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SkullGirls – Análise

Introdução

Os games de pancadaria sempre marcaram presença nas mais variadas plataformas com seu seus estilos próprios e jogabilidade variada que abre espaço para jogadores de todos os tipos. Mas com o passar dos anos com a entrada do gênero 3D muitos jogadores ainda preservam o bom e velho gênero 2D e pensando nisso que os estudos da Lab Zero faz a fusão de lendas orientais e o bom e velho estilo Arcade, vendo isso, já dá pra perceber que não se trata de mais um título genérico como vemos por aí.

Quando Lendas tornam-se em Realidade

A históra do game é voltada para a existência de um artefato chamado SkullHeart que garantia qualquer desejo para quem o poussuir, mas se o desejo for impuro ela se tornava uma SkullGirl, uma criatura de mente maquiavélica com total poder de destruição em massa. Seteanos após a última Skullgirls, derrepente outra ressurge é daí que a zona começa.
Entrando no mundo das Garotinhas
Skullgirls traz a jogabilidade clássica do gênero 2D e mostra que o velho estilo se mantém bem forte. Ele traz a jogabilidade semelhante a Marvel vs Capcom onde é possível fazer muitos hits ao chão ou fazer uma variedade de combos extensos até mesmo terminando-os no ar, algo que no geral que não requer do jogador uma experiência absurda em games de luta para poder entrar na pancadaria.

Antes de tudo o jogador poderá escolher de um a três personagens, onde a quantidade dos mesmos influenciará na força e resistência final de cada um nos modos árcade e multiplayer. Já no modo história, o jogador conhecerá a intimidade de cada personagem enfrentando situações de deixarão os amantes de animes babando por conta do Sex Appeal usado praticamente em todas as personagens, algo que conta como mais um motivo para quem não gosta de games com garotas mudar de idéia.
Os combos bem feitos poderão ainda poderão ser finalizados com um dos movimentos especiais que utilizam de uma para os mais simples ou até mesmo cinco barras de energia para os mais fortes, que podem executar combos devastadores com uma variedade bem alta de hits.

O interessante é que todos esses movimentos se encaixam perfeitamente com o estilo de cada personagem que utilizam de seus mais variados artifícios, um dos bastante interessantes é da enfermeira Valentine, que enquanto ataca, aparece a frequência cardíaca dos inimigos, ou quando nas horas vagas tem uma vaga para a sala de cirurgia. Ou então a pequena Peackock, que tem inspirações nos desenhos clássicos atira itens pra tudo que é lado sem perder a sua característica. Vendo esses exemplos vemos que a criatividade em Skullgirls não foi medida e o torna como destaque no meio dos games de pancadaria.

Para quem quiser ver um pouco mais, poderá ir a galeria de artes que mostram as mais variadas pinturas e desenhos de todas as personages e algumas de um jeito bem apelativo, recomendando serem vistas sem a presença de crianças.
A coisa fica ainda melhor em saber que o modo multiplayer utiliza o excelente e simples sistema de conexão semelhante ao GGPO que suporta 200 de ping sem engasgo durante as lutas, facilitando e muito a vida dos amantes do gênero.

O BURACO É MAIS EMBAIXO

Boa parte da diversão poderia ficar completa por conta das próprias personagens, mas infelizmente a quantidade é pequena demais dando a oportunidade de escolher somente nove personagens e para piorar uma delas ainda deve ser comprada por fora. Todo o espaço vazio na seleção de personagens dá um pouco de esperança aos jogadores de que futuramente mais personagens estarão disponíveis. Mas num todo, isso não chega a influênciar cem por cento a diversão.

E então, vai ficar esperando?

SKULLGIRLS se apresentou como um título de alto nível mesclando o tradicional com a criatividade resultando assim em um game independente de alta qualidade. A quantidade baixa de personagens chega a incomodar bastante. Talvez o uso moderado de Sex Appeal o tornaria mais bem visto. Mas no final das contas, acaba não ofuscando todo o bom conteúdo que a pancadaria feminina digital pode oferecer.

SkullGirls

Plataformas: PC/ Xbox 360/ PS3 (Distribuíção Digital)

Gráficos: 9.0
Jogabilidade: 10
Som: 9.0
Diversão: 8.0

Nota Final: 8.0

GOSTOU? ENTÃO CONFIRA A VÍDEOANÁLISE ABAIXO:

https://www.youtube.com/watch?v=pKKFsZMcssI&list=UUmeaMHlQg_A4EbWk_8Xi8HA&feature=c4-overview
Skrevet: 12. februar 2014. Sidst redigeret: 13. februar 2014.
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Tiny And Big Grandpa Leftovers – Análise


Os jogos indies vem ganhando cada vez mais espaço mostrando novas ideias acompanhadas de originalidade e simplicidade. No meio de Tantos títulos chega a hora dos estúdios da Black pants dar as caras com Tiny and Big Granpa Leftovers, que traz um conteúdo bastante criativo para todos os jogadores.

• Enredo

Mergulhando dentro das páginas iremos embarcar na jornada de Tiny, um jovem estudioso focado no ramo da ciência que procura ajudar o mundo através do seu conhecimento e aprendizado. Em uma de suas viagens pelo deserto a bordo do seu taxi robô, tiny é atacado por BIG, um vagabundo preguiçoso que procurava roubar a herança nada normal que tiny recebeu dê seu avô. Acredite se quiser, mas a herança é nada mais nada menos que um par de cuecas brancas ao estilo costela fina. Que possui poderes de levitar todo o tipo de matéria a sua volta. Sem opção, Tiny corre contra o tempo para evitar que o pior aconteça se não recuperar o par de cuecas mágicas.

• Jogabilidade

Tiny and Big traz o famoso sitema de puzzle, mas com um toque original de que só o pequenino tem. O jogador terá em mãos vários acessórios para poder quebrar a cabeça e conseguir montar as soluções e encontrar as passagens alternativas nesse gigantesco desterto abandonado. Armado com um Raio Laser, o jogador poderá cortar em linha reta ou diagonal todo o tipo de rocha presente, montando pontes, arrombando portas, ou até mesmo derrubando colunas para montar passagens extras, ou se quiser, poderá cortar alguns cactos e atropelar seus inimigos. Além do Laser, o jogador também terá como acessório o gancho e alguns mísseis, que empurrarão para longe as partes indesejadas que estiver em seu caminho. O jogador usará todas as ferramentas para poder completar os desafios do game, caso você esqueça como se joga, o jogo deixa o tutorial arquivado no seu inventário para acessar sempre que for preciso.

• Gráficos

A imensidão do mapa é totalmente notável e dá pra ter uma pequena noção do que irá acontecer dali pra frente. Mas o ponto forte fica a cargo da direção artística, que lembra muito o traço do artista Mark James Garland Quintel, que desenhou as trapalhadas de flapjack. Todo o ar cartunista se encarrega de trazer a diversão completa junto com uma jogabilidade simples, que facilita a vida dos mais chegados e até mesmo daqueles que nunca jogaram um jogo do tipo. É claro que um trabalho rico como esse não deixaria de ter uma trilha sonora de qualidade. Todas as musicas se encaixam perfeitamente a cada ambiente, dando aquela sensação de que realmente se encaixam. Caso o jogador não goste de alguma faixa, poderá trocá-la no inventário, onde poderá escolher uma dentre as 17 disponíveis para deixar a jogatina ao seu gosto.

• Falhas

Infelizmente a diversão será atrapalhada por conta da câmera que decide não ajudar muito em momentos mais apertados, onde poderia se distanciar para poder dar uma visão mais ampla do local ajudando assim a resolver os puzzles sem cair em qualquer tipo de buraco. Algumas pedras as vezes sem ser arremessadas em cima do jogador o farão ficar tonto como se estivesse caído perto. Mortes estranhas as vezes também acontecem com um pequeno limite de altura, tendo variações e pequenos erros de programação, onde até mesmo o personagem terá travas esquisitas em algumas plataformas, gerando pequenas mortes até o jogador se adaptar a situação.

• Conclusão

Tiny and big é um game simples e de qualidade notável para muitos jogadores e prova que simplicidade e qualidade podem sim bater de frente até mesmo com grandes produções do mercado. Enfim, A sua ideia original acompanhada duma direção audiovisual fantástica vem acompanhada de algumas falhas, mas nada que comprometa toda a aventura.

TINY AND BIG - GRANDPA's LEFTOVERS

Gráficos: 9,0 / Jogabilidade: 8,0 / Som: 8,5/ Divesão 8,0

Nota Final: 8,5

Não esqueça de conferir a vídeo análise no link a seguir, abraços e até mais.

Vídeo Análise: http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=1X8gsVtrna0
Skrevet: 29. november 2013.
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Análise - The Showdown Effect

O mercado indie vem crescendo em ritmo acelerado e mostra que simplicade não compromete em nada a diversão. A prova real disso tudo é vista no game the showdown effect, que a posta no clássico estilo de plataforma misturando vários elementos como uma verdadeira zona.

Antigo? Que nada.

The Showdown Effect se baseia no estilo 2.5D que já é bastante conhecido pela velha guarda. Onde a mecânica é semelhante aqueles games de plataforma em 2D, mas o diferencial é que o cenário e os personagens são em três dimensões. De retro não é somente o visual mas também a temática adotada pela equipe da Arrowed Studio mas também cada ícone e estilo dos cinemas da década de 80 e 90 que serão controlados pelo jogador.

Por dentro dos bastidores

Showdown effect traz uma jogabilidade bastante simples . Mas de cara qualquer tipo de jogador terá um pouco de trabalho para saber como realmente o jogo funciona, mas ao descobrir, não conseguirá parar de armar várias estratégias diferentes para pegar os inimigos em cheio, seja usando suas próprias armas, ou utilizando qualquer outros acessórios do cenário, que funcionam tão bem quanto as armas principais. Em qualquer mapa poderá ser pego chaves de grife, machados, tacos de baseball e até mesmo uma vassoura, podendo ser usada para bater ou lança-la na cada dos outros jogadores, isso se não preferir pegar um extintor para apagar o fogo dos adversários. Estes entre outros itens podem ser encontrados em todos os seis mapas presentes que serão palco de toda a ação frenética.

Que começe o Show

Os modos de jogo se dividem em Partidas em Ranking e partidas customizadas, onde poderão ser jogados em até quatro modos de jogo diferente. No modo showdown cada um por si irá lutar para se o último homem vivo, coisa que só os mais fortes conseguem. O Team Elimination já é bastante conhecido e não traz nenhuma diferença nas em suas regras de jogo se mantendo no mesmo padrão. O The expendables duas equipes se enfrentarão para decidir que são os melhores, tendo troca de time a cada duas rodadas e temos também o one man army, que uma equipe tentará buscar incansavelmente o alvo principal para poder vencer a partida. Caso não saiba por onde começar, o modo treino dará uma ajudinha um tanto superficial de como jogar. Um dos destaques vai para as regras customizadas, onde você poderá decidir como serão as suas partidas caso seja o jogador seja o HOST.

Completando ainda mais o pacote é possível destravar personagens e uma variedade imensa de armas e itens na loja e alguns deles fazem referência direta a alguns filmes famosos do cinema como matrix por exemplo. A possibilidade de customizar os personagens dos pés a cabeça abre um campo maior para deixar o personagem com seu próprio estilo visual. Caso queira comprar alguns itens exclusivos, o game traz uma loja extra para compras em dinheiro vivo ligado a sua carteira steam. A variedade não é tão grande e os itens dela são somente para complementar a área de customização, não sendo necessariamente necessários adquirir para se dar bem. O game ainda possui um sistema de transmissão ao vivo dedicado para a TWITCH.TV, assim, os jogadores poderão compartilhar suas loucuras ao vivo para seus amigos e jogadores de todo o mundo.

Balde de agua fria

Com vários pontos positivos infelizmente alguns detalhes deixarão alguns jogadores nervosos, um deles é logo na primeira experiência. O próprio modo treino não se dispõe de ensinar todas as funções do jogo, forçando o jogador a adivinhar como são feitos todos os comandos. A ausência de um modo campanha também prejudica, pois não deixa o jogador totalmente familiarizado com os personagens e nem com o próprio jogo em si. A trilha sonora do game é carente de outras faixas, pois a predominante é a musica tema, durante os combates, somente em alguns pontos do mapa é possível ouvir algumas musicas, fora isso, o resto se resume a sussurros e sons do cenário, incomodando jogadores que prezam um bom som durante a pancadaria. A presença de itens em dinheiro vivo é praticamente desnecessária, pois se já pagou pelo jogo, é de obrigação os itens serem inclusos ao game e não serem adquiridos por fora. Outro fator que incomoda é do game não ser compatível com joystick. O game possui seis mapas, se tivesse mais alguns, com certeza a experiência seria muito melhor.

E então, vale a pena comprar o Ingresso?

The Showdown effect é um game que traz uma temática clássica acompanhado de uma boa idéia. Suas falhas podem ser ignoradas, pois o conteúdo apresentado cumpre perfeitamente divertindo o jogador e dando a possibilidade de deixar o jogo como bem entender seja com os personages quanto as próprias partidas. A ausência do modo campanha e compatibilidade com joystick deixam um grande furo, mas mesmo assim, não compromete toda a diversão acompanhada da ação frenética sem limites.


Prós:
Bons gráficos;
Jogabilidade simples;
Ótima idéia;
transmissão ao vivo das partidas;
Grande acervo para customização;

Contras:
Falta de um modo campanha;
Modo treino mal elaborado;
poucas fases;
trilha sonora limitada;
não utiliza joystick como alternativa;

The Showdown Effect - PC
Gráficos: 10/ Jogabilidade 8.5/ Som: 8.0/ Diversão 8.0
Nota Final: 8.5

GOSTOU? Então confira já a video análise anexada abaixo e não esqueça de avaliar, comentar e comparitlhar, pois isso ajuda bastante na divulgação do meu trabalho. Muito obrigado pelo apoio de todos vocês, fiquem na paz do Senhor Jesus e até mais.

http://www.youtube.com/watch?v=uuIz3ecYjzs&feature=youtu.be
Skrevet: 26. november 2013. Sidst redigeret: 13. december 2013.
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