Steam installieren
Anmelden
|
Sprache
简体中文 (Vereinfachtes Chinesisch)
繁體中文 (Traditionelles Chinesisch)
日本語 (Japanisch)
한국어 (Koreanisch)
ไทย (Thai)
Български (Bulgarisch)
Čeština (Tschechisch)
Dansk (Dänisch)
English (Englisch)
Español – España (Spanisch – Spanien)
Español – Latinoamérica (Lateinamerikanisches Spanisch)
Ελληνικά (Griechisch)
Français (Französisch)
Italiano (Italienisch)
Bahasa Indonesia (Indonesisch)
Magyar (Ungarisch)
Nederlands (Niederländisch)
Norsk (Norwegisch)
Polski (Polnisch)
Português – Portugal (Portugiesisch – Portugal)
Português – Brasil (Portugiesisch – Brasilien)
Română (Rumänisch)
Русский (Russisch)
Suomi (Finnisch)
Svenska (Schwedisch)
Türkçe (Türkisch)
Tiếng Việt (Vietnamesisch)
Українська (Ukrainisch)
Ein Übersetzungsproblem melden
se agita a luz sem querer,
e mesmo dia,vem devagar,
para te ver.
E já rendido,vê-te chegar,
desse outro mundo só teu,
onde eu queria, entrar um dia,
pra´ me perder.
p´ra me perder, nesses recantos
onde tu andas, sozinha sem mim,
ardo em ciùme desse jardim,
onde só vai quem tu quiseres,
onde és senhora do tempo sem fim,
por minha cruz, jóia de luz,
entre as mulheres.
Quebra-se o tempo, em teu olhar,
nesse gesto sem pudor,
rasga-se o céu, e lá vou eu,
p´ra me perder.
P´ra me perder, nesses recantos
onde tu andas sozinha sem mim,
ardo em cíume desse jardim
onde só vai quem tu quiseres
onde és senhora do tempo sem fim,
por minha cruz, jóia de luz
entra as mulheres...