. Os outros presos se aproveitavam de sua fragilidade e inocência para força-lo a fazer coisas que ele antes fazia apenas por opção. Mas enfim, são águas passadas...Fico feliz de ver que você superou toda aquela violência e encontrá-lo aqui na steam... Abraço e deixa para traz essas lembranças