18
İncelenen
ürünler
132
Hesaptaki
ürünler

MaYk tarafından yazılan son incelemeler

< 1  2 >
18 sonuçtan 1 ile 10 arası gösteriliyor
Bu incelemeyi yararlı bulan henüz olmadı
kayıtlarda 4,609.0 saat (İnceleme gönderildiğinde: 2,168.1 saat)
Rainbow Six Siege me fez lembrar dos meus velhos tempos de lan house, quando passava horas e mais horas trocando tiros com os amigos e desconhecidos em Counter Strike. A jogatina em Rainbow Six Siege rola em cenários fechados, com um time defendendo e o outro atacando, e o game não conta com um modo campanha. E isso quase não atrapalha em nada a diversão.

Afinal, Rainbow Six não é um FPS comum, aqui a parada é pensar de forma bem tática e utilizar diferentes estratégias com as várias classes de personagens (divididos entre atacantes e defensores e compráveis com as moedas adquiridas ao finalizar as missões). Então se a ação não for coordenada, se não houver diálogo entre os membros do time organizando a invasão (por onde invadir, como dividir o time, que tipo de abordagem usar numa extração de refém etc) ou a defesa (onde ficar cada membro, quais saídas reforçar, onde colocar armadilhas como bombas e arames, como agir quando o inimigo entrar no local etc), tudo vira uma tremenda bagunça e as chances de vitória vão por água abaixo.

Não é um jogo perfeito, mas Rainbow Six Siege é muito bom naquilo que faz e neste momento não há nenhuma proposta semelhante no mercado. A sua dimensão estratégica torna-o num jogo muito competitivo, complexo, dinâmico e, acima de tudo, recompensador. Quando finalmente conseguirem fazer uma jogada que vença a partida, vão sentir-se verdadeiramente orgulhosos. Mas, tal como já referimos, aprender vem à custa de cometer muitos erros. É um jogo de paciência e que não requer apenas reflexo apurados. O foco no multijogador continua a sentir-se, mas mais modos como Outbreak seriam bem-vindos para oferecer variedade e uma opção para descansar da emoção das partidas competitivas.
Yayınlanma 17 Kasım 2018. Son düzenlenme 26 Aralık 2018.
Bu inceleme yararlı oldu mu? Evet Hayır Komik Ödül
42 kişi bu incelemeyi yararlı buldu
2 kişi bu incelemeyi komik buldu
kayıtlarda 33.4 saat (İnceleme gönderildiğinde: 19.9 saat)
Durante o dia, os jogadores atravessam um ambiente urbano expansivo invadido por um surto vicioso, onde é possível elaborar armas para se defender contra a crescente população infectada. À noite, o caçador se torna caça, com os infectados muito mais agressivos e mais perigosos. Os predadores que aparecem após o anoitecer são os mais assustadores. Dessa forma, os jogadores devem usar tudo ao seu redor para sobreviver até a primeira luz do dia.

Essa é a ideia que Dying Light oferece aos jogadores, um jogo em um mundo aberto que é perigoso durante o dia, mas pode ficar ainda pior ao anoitecer, ou seja, a Techland oferece novas regras que ditam a maneira correta para que seja possível sobreviver nesse caos, onde somos forçados a correr, saltar e subir em locais altos para não sermos a próxima vítima.

A doença já atingiu a maior parte da população, incluindo o protagonista Kyle Crane, que depois de uma rápida adaptação às novas mecânicas de parkour deve se locomover sem problemas pelos telhados da cidade, a fim de recuperar recursos, completar missões e se livrar de infectados, na busca pelo Antizin, a única substância capaz de adiar a transformação dos sobreviventes em zumbis permanentes.

O enredo não é dos mais originais, onde estamos perante a uma propagação descontrolada de um vírus, mas a narrativa vai sempre tentar surpreender e evolver o jogador para que possamos sempre buscar alternativas para nos manter a salvo dessa epidemia. Vale lembrar que o jogo está localizado em português e como a narrativa tem um papel fundamental na tentativa de nos manter inseridos dentro do contexto, a dublagem faz o seu papel muito bem aqui.

Bem... é hora de sair pra rua em busca de recursos e durante o dia os telhados serão seu maior aliado, já que os infectados não sobem nos prédios. O que não é garantido ao anoitecer, já que durante a noite eles ficam mais expertos. No início do jogo seu arsenal é composto pela sua habilidade de se locomover e armas rudimentares como pedaços de pau e martelos, que foram abandonado pelo caminho. Ao longo do jogo, conforme vamos realizando nossas missões, nosso personagem vai adquirindo pontos de experiência que podem ser aplicados para melhorar sua capacidade de força, sobrevivência e agilidade.

A sobrevivência nos dá habilidades úteis para construir bombas, reparar armas, usar vários tipos de armadilhas e, no geral melhorar a adaptabilidade de Crane em diversas circunstâncias. Agilidade engloba uma série de movimentos acrobáticos úteis para evitar os zumbis como chutes e esquivas, enquanto a força derivada obviamente de técnicas muito diretas, deixam claro para os infectados quem é que manda aqui. Em relação as armas de fogo, vamos ter que contar com a sorte para conseguir algo que nos ofereça munições generosas para combater nossos inimigos.

Nossas armas podem ser reparadas um número limitado de vezes e podemos utilizar objetos para construção de machados, picaretas e muito mais. Esses objetos com os quais podemos construir nossas armas, felizmente estão em abundancia pela cidade e vamos encontra-los em lojas abandonadas, residências, carros e até mesmo latas de lixo. Qualquer tipo de peça pode ser útil e não deve se descartada.

Como citamos no início, durante o dia as coisas são tranquilas, mas a noite tudo muda de figura. Durante o dia os infectado são praticamente inofensivos, mas depois de algumas horas com o pôr do sol, eles ficam mais agitados e qualquer ruído pode ser detectado.

Além disso, eles também ficam mais ágeis, letais e realizam escaladas. Existem também infectados gigantes, que apesar de lentos, são mais difíceis de serem abatidos. Para evitar ser morto durante a noite a melhor saída é permanecer nos abrigos, a não ser que suas habilidades de sobrevivência permitam que você se aventure pelas ruas escuras. Além dos infectados, outros grupos sobreviventes também irão disputar por recursos. Aeronaves sobrevoam a cidade esporadicamente, deixando cair caixas de auxílio que se tornam imediatamente alvo de outros sobreviventes.

O mutiplayer mantém o fluxo normal do jogo, onde podemos criar partidas privadas, abertas apenas aos amigos ou para o público. Aqui podemos optar em sermos humanos ou zumbis e o objetivo é destruir o ninho dos infectados antes que nosso grupo seja eliminado.

Graficamente o visual do jogo é fantástico e apresenta detalhes incríveis. Quando estamos em locais altos somos presenteados com uma visão sensacional. O motor gráfico não está livre de falhas, principalmente quando está sobre grande carga de stress, mas isso é algo que será avaliado com mais precisão pela Digital Foundry. Na maioria das vezes os gráficos demonstram estabilidade e não comprometem a experiência geral, mas a maioria desses bugs já foram corrigido em alguns patchs lançados e corrigiram, tornado o jogo bem mais estavél. O jogo correu a 60 FPS cravados com gráficos no ''Máximo'' em meu PC depois dessas correções proporcionando uma ótima experiência de gameplay.

Podemos concluir que a Techland fez um bom trabalho com Dying Light e o elemento parkour se torna um diferencial aqui. Estamos em um jogo de sobrevivência localizado em um mundo aberto que não nos oferece um enredo tão original, mas que vai divertir a maioria dos jogadores, que se empolgam, quando o assunto é eliminar mortos-vivos.
Yayınlanma 4 Nisan 2015.
Bu inceleme yararlı oldu mu? Evet Hayır Komik Ödül
24 kişi bu incelemeyi yararlı buldu
5 kişi bu incelemeyi komik buldu
kayıtlarda 20.6 saat (İnceleme gönderildiğinde: 20.4 saat)
Assim que as primeiras imagens de jogabilidade de “Middle-Earth: Shadow of Mordor” foram apresentadas, o jogo se tornou alvo de diversas comparações e acusações. Uns diziam ser uma cópia descarada de “Assassin’s Creed”. Outros apontavam muitas semelhanças com a série “Arkham”, de Batman. O reboot de “Tomb Raider” e “Far Cry 3” também foram lembrados como possíveis inspirações.

O fato é que nenhuma das comparações é injusta ou exagerada. “Shadow of Mordor”, de fato, bebeu muito na fonte de todos os jogos supracitados. Tanto que, mais do que tentar incorporar alguns desses elementos de modo furtivo, o jogo parece não ter vergonha nenhuma em assumir ser uma colcha de retalhos, unindo diversas características em um só jogo, mas fazendo isso com excelência técnica e criativa.

O trunfo de “Shadow of Mordor” foi, em parte graças ao poder da nova geração, poder reunir todos os elementos inspiradores apenas como coadjuvantes, que ajudam a abrilhantar o Nemesis System, esse sim original, e o grande diferencial do jogo.

Poder misturar toda essa receita à mitologia de J. R. R. Tolkien, um dos mais ricos universos fantásticos já criados pela mente humana, faz de “Shadow of Mordor” uma deliciosa e imersiva viagem narrativa, pronta para conquistar um lugar no panteão dos jogos memoráveis, não só dessa, mas de todas as gerações de videogames.


- Introdução

Num buraco no chão vivia um hobbit. Tempos depois, Sauron e o Um Anel são destruídos. É na brecha entre essas duas histórias, as de “O Hobbit” e “O Senhor dos Anéis”, que a produtora Monolith conta a saga original de Talion, protagonista de “Shadow of Mordor”, um guardião de Gondor alocado no Portão Negro de Mordor, que é obrigado a assistir ao assassinato de sua esposa e filho pelos capitães do exército de Sauron, antes dele próprio ser assassinado.

Graças a um misterioso ritual, Talion é possuído pelo espírito de um elfo morto há milhares de anos, e as duas consciências passam a habitar o mesmo corpo, agora imortal e dotado de diversos poderes sobrenaturais.

Talion e o espírito partem juntos em uma jornada de vingança, um buscando a quebra da maldição e a morte, o outro tentando recuperar a memória e a identidade. Para isso, eles precisam enfrentar hordas e mais hordas de orcs e uruks dos exércitos do Senhor do Escuro, até que finalmente consigam desafiar os Capitães Negros.

- Gráficos exuberantes

Visualmente, "Shadow of Mordor" é uma viagem de tirar o fôlego. Cenários, texturas, personagens e animações são representados em detalhes minuciosos. Grande parte deles, aliás, foi concebida com supervisão de Peter Jackson e da sua produtora Weta, responsáve pelos visuais das trilogias "O Hobbit" e "O Senhor dos Anéis" no cinema, garantindo assim uma espécie de padronização e conversa entre as produções.

- Narrativa ampla e imersiva

A capacidade de imersão de "Middle-Earth: Shadow of Mordor" é louvável. Não apenas pelo excelente roteiro, assinado por Christian Cantamessa, mesmo roteirista de "Red Dead Redemption", mas pelo modo como tantos aspectos e elementos do jogo trabalham juntos na construção da narrativa de "Shadow of Mordor".

De uma maneira extremamente sensível e envolvente, o tutorial do game apresenta as principais mecânicas do jogo, ao mesmo tempo que conta a história do assassinato de Talion e sua família. O modo stealth e a mecânica de combate, por exemplo, são apresentadas não somente cortando cabeças de orcs, mas também roubando um beijo de sua esposa e ensinando seu filho a empunhar a espada, respectivamente.

As armas de Talion (espada, arco e adaga) possuem missões exclusivas, que servem para "forjar a lenda" de cada um dos itens. As missões têm descrições épicas e colocam, basicamente, o jogador frente a desafios específicos para cada tipo de equipamento. Quanto mais famosa a arma, mais temida ela será pelos uruks de Mordor e mais aterrorizante será a presença de Talion para as tropas de Sauron.

As missões que revelam a identidade do espírito, o elfo Celebrimbor, e seu envolvimento com Sauron no passado, ajudam a conceder grandiosidade à campanha do jogo, com sequências belíssimas de animação, para deleite de novos e antigos fãs do universo tolkieniano.

O próprio Nemesis System, com as curtas falas dos capitães uruks antes de cada embate com Talion, que são moldadas de acordo com as ações do jogo, ou com as motivações de cada guerreiro, ajudam o jogador a criar suas próprias histórias, entrelaçadas ao roteiro principal.
A barreira do idioma, que poderia significar a destruição de toda a experiência de jogo, consegue ser preservada para todos, já que "Shadow of Mordor" conta com localização completa para o Brasil, vozes e legendas.


Pra quem assistiu os filmes:

#SAGASENHORDOSANÈIS
1ª - O Senhor dos Anéis: A Sociedade do Anel
2ª - O Senhor dos Anéis: As Duas Torres
3ª - O Senhor dos Anéis: O Retorno do Rei

#SAGAOHOBBIT
1ª - O Hobbit: Uma Jornada Inesperada.
2ª - O Hobbit: A Desolação de Smaug.
3ª - O Hobbit: A Batalha dos Cinco Exércitos


ou qualquer um dos dois... Recomendo esse belíssimo jogo!

Espero que esta análise sirva de apoio para vários gamers que estão com dúvidas sobre comprar o game. Valeu galera! :]
Yayınlanma 23 Ocak 2015. Son düzenlenme 23 Ocak 2015.
Bu inceleme yararlı oldu mu? Evet Hayır Komik Ödül
71 kişi bu incelemeyi yararlı buldu
kayıtlarda 56.9 saat (İnceleme gönderildiğinde: 50.0 saat)
***MELHOR JOGO DO ANO NA MINHA HUMILDE OPINIÃO***

Para bem ou para mal, a filosofia se aplica a Far Cry 4, uma das sequências mais aguardadas da temporada. O título carrega um peso extra para a Ubisoft: as ligeiras turbulências que a produtora enfrentou em alguns momentos do ano, com trepidações em Watch Dogs e Assassin’s Creed Unity, e trunfos em títulos “menores” como Child of Light e Valiant Hearts – gratas surpresas à indústria justamente pela simplicidade e pela magia da proposta.

Mas Far Cry 4 vem especialmente pressionado pelo seguinte fator: a qualidade suprema de Far Cry 3. Colocar a “definição de insanidade” de Vaas Montenegro ao lado da “região promissora” prometida por Pagan Min em Kyrat, meus irmãos e minhas irmãs, é uma tarefa para desenvolvedor rebolar. E quando a receita envolve uma pitada de Just Cause com um tempero a gosto de todas as coisas boas dos outros Far Cry, a tendência é que o resultado seja promissor.

A complicada equação que a Ubisoft tinha em mãos era a seguinte: o primeiro Far Cry (dos bons tempos da Crytek) foi incrível. O game trouxe uma excelente narrativa aliada a mecânicas robustas de mundo aberto – ainda que limitadas à época, em 2004 – e foi um marco para a indústria. O segundo foi ótimo na intenção, mas razoável na execução. A ambição de colocar o jogador nas savanas africanas em Far Cry 2 foi válida, mas o enorme mundo aberto era vazio e com tarefas repetitivas. Então, Far Cry 3 chegou cercado de desconfiança, e aí surpreendeu – justamente por pegar a ideia com potencial do 2 e aproveitá-la bem.

Após essa soma, Far Cry 4 chega num terreno cheio de lombadas para a Ubisoft, que vem desempenhando um grande trabalho no Brasil. Senhoras e senhores, não precisam ter medo: sejam bem-vindos a Kyrat. A vista por aqui é muito privilegiada, cheia de regiões montanhosas e um céu lindo, tão azul quanto o mar.

- Trama densa, mas não necessariamente fantástica

Se por um lado Far Cry 3 prendeu os jogadores na cadeira do começo ao fim, Far Cry 4 pode exigir algum tempo até engrenar. Eu digo, vejam só: o 3 tem aquela pegada de filme adolescente, de Tela Quente que presta e que tira o fôlego. Pois a história é simples: um grupo de moleques mimados salta de paraquedas, erra o destino de pouso e cai numa ilha cheia de loucos, sendo capturados por Vaas Montenegro e logo enjaulados em cativeiro. Objetivo? Fugir dali. E Jason, o protagonista, está mais para aprendiz do Roberto Justus do que para um aspirante a Rambo. É um zé-ninguém que precisa salvar os amigos e fugir daquele hospício ao ar livre.

- Memória de elefante não falha

Sem fugir da cartilha que consagrou a série, Far Cry 4 traz novamente um imenso mundo aberto com milhares de tarefas a serem realizadas. E esse talvez seja o elemento mais importante para prender o jogador na cadeira por horas a fio: a variedade de missões a serem realizadas e a exploração. É aqui que sua experiência de jogo será gratificante, não necessariamente na história, mais densa e menos empolgante, ou na falta de carisma dos personagens.

Nada disso ofusca o que existe de melhor no título: a imensidão de coisas diferentes para fazer. A fauna e a flora de Far Cry 4 esbanjam criatividade. O número pode não ser muito maior, mas a seleção traz espécies exóticas que vão deixar o dragão de komodo morrendo de inveja. Animais como tigre-bengala, lobo, tapir, macaco, peixe-demônio e o icônico elefante marcam território e podem ser usados contra ou a favor do jogador. Mas não se engane, há muito mais do que isso. Sem falar nos inimigos inéditos: o Caçador é um dos piores e pode se comunicar com a natureza para que ela vire sua inimiga. Não adianta usar iscas para atrair animais aqui – outra mecânica nova muito bem-vinda.

A inteligência artificial foi consideravelmente aprimorada e jamais repete os movimentos de um animal de forma previsível; é comum ser atacado aleatoriamente por alguma espécie que se sinta ameaçada só com a sua aproximação. Portanto, é estratégico adotar uma abordagem em stealth se você dedicar o seu tempo especialmente à caça. O uso do arco e flecha continua sendo providencial para isso e ainda dá o dobro de recompensa por uma morte limpa.

- Piloto, bota no automático para eu conseguir atirar melhor!

Outras mecânicas bem-vindas foram implementadas no jogo para dar mais dinamismo à exploração. Agora, os veículos têm um modo automático que pode ser acionado com o analógico esquerdo e permite que eles sigam a trilha da estrada numa velocidade contínua, dando espaço para que o jogador tenha mais liberdade na hora de atirar enquanto o veículo é conduzido. Durante essas andanças, é comum que apareçam os eventos de karma, outra novidade na franquia. São missões opcionais que surgem aleatoriamente e dão pontos de upgrade ao jogador. A árvore de habilidades está ali, intacta, esperando seus pontos de XP.

Os tiroteios continuam bebendo das melhores fórmulas de shooters e importam as bases estabelecidas nos primeiros jogos da franquia, principalmente Far Cry 2 e 3. O arsenal e o equipamento de Ajay podem ser aprimorados com peles de animais, plantas e outros itens. O elefante é uma das melhores armas para invadir postos dominados por inimigos. Imponente, o animal requer muitas balas para ser derrubado e certamente vai te ajudar em diversos momentos.

Os veículos também podem te tirar de situações arriscadas. Além dos carros e minibugs, há modelos diferentes, como os mini-helicópteros, que podem ser pilotados com facilidade e permitem uma abordagem privilegiada a algumas bases do enorme mapa.

Outra carta na manga da Ubisoft foi a opção pelo modo cooperativo, em que a campanha pode ser desbravada junto a um amigo. O multiplayer, aliás, traz modos para todos os gostos: domínio de postos, máscaras demoníacas ou mata-matas são apenas algumas das partidas que podem ser disputadas em mapas de cinco contra cinco. Segura, a desenvolvedora está dedicando toda a sua banda aos servidores de Far Cry 4, sem poupar esforços, e as rodadas estão absolutamente estáveis até aqui.

- Depois da tempestade vem a calmaria

Após um período turbulento neste ano, a Ubisoft fecha 2014 com uma grande sequência que em nada vai decepcionar a comunidade. Sempre existe tempo para redenção, e ela veio. A nós, brasileiros, o tempero é especial, pois a dublagem em português está muito competente.

Ainda que Pagan Min seja um bom vilão, você dificilmente vai se apegar à causa de Ajay Ghale e pode ficar com uma leve impressão de que a história é só um pretexto para te botar no mundo de jogo. Mas não se engane: esse mundo é lindo e cheio de coisas diferentes para fazer. As missões variadas e divertidas têm fôlego suficiente para sobrepor a falta de carisma de alguns personagens e a história mediana.

Far Cry 4 mostra uma franquia em ascensão e seguramente traz uma reflexão: será que não é arriscado tornar uma série anual? Afinal de contas, houve um intervalo de dois anos entre Far Cry 3 e Far Cry 4, e o resultado final ganhou um altíssimo valor de produção que é convertido em muita diversão. Que essa filosofia continue, pois um intervalo maior de tempo é sempre saudável para qualquer franquia.

- Com alto valor de produção, Far Cry 4 mostra uma franquia em ascensão e traz um mundo aberto delicioso para ser explorado. Saldo positivo à Ubisoft.
Yayınlanma 18 Aralık 2014.
Bu inceleme yararlı oldu mu? Evet Hayır Komik Ödül
16 kişi bu incelemeyi yararlı buldu
kayıtlarda 0.0 saat
Outlast DLC Whistleblower mantém a essência já conhecida pelos jogadores de Outlast, ou seja: a expansão está tão boa quanto o game principal. Até melhor em opiniões de outras pessoas.

A Red Barrels mostrou que não tem medo de confrontar a imprensa. A companhia, com Whistleblower, enfrentou diretamente outras produtoras de jogos de terror famosas, que temem colocarem um conteúdo pesado em seus títulos por diminuírem a renda de seus games.

A empresa também confronta as grandes desenvolvedoras que cobram um preço absurdamente alto para um conteúdo extra nada bom. Whistleblower é barato (custa R$ 17,99 no PC e no PS4) e traz uma experiência gratificante.

Whistleblower, em suma, é uma DLC esplêndida, e uma das melhores que já vi na atualidade.
Yayınlanma 21 Kasım 2014.
Bu inceleme yararlı oldu mu? Evet Hayır Komik Ödül
13 kişi bu incelemeyi yararlı buldu
kayıtlarda 16.8 saat (İnceleme gönderildiğinde: 15.5 saat)
Dead Rising nunca deu tanta atenção à história quanto à jogabilidade e no terceiro título da franquia, as coisas não mudaram muito. O personagem principal é Nick, um mecânico que, apesar do bom coração, sabe dar umas porradas quando precisa. A história segue a típica infestação zumbi que deixa os sobreviventes presos numa cidade prestes a ser bombardeada pelo governo.

O jogo traz a sua mecânica já consagrada de quase todo objeto poder ser usado como uma arma, além de oferecer a possibilidade de combiná-los e criar "armas de combo" muito mais poderosas. Mas, agora, o jogador pode fazer isso também com veículos. A dirigibilidade de Dead Rising 3 é bastante ruim, mas é tão divertido atropelar hordas de zumbis em todo tipo de veículo mais maluco possível, que as coisas ficam perdoáveis.

Mesmo com a promessa de um mundo aberto bem maior que os jogos anteriores, Los Perdidos é relativamente limitada, onde no decorrer da campanha iremos passar inúmeras vezes pelos mesmos locais enquanto tentamos cumprir o objetivo de cada missão.

A movimentação do personagem pode ser imprecisa às vezes e pegar um item específico no meio de vários outros pode ser um desafio, coisas que não são pontos positivos no jogo, mas não chegam a estragá-lo, já que tudo acontece de maneira muito caótica e o jogador nunca para. Todas essas características da jogabilidade resolvem bem ao longo do jogo, mas os defeitos ficam exacerbados nas batalhas contra chefes e humanos, que podem ficar bastante "desengonçadas".

O multiplayer do game se dá de maneira muito simples. Ou você entra no game do host, ou ele entra no seu. O host sempre joga como Nick, o protagonista, e o outro jogador fica com o ♥♥♥♥, secundário. O jogo automaticamente busca por jogadores que estejam na mesma altura que você na história, e o progresso é salvo no seu jogo, mesmo que você não seja o host.

A experiência do multiplayer é interessante, mas não muito boa jogando com estranhos. Você pode estar a fim de avacalhar num momento que o outro jogador quer "jogar direito" e o contrário pode acontecer. O ideal, aqui, é jogar com um amigo. Aí sim a experiência se torna bacana e muito mais divertida, oferecendo realmente um diferencial considerável para Dead Rising 3.

Este pode até não ser um game extremamente imersivo e compenetrado, mas para passar o tempo despreocupado e se divertir, talvez seja a melhor opção pra você, um jogo de zumbi muito ''zoeiro''.
Yayınlanma 21 Kasım 2014.
Bu inceleme yararlı oldu mu? Evet Hayır Komik Ödül
7 kişi bu incelemeyi yararlı buldu
kayıtlarda 7.0 saat
Assassin's Creed Freedom Cry é o DLC da franquia da Ubisoft. Nela, o jogador é transportado a encarnar Adewalé, pirata que foi ex Quartel-Mestre de Edward Kenway, o pirata assassino.

Assassin’s Creed Freedom Cry é um jogo da franquia que dá continuidade à eterna luta entre os assassinos e os templários. dessa vez, mostrando a história de um novo personagem com uma storyline (e, de certa forma, original) aliada à de Edward Kenway, protagonista de Assassin’s Creed 4: Black Flag.

Recomendo o jogo pra quem zerou e gostou do Black Flag, muito bacana.
Yayınlanma 21 Kasım 2014.
Bu inceleme yararlı oldu mu? Evet Hayır Komik Ödül
25 kişi bu incelemeyi yararlı buldu
kayıtlarda 29.9 saat (İnceleme gönderildiğinde: 19.8 saat)
Game zerado em poucas horas... achei uma campanha pequena considerada no tempo que levei para zerar os outros, enfim, ficou aquele gostinho de ''quero mais'' :meatytears:

Mas é isso, a História do Arno se encerra aí. Há várias missões cooperativas dentro do game ainda, que contam histórias de pessoas que foram aliadas a campanhas ou tiveram alguma especie de eló com personagens da campanha, o que pode ser uma diversão a mais com seus amigos em uma mini-campanha Cooperativa HardCore Multiplayer de 2 ~ 4 players, o que deve da uma especie de gostinho a mais no game. Além de outras missões alternativas que puxam mais pro lado da ''época'' em que se passa este AC, que também são maneiras.

A Ubisoft conseguiu fazer um novo AC do zero, totalmente next gen sem ligações totalmente 100% dos seus antecessores, creio que começa uma nova era dos Assassin's Creed, marcada principalmente pela assim chegada dos consoles next gen.

A campanha do jogo em si e muito boa e te deixa curioso no meio de várias intrigas e mistérios um atrás do outro, missões que vão fazer vc pensa bastante antes de sacar sua espada e sair por aí matando todo mundo. A história do game comove principalmente no seu começo, e gostei bastante. Isso não deixa de fato ressaltar que faltou mais história na campanha do game, ressaltando que outros AC foram mais completos em campanha do que este, não de qualidade, mais sim de mais tempo e quantidade de enredo na sua história.

Observação: Esta análise foi feita sobre a campanha do game, envolvendo toda sua história. Sei que de fato muitos tão apresentando bugs bizarros o que não aconteceu comigo e foi possível jogar o game na melhor qualidade possível, possibilitando assim joga-lo de forma que não atrapalhasse minha experiência in game, por tanto disconsidero aqui qualquer julgamento sobre a performace do game ao considerar que ele está rodando mal otimizado em várias placas de vídeo, o que não foi o meu caso, não me atrapalhando de joga-lo tranquilamente. Respeito todos que estão revoltados com o bug, e sei que estão no seu direito, mas vale salientar que esta análise foi só sobre a história do game em si, uma análise minha pois acabei de zerar a campanha do game.

MaYk™
Yayınlanma 20 Kasım 2014.
Bu inceleme yararlı oldu mu? Evet Hayır Komik Ödül
22 kişi bu incelemeyi yararlı buldu
kayıtlarda 49.8 saat (İnceleme gönderildiğinde: 37.9 saat)
Watch Dogs veio com uma promessa de um dos games mais revolucionário de todos os tempos, desenvolvido durante 5 anos, foi uma das maiores promessas da Ubisoft... Bem o que falar desse jogo, muita gente ja deve ter a sua opinião na ponta da língua.. então vou expressar aqui a minha depois de te-lo zerado. O game em si foi muito bem trabalhado em questão de interação, modos de jogo, cada cidadão da cidade tem a sua identidade especificada através do perfilador, vc pode encontrar coisas bizarras e muito loucas perfilando os cidadães de Chicago, o que foi muito bem trabalhado pela Ubisoft. Outra coisa que vale ressaltar também e a quantidade de câmeras no jogo, foram mais de 20 mil espalhadas em toda a cidade. Outra coisa que me chamou atenção foi os modos online que vai interação junto com a campanha, mesmo não querendo jogar online, eu posso ser Hackeado a qualquer momento por um player.. e ser forçado a encontrar o carinha, o que dá uma diversão a mais... Além disso há os convites durante o game para partidas onlines contratos e tal. E pode crer amigos isso foi muito bem trabalhado pela Ubisoft, Watch Dogs possui uma interação nota 10 . Último e principal ponto que eu deixo aqui é o da História, que é bem bacana cheio de surpresas e mistérios, e eu como um fanático em games com uma história descente curtir e me surpreendi bastante com a trama do enredo de Watch Dogs, um final misterioso e duvidoso, a Ubisoft não e boba e deixou um gostinho de Watch Dogs 2 já no final do game.. O que deixa qualquer um ansioso para uma possível continuação do game.

Vamos lá, os pontos negativos o que muita gente já sabe na ponta da língua, Watch Dogs recebeu um Downgrade absurdo, e não foi aquilo que foi mostrado na E3 de 2013 como todos já sabem.. contato foram desenvolvidos mods que deixam o jogo igualzinho ao demonstrado. Esse talvez seja o pior ponto e mais decisivo para muitos Gamers não terem jogado Watch Dogs ou não se interessarem em jogar foi a má optimização no uso de VRAM do Game, causado por FALHAS GRAVÍSSIMAS que até hoje não se foi dado nenhuma explicação lógica da própria Ubisoft ter falhado nisso. Talvez o motor gráfico do game tenha falhado e tenha faltado vários ajustes, bugs toscos e absurdos no jogo frustaram muita gente, frustando o ''tesão'' de jogar Watch Dogs de muitos Players no mundo inteiro, principalmente de usuários AMD. Bem além de toda essa bagunça Watch Dogs ainda entrou na onda da Guerra AMD x Nvidia, por ter sido desenvolvido e patrocinado pelo Nvidia GameWorks, Watch Dogs teve uma péssima apresentação em placas de Vídeo AMD, o que já era ruim e mal optimizado na Nvidia, era mais lixo ainda em AMD Graphics card, ou seja isso tudo manchou a reputação do jogo e causou uma frustração no mundo gamer. Eu li uma máteria esses dias que Watch Dogs estava tendo dificuldade no PC pelo fato das suas memórias não serem unificadas igual nos consoles Next Gen, mais isso não é desculpa, pois a Ubisoft passou 5 anos e tinha plena consciência do que estava fazendo um jogo pra PC, ou seja o que dá a entender que eles deram preferência a criar um jogo melhor para rodar em console.. pelo menos até agora, temos uma experiencia melhor de Watch Dogs no PS4 e XBOX ONE.

No fim o que prevaleceu foi o lado ruim do Watch Dogs, como vocês sabem noticia ruim chega rápido ao ouvido de todo mundo, e esses pontos negativos ocultaram todas as qualidades de Watch Dogs e de todo trabalho de 5 anos da Ubisoft, mesmo sendo o maior game e mais vendido na história da Ubisoft, ficou marcado pelo fracasso e falta de programação e falta de respeito com vários jogadores no mundo, que esperavam um game revolucionário. Isso tudo jogou um trabalho e interação do game Watch Dogs no fundo do poço, pois o excesso de bugs no jogo ocultam o belo trabalho feito, talvez a única coisa que foi bem trabalhada nesse jogo, a interação com o game.


Recomendo o Game pela história e pelo bom trabalho e único bem feito pela ubisoft da interação do jogo, os modos online é diversão garantida que foi muito bem feita e planejada, mais os bugs podem atrapalhar a sua experiencia deixando um sinal de lag de vez em quando. (Vou logo avisando) =)
Yayınlanma 24 Ağustos 2014. Son düzenlenme 24 Ağustos 2014.
Bu inceleme yararlı oldu mu? Evet Hayır Komik Ödül
19 kişi bu incelemeyi yararlı buldu
kayıtlarda 23.8 saat (İnceleme gönderildiğinde: 23.8 saat)
Sem palavras pra esse Game, alem de fazer voltar no tempo, ele te da uma verdadeira aula de Historia! Espetacular.
(Revolução Americana)
E pra quem curti vai entender tudo que aconteceu naquela época mais de perto em um Game sensacional!
Yayınlanma 30 Mayıs 2014. Son düzenlenme 24 Ağustos 2014.
Bu inceleme yararlı oldu mu? Evet Hayır Komik Ödül
< 1  2 >
18 sonuçtan 1 ile 10 arası gösteriliyor