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5.9 hrs on record
Esse jogo, meu amigos... esse jogo...

Excelente demais. Um metroidvânia de respeito. O preço: justo dentro dos padrões.

Divirtam-se.
Posted 24 November, 2021.
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47.1 hrs on record (0.5 hrs at review time)
Ace Combat 7 está de volta às suas origens... e isso é maravilhoso.

Joguei todos a saga pela consoles e, a exemplo do Ace Combat 5, o melhor na minha opinião, AC7 ressuscita o legado que foi esquecido, de certa forma, em Assalt Horizon.

O que torna Ace Combat um verdadeiro Ace Combat não está na verossimilhança de idealizar combates reais ou futuristas, mas entregar um gameplay sólido, com uma história cativante e gráficos que prendem sua atenção. Ace Combat 7 entrega tudo isso e muito mais, muito mais mesmo: a sensação de velocidade, o detalhismo de cada aeronave, os efeitos de partículas do céu, gráficos caprichados e músicas consistentes.

Não espere um verdadeiro simulador de voo. Essa nunca foi e nunca será a proposta de Ace Combat. Seu maior trunfo, mesmo no pior das sagas, é oferecer uma diversão que não se encontra em seus concorrentes. HAWX tentou, e não conseguiu.

Ace Combat é Ace Combat.

O jogo está caro, infelizmente. Mas vale o preço que está cobrando. Me senti uma criança quando me lembrei da época em que jogava Ace Combat 2, com aquelas músicas de Tetsukasu Nakanish e Keiki Kobayashi que motivavam o jogador a não largar o game. Depois veio o 3, com a pegada futurista, bem diferente dos demais, mas mesmo assim entregou uma diversão impar. O 4 com revoluções gráficas de cair o queixo e uma história mais próxima do real. Em seguida, AC5, o melhor de todos, na minha opinião, além de revolucionar com uma trilha sonora extraordinária. Por fim, o 6, lindo, refinado, caprichoso. Por ultimo, Assalt Horizon, decepcionou em algumas coisas, mas mesmo assim era um Ace Combat, porque Ace Combat é Ace Combat, repito.

A Project Ace é ousada, sempre ouvindo os fãs e renovando em sua saga. Ace Combat 7 entrega uma premissa muito interessante, que começa pela história, envolvendo o jogador, até chegar na primeira missão, com uma mecânica que faz sentir um piloto. Tudo é bem pensado e criativo: um show à parte.

Lindo, majestoso, músicas envolventes (Keiki Kobayashi no comando, amigos), gráficos soberbos (que gráficos), multiplayer divertido, comandos precisos. Isso é Ace Combat.

9.2/10.0

JOGO EXTREMAMENTE RECOMENDADO!!!

P.S: as atualizações implementaram ainda mais a diversão, além da nova dificuldade "Ace" que torna o desafio mais caprichado e tático. Valeu, Namco Bandai.
Posted 29 June, 2019. Last edited 27 November, 2019.
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43.3 hrs on record (0.9 hrs at review time)
MEU DEUS DO CÉU, que jogo gostoso, galera. Auuuuuuuuuuuuuuuuu.

Você tá lá jogando com uma mina superpoderosa, daí você encontra um cara que parece um vampirão e espera que ele fale: "What's a man? A misarable little pile of secrets"; mas ele não fala, ele fala outras coisas que auuuuuuuuuuuuuuuu, são muito parecidos com Symphony of the Night. Isso é demais para o coração!!!

Daí você encontra outro magrão bonitão, e espera que ele profere os seguintes termos: "Die monster, you don't bolong this world". Mas ele não fala, e você continua sua jornada nesse jogo maravilhosamente maravilhoso e totoso.

Manos, daí vocês encontram umas paradas que são muito legais e fazem coisas mais legais ainda; tipo, um chicote que é do cão malandro mesmo, sabe... essas paradas loucas e simples, entendem.

Espera aí, vou tomar meu gardenal. É muita empolgação.

Estou melhor agora. Daí você continua jogando e jogando e jogando, jogando pra caramba, porque o jogo é tudo aquilo e muito mais que esperávamos desde 1998, galera, do impacto filosófico que Castlevania SOTN repercutiu na história.

GALERA DO CÉU, você joga esse joguete altamente feroz com o maior sorriso do mundo, porque é gostosamente gratificante o gameplay, os gráficos, as musiquinhas delicinhas, a metodologia do jogo. Tudo é legal demais, honra um legado há muito tempo esquecido, sabe.

Dai você joga joga joga joga (esqueci das vírgulas, magrões) e joga mais ainda o jogo jogado porque é cintilantemente maravilhoso, sabe. Você encontra outro cara e parece que ele vai falar "Crush this flear who invades my castle", mas ele não fala isso, mas parece que falou, porque está tudo ali nas entrelinhas com Castlevania, entendem, pessoal.

Soberbo, gostoso, saboroso, totoso, feroz, altamente impactante, chega faz gelar os cabelos da chiriula, sabe (vocês sabem onde ficam a chiriula?). Você joga e não pára mais, porque faz mais de 20 anos que esperávamos por isso. Até rolou lágrimas de alegria, porque me fez voltar no passado.

Manos, têm umas fases que você só vive caindo, caindo e caindo, sabe..., igual o Neymar; mas de uma forma divertida, porque Bloodstained é sensacional de bom para jogar, melhor que a Seleção Brasileira de Futebol, entendhém.

Galera, comprem logo. Não espera promoção, não. Jogo nota 1000. Vale 300 polegares estendidos, igual a capacidade de megas dos cartuchos do Neo Geo. Os efeitos de rotação, os designs dos chefes, os gráficos tridimensionais, os comandos responsivos e as musiquinhas, seus fodendos jogadores, as musiquinhas totosas, nooooooooooooossssssaaaa.

Boodstained é um jogo raiz, na sua forma mais polida e criativa que há.

Coração aqui chega a bater forte, sabe. É por esse tipo de jogo que viveremos cinco anos a mais, de tamanha felicidade.
Posted 19 June, 2019. Last edited 25 November, 2020.
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17.3 hrs on record
QUE JOGO, MEUS AMIGOS. QUE JOGO!!!

Não ♥♥♥♥ que a Capcom abusou demais desse jogo em oferecer várias versões do mesmo conteúdo para diferentes plataformas. Talvez seja o jogo que mais foi "plataformizado" que existe, porque desde o seu lançamento, ele ainda é relaçando para diversos consoles.

Só que esse jogo foi um divisor de águas, assim como Mario 64 e Gran Turismo foram para os seus respectivos gêneros.

RE4 é o que há de mais canastrão que existe em um mesmo jogo: história clichê, trama clichê, conteúdo clichê, cutscenes clichês, diálogos clichês, modelação de personagens clichês, baboseiras clichês, lutas clichês, chefes clichês; enfim, 90% do jogo é todo clichê.

ENTRETANTO, essas observações revelam um jogo extremamente sólido, com uma dificuldade na medida certa, diversão caprichada, gráficos atraentes, personagens com seus fatores psicológicos ímpares, gameplay atrativo e outras virtudes que superam todos os clichês.

A Capcom merece crédito por oferecer um jogo tão envolvente, cuja sublimidade dessa obra configura entre os 20 melhores jogos que apreciei durante toda minha vida. Vejam bem: um jogo que possui uma história tão manjada se torna uma obra-prima pela interface de diversão que oferece. Isso é arte. É como assistir aquele seriado clichê, mas que no fundo esconde um carinho que só a diversão pode entregar. RE4 é o Power Ranges raiz.

Enfim, acho que já zerei RE4 umas 15 vezes, sem brincadeira: 2 no Gamecube, 4 no PS4, 4 no Wii, 3 no PC e outras plataformas que nem me lembro.

É um jogo de extremos que está guardado no meu coração.

Parabéns, Capcom.

JOGO EXTREMAMENTE RECOMENDADO
Posted 10 May, 2019.
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78.7 hrs on record (58.9 hrs at review time)
Tales of Berseria é um jogo bem mais refinado que o Tales of Zestiria. Até diria que seria um Zestiria 1,5, com atualizações e customizações que fizeram o Berseria um jogo muito melhor e muito mais fluído.

Mas se enganam aqueles que acham que ambos são extremamente iguais.

Como todo bom JRPG, o que chama a atenção de ToB é o sistema de combate: muito mais rápido, dinâmico, executável e técnico. Esse sim é o real motivo que instigam os jogadores a desfrutar de Berseria, porque o sistema de combate é intenso e possui uma vasta customização de dificuldade que deixa Final Fantasy XV no chinelo.

A história é muito mais intrincada que a de Zestiria, esta que focava em uma perspectiva muito linear da psicologia das personagens. Além de oferecer protagonistas mais carismáticos, Berseria oferece conteúdo muito melhor elaborado que seu predecessor, já que o comportamento deles alteram conforme o limiar da trama. Ser bom ou mal não é, nem de longe, o foco principal da trama mas sim as motivações que cada um preserva que fazem deles o que realmente são.

A trilha sonora, de Motoi Sakuraba, é bem mais elaborada e condizente com o jogo que em Zestiria. São músicas agradáveis, acima da média, e que não irritam os jogadores. É vasto de diversificado, no mesmo estilo de toda a saga, marca característica de Sakuraba que possui maturidade profissional de distinguir seus arranges, sejam na saga Tales ou em Dark Souls.

O fator replay também um ponto importante, pois mesmo finalizando o jogo, você se sente atraído para rejogá-lo, mesmo que aumento o desafio. Isso é importante, pois demonstra que o jogo foi concebido para a diversão.

Dessa forma, se você gostou de Tales of Zestiria, vai amar o Berseria. E se você não conhece nenhum jogo da saga, convido-lhes a apreciar essa obra-prima. É um jogo muito, mas muito divertido, característica dos JRPGs.

9,1/10,0

JOGO EXTREMAMENTE RECOMENDADO.

Posted 6 March, 2019.
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24.6 hrs on record (23.0 hrs at review time)
Infelizmente a Steam não permite uma avaliação neutra do jogo. Dessa forma, mesmo positivando o jogo, deixo bem claro certas ressalvas que influenciaram na minha decisão, que ora tendia para o negativo, oras para o posotivo.

Shadow of War merecia um gameplay bem mais condizente com o jogo. Digo isso porque no começo, mesmo vários aspectos soando completamente familiar ao primeiro, empolga o jogador com a narrativa, os gráficos bonitos, a trilha sonora competente e a esperança do fator "novidade".

GAMEPLAY
O jogo é muito parecido com o primeiro, o que é um ponto positivo, mas a sensação é que a árvore de evolução do personagem e as implementações do sistema de combate não trazem novidade alguma. Estão lá coisas novas, mas parece que não são, pois a forma como se executa os comandos são tão chatos que caem no limbo da robotização das técnicas. Não estou falando de um Hack'n Slash do ano de 2000, mas sim de um jogo de 2017, com 17 anos de diferença que deveria ser marcante. Mas não é.

Após longas horas de jogo, é extremamente chato enfrentar os chefes, pois transmite a sensação de que você não evolui como deveria. A metodologia de enfrentá-los se torna muito arrastada, cansativa e frustrante, pois todo santa hora brota novos capitães que possuem os mesmos aspectos de combate dos anteriores. Qual a finalidade de matar todos eles, se eles não param de surgir?

Aliás, diga-se de passagem, no começo é legal ouvir os diálogos de cada capitão, mas depois que você mata uns 20, tudo o que você queria era cortar o diálogo para lutar. MAS NÃO, não é possível fazer isso, você é OBRIGADO A OUVIR TODA A LADAINHA DO CHEFE TODA A SANTA VEZ QUE VOCÊ ENFRENTA UM. Alguns, para piorar, conversam durante uns 3 minutos, arrastando o jogo. E quando existem três capitães no mesmo lugar para enfrentar? Sim, você deve ouvir a introdução de luta de cada um deles. Uma verdadeira tortura.

SISTEMA NÉMESIS
O Sistema Némesis é legal... no começo. Recrutar capitães é algo legal que parecia legal, mas foi completamente prejudicada com a repetição do processo. Por isso, Shadow of War só é recomendado para jogadores que são fanáticos em repetir a mesma metodologia de jogo, um grinding tão maçante que me fez desistir de finalizá-lo. O sistema para recrutar capitães orcs para invadir fortalezas é uma ideia genial; mas fazer isso durante todo o resto do jogo, o que leva umas 20 horas fazendo a mesma patifaria, frustra qualquer jogador. Você não tem controle dos capitães, eles lutam de forma totalmente aleatória e burra, o que mais prejudica do que ajuda. Emfin, uma novidade boa que foi completamente arruinada.

NARRATIVA
Embora contenha riqueza de toda a saga de Tolkin, parece que os aspectos negativos impactam no desenrolar da trama; não no sentido de que foi mal conduzida, mas é que tem horas que você tá pouco se importante com a história, pois o cansaço fala mais alto. Mas o jogo é rico em história e dá gosto de ver como a execução das CGs é cativante.

TRILHA SONORA
Competente. Não lembra em nada os arranges de Howard Shore nos cinemas, mas não decepciona. Aliás, é muito parecido com o primeiro jogo, o que é bom, pois já demonstrava seus caprichos com melodias que casavam bem com as lutas, intermissões e afins. Nada deslumbrante, que fará o jogador lembrar as músicas, mas também não atrapalha em nada.

FATOR REPLAY
Olha, depois dos vários aspectos que supracitei, sinceramente não tenho vontade de jogar este jogo novamente. Repetir as mesmas repetições é algo tão tortuoso que nos faz perguntar o que raios se passava na cabeça dos desenvolvedores. Se o jogador curte essa metodologia de jogo, na base da repetição, Shadow of War é um "prataço cheio". Se você for aquele tipo de jogador ama jogos e quer finalizar muitos que na sua biblioteca, só lhes digo uma coisa: TENHA MUITA, MAS MUITA PACIÊNCIA.

CONSIDERAÇÕES FINAIS
Só compre esse jogo se ele estiver em uma boa promoção. Um jogo que tinha tudo para ser altamente promissor, mas se tornou medíocre. Confesso que divertir boas horas nele, mas o processo de repetição me desanimou grandemente. Uma pena, um jogo tão legal rebaixado a pequenos erros técnicos que poderiam ser evitados.

Por isso, tem horas que quero negativá-los; mas o jogo tem, sim, seus lados bons. Dessa forma, daria uma nota 6.5 para ele.
Posted 7 February, 2019.
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36.8 hrs on record (17.7 hrs at review time)
Book of Demons é um jogo surpreendente. Pela sua metodologia simples, mas com uma dificuldade justa, simplesmente me obrigou a deixar de jogar Dark Souls 3.

O jogo possui uma premissa simples, mas esconde um desafio que requer sabedoria e coragem.

O que mais me cativou neste jogo foi sua simplicidade que revela a diversão que os jogos antigos entregavam: por intermédio da criatividade, o jogo é pautado pela beleza de seus gráficos simples, trilha sonora honesta, jogabilidade responsiva e um gameplay desafiador.

Isso sim é um jogo que entrega uma verdadeira arte.

A dificuldade, seu maior expoente, é justa e recompensador, muito diferente de Darkest Dungeon que apela pelo extremismo de sujeitar o jogador ao estresse. Book of Deamon traça uma perspectiva diferente: dificuldade alta, cujos riscos podem ser calculados pelo jogador.

Uma grata surpresa. Meu presente de natal. Comprem, joguem e se divirtam.

8.7/10.0

JOGO EXTREMAMENTE RECOMENDADO.
Posted 23 December, 2018. Last edited 23 January, 2019.
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9.4 hrs on record
Hellblade: Senua's Sacrifice, a princípio, parece um jogo genérico que revela o mesmo princípio básico dos jogos de seu gênero: ande, resolva quebra-cabeças, mate e conquiste.

De antemão, esta obra-prima até se utiliza desses elementos básicos; mas NÃO como forma de "encher de linguiça".

Tudo o que há em Hellblade possui um propósito: a premissa do jogo não está focada nos elementos narrativos da história, mas sim na essência que motivou a criação do jogo. Basta perceber que no início da pagina de menu existe um aviso importante sobre PSICOSE.

Vários elementos do jogo são pautados por esse distúrbio psicológico. É por isso que Hellblade não pode ser apreciado de forma frenética e desmotivada. É preciso entender o porquê de Senua ser o que ela é por intermédio de todos a metodologia narrativa, que compreende desde a concepção dos gráficos ao caráter narrativo dos diálogos.

Pelo amor de DEUS, não jogue Hellblade Senua's Sacrifice pela ótica do jogador, mas desfrute de todos o horror pela perspectiva de Senua. Quem é Senua? Por que ela é assim? Quais as suas motivações? O que lhe dá forças? Por que todo esse terror?

Caro leitor: eu, você, nós, eles, todos... talvez todos nós somos Senua... talvez todos nós temos um pouco de Senua. Nossa vida é sofrida, repleta de formas, conceitos, perspectivas, motivações, emoções, coragem, medo, covardia. Nossa vida, boa parte dela, é uma verdadeira metáfora filosófica, tal qual Senua em seu romance nórdico. Quantas vezes enfrentamos demônios com nossas armas mentais? Quantas vezes estamos lutando no inferno com nossos recursos limitados à beira da fome ou da falência? Quantas vezes parece que estamos caminhando no vale do desespero, igual Senua, por uma falta de fé que nos assola?

Não escrevo este texto com o intuito de demonstrar que somos todos psicóticos; mas utilizo deste espaço no intuito de demonstrar o devido respeito com o jogo, que oferece uma trama narrativa muito mais profunda, que vai muito além do jogo, e que em nada se diferencia de nossas vidas.

O jogo só é forte, impactante, doloroso, catártico se o jogador criar um elo de empatia com Senua: "eu entendo a sua motivação, Senua".

Não seja mais um jogador esmagador de botões em busca de conquistas. Entregue-se por uma experiência psicológica que foi o real propósito do jogo. Seja Senua e até mesmo sua vida pode melhorar, pois o terror que Hellblade revela, esconde uma beleza que só por meio da sensibilidade descobriremos o que nos motiva: a liberdade!

Prós:
Gráficos meticulosamente primorosos;
Trilha sonora de respeito;
Perspectiva narrativa andragógica;
Jogabilidade responsiva;
Metodologia de jogo criativa;
Combates eficientes.

Contra:
Curto;
Gameplay limitado.

9.1/10,0
EXTREMAMENTE RECOMENDADO
Posted 10 December, 2018. Last edited 24 December, 2018.
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75.4 hrs on record (71.3 hrs at review time)
Final Fantasy XV Windows Edition é um jogo extremamente recomendado para aqueles que são amantes do universo Final Fantasy.

De antemão, considero ele tão importante quanto as sagas vanguardistas da época, como o Final Fantasy VI e Final Fantasy VII.

O que torna belo FF XV, embora contenha seus clichês característicos da saga, é a forma envolvente com que nos identificamos com o aspecto artístico do jogo: tudo é feito para ser memorável. Os personagens, embora com mais aspectos caricatos que originais, são uma grata surpresa em meio a um mundo que mescla modernidade e magia.

A batalha, o suprassumo do jogo, é um deleite para aqueles que querem comandos rápidos. Os comandos são intuitivos e a curva de aprendizado é um tanto lenta, mas com algumas horas de jogo já se dominam os aspectos básicos e intermediários. Esqueça barras de carregamento: em FF XV a execução da batalha é rápida e divertida, sendo este o melhor sistema já implementada na saga.

A trilha sonora é uma dos pilares mais importantes do jogo, quiçá da franquia. Sob o cuidado da melhor compositora do mundo, Yoko Shimomura fez um trabalho excepcional na composição do jogo, com músicas muito memoráveis que se encaixam perfeitamente no jogo. A música tema de batalha é a mais linda de toda a franquia, concatenando aspectos hollywoodianos com um mundo do entretenimento eletrônico repleto de primazia.

Os gráficos são estonteantes: direção artística sólida, refinamento na resolução e um mundo orgânico que nunca fora visto em Final Fantasy.

O jogo vale o preço completo, mas na promoção a diversão fica duplamente potencializada, pois a aquisição de um jogo tão fenomenal com um preço camarada são fatores que agregam valor àqueles que jogam no PC.

Não tenho mais palavras que descrevam a magnitude de FF XV. Todos os elementos intrínsecos da saga estão reunidos aqui: história clichê, personagens caricatos, belas música, sistema de batalha cativante, gráficos de peso, diversão garantida e um mundo que aguarda por ser explorado.

Para mim, Final Fantasy XV merece estar no rol da fama, ao lado de jogos consagrados na história. Uma pena o jogo ser tão lindo, com várias qualidade, possuir um dificuldade que dá sono aos jogadores. Merecia um desafio maior.

9.1/10.0
Posted 23 July, 2018. Last edited 11 May, 2020.
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13 people found this review helpful
83.7 hrs on record (48.6 hrs at review time)
Não se deixe enganar pela bela arte do jogo. Stranger of Sword City é um jogo bonito, com mecânicas e interfaces simples, mas que escondem uma dificuldade de deixar qualquer "cabra macho" parecer um "pintinho".

O jogo é um Dungeon Crawler de respeito, que exige do jogador a total compreensão dos elementos da batalha para "tentar" não morrer. Sim, esse jogo exige que você tenha o devido respeito para com os inimigos, pois foge do padrão de dificuldade que estamos habituados.

A premissa do jogo, bastante dolorosa, exige sacrifícios em momentos bem delicados, o que requer uma dosa bem cavalar de adrenalina para seguir em frente. Entretanto, a morte não significa essencialmente o fim, mas um olhar mais contundente da dificuldade que ele entrega ao jogador: morreu, erga um novo exército e siga em frente.

A história, um tanto quanto clichê, esconde seus momentos dramáticos, aliada à dificuldade do jogo que EXIGE MUITA PACIÊNCIA DO JOGADOR. O sistema de aquisição de armas (grind) é muito original e desafiante: inimigos mais fortes são ossos duros de matar, mas escondem recompensas valiosas. A música é instigante e oferece trilha sonora bem consistentes.

Esse jogo oferece uma dificuldade bem justa, mas altamente desafiante; diferente de Darkest Dungeons, que é injusta, depende da sorte e oferece um prisma bem sádico aos jogadores.

Apenas joguem, galera.

JOGO EXTREMAMENTE RECOMENDADO!!!
Posted 6 July, 2018.
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