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Publicada el 17 NOV 2018 a las 2:53 a. m.
Actualizada el 26 DIC 2018 a las 6:39 p. m.

Rainbow Six Siege me fez lembrar dos meus velhos tempos de lan house, quando passava horas e mais horas trocando tiros com os amigos e desconhecidos em Counter Strike. A jogatina em Rainbow Six Siege rola em cenários fechados, com um time defendendo e o outro atacando, e o game não conta com um modo campanha. E isso quase não atrapalha em nada a diversão.

Afinal, Rainbow Six não é um FPS comum, aqui a parada é pensar de forma bem tática e utilizar diferentes estratégias com as várias classes de personagens (divididos entre atacantes e defensores e compráveis com as moedas adquiridas ao finalizar as missões). Então se a ação não for coordenada, se não houver diálogo entre os membros do time organizando a invasão (por onde invadir, como dividir o time, que tipo de abordagem usar numa extração de refém etc) ou a defesa (onde ficar cada membro, quais saídas reforçar, onde colocar armadilhas como bombas e arames, como agir quando o inimigo entrar no local etc), tudo vira uma tremenda bagunça e as chances de vitória vão por água abaixo.

Não é um jogo perfeito, mas Rainbow Six Siege é muito bom naquilo que faz e neste momento não há nenhuma proposta semelhante no mercado. A sua dimensão estratégica torna-o num jogo muito competitivo, complexo, dinâmico e, acima de tudo, recompensador. Quando finalmente conseguirem fazer uma jogada que vença a partida, vão sentir-se verdadeiramente orgulhosos. Mas, tal como já referimos, aprender vem à custa de cometer muitos erros. É um jogo de paciência e que não requer apenas reflexo apurados. O foco no multijogador continua a sentir-se, mas mais modos como Outbreak seriam bem-vindos para oferecer variedade e uma opção para descansar da emoção das partidas competitivas.
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