บทวิจารณ์ล่าสุดโดย Ziggy

A DLC que consegue ser melhor que a campanha principal.

Não recomendo ele pq depois que conheci esse jogo todos os outros passaram a ser feios, repetitivos e sem graça (exceto o MGSV :v). Em meio a tantos títulos mais do mesmo, que causam um grande impacto (COD, AC, BF...) mas que depois caem na mesmice o TW3 consegue ter a capacidade de manter sempre aquela sensação de jogo recém lançado, não diminui a empolgação e consegue prender a atenção do jogador em cada momento do jogo. Ele faz valer cada centavo investido nele, a quantidade de conteúdo é muito grande e o mais incrível é que não passa aquela sensação de repetição e enchecão de linguiça, cada quest do jogo foi muito bem elaborada e não é aquela coisa jogada só pra te fazer perder tempo. Quanto ao visual a beleza dele é inquestionável, conseguiu desviar a atenção do meu adorável Dragon Age Inquisition e é um dos games mais bem otimizados que já joguei. Claro, o jogo não é 100% perfeito, ele tem uns bugs tão loucos que faz qualquer um rir, mas nada que atrapalhe a jogatina. A história dele é envolvente e não te cansa em nenhum momento, a jogabilidade é bem fluída e os comandos são fáceis de aprender. The Witcher 3 vai te render muitas horas de diversão, emoção e visuais estonteantes.

Eu era Ateu, mas depois que joguei esse game eu me converti. A cada instante eu pedia a Deus pra me dar forças e tranquilidade pra aguentar Outlast até o fim.

I was atheist , but then I played this game I now believe in Jesus Christ and God . Every time I asked God to give me strength and peace to endure Outlast to the end.

Em meio a todo o meu universo de games de tiros, porradas, bombas, terror, pânico e sangrias desatadas me surge esse Orcs Must Die 2 cujo a indicação foi do meu amigo Fonseca e que no inicio eu torci o nariz pra o jogo, achando-o de primeiro momento bobo demais. Mas bastou 5 minutos jogando ele e eu já estava rindo mares aqui e passando horas junto com o meu amigo fazendo 5 estrelas em todas as missões, sendo que uma era mais intuitiva que a outra, igualmente divertidas, engraçadas e bem planejadas. A mecânica do jogo é bem simples e a jogabilidade também, ele se consiste basicamente em montar estratégias de armadilhas para conter as hordas de Orcs; vc vai ganhando caveirinhas e com elas melhora as suas armas e armadilhas. E isso se torna repetitivo e enjoativo? Nem um pouco, e o jogo não é aquela dificuldade absurda, mas se não tiver trabalho em equipe fica complicado pegar as 5 estrelas. O bom dele é que pode ser jogado todo em modo cooperativo e ainda por cima está todo em PTBR, interface e dublagem, e diga-se de passagem, dublagem muuuuito melhor do que as que teve num personagem de MKX e BF Hardline da vida ai e.e. Esse jogo é mais do que recomendado de se jogar, principalmente em coop. Se vc tem aquele parceiro fiel de jogo na sua friend list e se curtem esse gênero pode comprar sem medo que é diversão na certa.

Grinder, tbm conhecido com perck do imortal. O cara que depois das perks Rogue e agora essa Grinder ainda apela para os cheats é pra quebrar as pernas hahahahahaha.

Pegando uma frase de um amigo daqui da Steam (ziul99) o meu sentimento em relação a esse jogo é meio confuso...não sei se eu gostei...não sei se não gostei...mas vamos aos fatos. A jogabilidade dele tem um diferencial, a mecânica de hackear praticamente tudo e utilizar essa ferramenta para criar diferentes possibilidades de concluir uma missão foi uma idéia bacana e divertida. A história do game foi bem estruturada, seguiu num ritmo perfeito para mim, sem muita enrolação e sem atropelar os acontecimentos, personagens expressivos e com carisma. Quanto a parte gráfica é muito bonito...mas...WTF!! Além de estar abaixo do foi mostrado nas conferências da Ubisoft (carinhosamente chamada de Bugsoft por mim) esse jogo simplesmente mostrou um desempenho bem inferior em relação a outros jogos pesados que eu tenho (como BF3 e BF4, Dragon Age Inquisition, Shadow of Mordor, Wolfenstein e GTA V, sendo que este último deu um banho de qualidade em relação a Watch_Dogs). Tinha momentos do jogo que eu tinha drops bruscos de FPSs em locais fechados e só andando normalmente, mesmo o Gforce Experience mostrando que poderia jogar ele com texturas no high e o restante no ultra sem problemas teve uma missão no jogo cujo a ação era uma perseguição de carro foi necessário deixar no médio pq ficou praticamente injogável. A história dele apesar de eu ter curtido não vou deixar de falar que foi meio frustrante fazer missões cujo o objetivo era só falar com alguém ou hackar tal lugar, faltou um pouquinho mais de criativade no desenrolar delas. As missões secundárias eu deixei pra lá, achei repetitivas demais e um pouco enjoativas, vc pega pontos de habilidades muito fácil e depois de um tempo se torna desnecessários jogar as sides quests. Multiplayer entrei uma vez só e não me despertou interesse, joguei mais pela campanha mesmo. Se vale a pena comprar o jogo? Não pelo preço original, se tiver um bom desconto sim. Ele não foi uma decepção e nem dinheiro jogado fora, mas deixou aquela sensação de que faltou um algo a mais. Ressaltando, recomendo esse jogo, mas com pelo menos 60% de desconto.

Matar nazistas nunca foi tão divertido, e depois de jogar os CODs Black Ops! 1 e 2 eu não havia encontrado um FPS na qual a jogabilidade e história fossem incríveis e viciantes.
Wolfenstein: The New Order é um excelente FPS e o tema pós-2ª Guerra Mundial foi recontada de uma maneira muito bem criativa e elaborada. A 1ª vista ao se jogar o prólogo do game (que por sinal duram quase 2h) parece ser um jogo comum do gênero. Mas quando se entra na segunda etapa o jogo começa a contar uma história nova, imersiva e emocionante. Imaginem um mundo dominado pelos nazista. Para ser ter uma ideia darei um spoiler bem levinho e nada comprometedor. Teve uma parte em que eu li em um dos vários documentos encontrados ao longo do jogo dizendo que os EUA haviam se rendido e que os alemães estavam indo "pacificar" aquele país. Galera, o enredo desse jogo foi muito bem trabalhado, um dos melhores que já vi no universo dos jogos e rende vários momentos em que você fica vidrado e extasiado com o desenrolar da histórias e com as belas cutscenes.
Quanto a parte funcional, a jogabilidade é padrão dos FPSs, os comandos respondem bem, os gráficos são bem bonitos, a ambientação é linda e a trilha sonora é perfeita. Todos os personagens são carismáticos, o protagonista é o super ♥♥♥♥♥♥♥ yeah e não tem como não gostar dele; e os vilões são apaixonantemente odiáveis haha. Quanto aos bugs, não achei nenhum que comprometesse a jogabilidade. A única parte que me desapontou foi a IA dos inimigos, meu deus, uma galinha possui mais inteligência do que eles, pqp! Eu não achei esse jogo tão pesado e para mim é um exagero os requisitos de sistema apresentados na página do game.
No começo eu tinha dúvidas em relação ao jogo, mas todas foram por terra e esse certamente é um dos melhores FPSs que já joguei. Jogadores mais críticos encontrarão defeitos no jogo, mas para mim bastam 3 coisas para eu gostar ou não de um jogo: história + jogabilidade + ambientação e Wolfenstein atendeu a todos com maestria.

Finalmente um Survivor Horror que honra essa característica. Isso é The Evil Within, um jogo que, na minha opinião, consegue mesclar as altas doses de adrenalina vistos em Resident Evil 4 com o suspense, mistério e clima claustrofóbico da série Silent Hill; vale ressaltar que o jogo usa muitos elementos dessas duas franquias citadas. Porém, em RE os personagens possuem um arsenal de guerra a seu favor, em Silent Hill o personagem usa até pedaços de madeiras e incontáveis itens para se defender. Agora, em The Evil Within, a palavra survivor foi levado a sério, o medo é presente e os itens são escassos ao extremo, o que para mim deixa o jogo mais tenso ainda, e muitos dos itens não reaparecem no cenário se você morrer ou reiniciar o checkpoint, então o cuidado com o uso deles deve ser ainda maior. A não ser que você tenha o emocional de uma pedra os sustos serão frequentes nesse jogo, a ambientação, trilha sonora e visual formam a combinação perfeita para que isso ocorra. O game possui uma história muito boa, que te deixa curioso pra saber o que irá acontecer e o personagem principal é muito carismático. Quanto a parte funcional eu vi muita gente reclamando de problemas de renderização, quedas de fps ou com problemas pra rodar o jogo lisinho, mas eu não tive nenhum desses problemas, o game rodou perfeitamente bem no meu pc, com tudo no máximo (e olha que ele não tem aquelas características recomendas para o jogo), se por acaso teve quedas de fps ou bugs eu provavelmente nem devo ter percebido, estava mais preocupado e me manter vivo no jogo ou assustado demais para ver essas coisas e.e. The Evil Within é jogo de torror mais que recomendadíssimo, ele cumpre o que promete e é diversão na certa para aquelas noites tediosas haha.

Se torne um assassino silencioso, um franco atirador ou um perfeito fantasma. Essas são as suas possibilidades em Splinter Cell: Blacklist, um game que garante boas doses de ação do princípio ao fim. O jogo possui um enredo muito bem estruturado, onde os conflitos das missões se misturam com conflitos pessoais das personagens. A história possui um ritmo que não te deixa cansado e nem sai atropelando os fatos. Quanto a parte funcional a jogabilidade é fluida e fácil, tanto no teclado e mouse quanto no controle de Xbox 360 for PC (jogos em 3ª pessoa eu prefiro usar joystick pois eu posso ficar mais relaxado e.e), os gráficos são excelentes e a trilha sonora é pouca, mas muito bem utilizada. Em relação aos bugs o modo campanha tem muito pouco e não interfere no jogo...agora...o modo cooperativo...bem, jogando aqui acontecia uns bugs na qual eu era forçado a reiniciar o checkpoint ou morrer, pois simplesmente eu não conseguia reanimar meu parceiro incapacitado, pois ele literalmente ficava enterrado no chão. Mas com certeza esse é um jogo que não pode faltar na biblioteca de quem curte um bom jogo de ação. Splinter Cell sempre será referencia para mim e Sam Fisher é um dos grandes personagens no mundo dos jogos, que fica gravado na memória de quem jogou Splinter Cell.

Acredito que The Bureau: XCOM Declassified começou com o pé esquerdo ao colocar o nome XCOM eu seu título, visto que o XCOM Enemy Within e o Enemy Unknow é um jogo de estratégia por turnos. Já o The Bureau é um game mais voltado pra ação com elementos de estratégia. Seria mais do que evidente que os fãs da série XCOM iriam criticar enormemente esse jogo. Agora, se você é que nem eu que nunca nem se quer viu nada da série XCOM provavelmente você não entrará em conflito com esse jogo e terá mais chance de curtí-lo. The Bureau: XCOM Declassified é um bom game de ação com o diferencial de apresentar uma boa estratégia de combate, ou seja, não dá pra vc ser um Chuck Norris e sair rushando que nem doido e atirando pra todos os lados, é necessário analisar o local e pensar sim em uma estratégia de combate (nada complicado, mas precisa de uma estratégia), assim você conseguirá cumprir as missões sem perder nenhum agente e subir de level, tanto você com os os seus comandados. No início pode não parecer fácil e até se irritar com a jogabilidade, mas basta paciência e pouco tempo de jogatinas e logo se aprende os esquemas de combate e as missões se tornam interessante. A jogabilidade é bem fluida, apresenta alguns bugs mas nada que comprometa o jogo, possui uma boa dificuldade, apesar de que em alguns momentos a IA dos inimigos e dos agentes sofrem uma "pane". Os gráficos são bons, entretanto, pode apresentar problemas se o jogo for executado pelo DirectX 11, mesmo se o o PC possuir os requisitos recomendados. A dublagem é bem feita e possui uma história interessante, mas para entendê-la é preciso ter paciência em ler os muitos diálogos entre o intervalo de uma missão e outra e também de se analisar memorandos e audios encontrados ao longo do jogo. Esse é um jogo que certamente divide opiniões, eu curti ele e não me arrependo da aquisição, mas não se surpreenda se por acaso você encontrar alguém que o crucifique.