Đánh giá gần đây bởi phantomblood

Assassin's Creed IV Black Flag foi o primeiro Assassin's Creed que eu REALMENTE joguei (já tinha comprado o Assassin's Creed 3 Remastered no Nintendo Switch, mas joguei muito pouco), esse jogo me pegou dum jeito que pouquíssimos jogos fizeram: os personagens são interessantes e evoluem ao decorrer da história, que por sinal, é bem longa, o mundo é vivo e belo, a gameplay, especialmente o combate, tanto físico quanto naval, que foi algo implementado de forma mais ampla nesse jogo, mas foi apresentado no AC 3, é extremamente satisfatório, entre outros fatores que eu me aprofundarei posteriormente na análise.
Eu comprei Assassin's Creed IV Black Flag e Assassin's Creed Rogue despretensiosamente numa promoção de Natal, devido às recomendações de amigos e que vi na internet. Depois de uns 10 dias jogando, me vi pesquisando bastante sobre os outros jogos da franquia, e ficando feliz quando eles entravam em promoção, mesmo sabendo que a partir de um certo ponto os jogos viraram a mesma coisa, só mudando quem nós controlamos e onde nós jogamos.
A história gira em torno de Edward Kenway, um pirata que um dia tem seu navio atacado por outro que tinha um assassino a bordo, e ambos naufragam. Depois de um tempo, Edward se disfarça como aquele Assassino e, sem querer, entra numa luta entre dois grupos. Irei contar até aqui para evitar spoilers.
A gameplay permanece bem semelhante ao seu antecessor, com um combate extremamente interessante e divertido, com diversas finalizações e diferentes formas de combate, seja desarmado, duas espadas, espada única, lâminas ocultas etc. Esse jogo tem um parkour bem amplo, mas não tanto quanto o Assassin's Creed 3, pois não é mais possível escalar qualquer formação natural. Mas, em compensação, é adicionado o combate naval de forma muito mais ampla, permitindo explorar o mapa inteiro por navio, também sendo possível engajar em combates navais, e se ganho, as recompensas são usadas para melhorar o navio.
O mapa é gigante, às vezes até demais, ele consiste do Caribe por completo, ou seja Cuba, sendo até possível explorar Havana, parte do Haiti, o sul da Flórida e algumas ilhas ao redor.
Em suma, é um jogo extremamente divertido, viciante, e recomendo a todos que não sabem por onde começar Assassin's Creed, devido à história ser mais uma história de pirata do que uma história de Assassin's Creed.

Nota final: 8,8/10

Simplesmente perfeito!
Eu amo esse jogo, ele tem uma história perfeita, personagens carismáticos, quests interessantes, e DLCs que expandem muito bem a história do jogo.
Eu comprei Fallout: New Vegas numa promoção de inverno sabendo que era um jogo que muita gente recomendava, mas não engajei muito no começo. Após uns 15 dias, eu dei uma chance de verdade pro jogo e me apaixonei. Me apaixonei pelos personagens, por como a história é contada, com ela tomando um rumo totalmente diferente lá pro meio do jogo, me apaixonei pelo mundo, de toda a estética "atompunk" e "Sul dos Estados Unidos nos anos 50", são estéticas que não sei exatamente o nome, e são extremamente específicas, mas que amo.
Fallout: New Vegas traz vários elementos dos anos 50 e do Sul dos Estados Unidos, desde as vestimentas dos personagens, ao sotaque caipira, à tecnologia "futurista" que era prevista na época, até às rádios que são compostas por Rock n' Roll (o VERDADEIRO rock n' roll, dos anos 50, do Sul dos Estados Unidos) e de músicas famosas da época, como country e blues.
O jogo tem sim suas falhas, o jogo é feio, até mesmo pra época e tem diversos bugs, porém, ambos são corrigidos por mods. Caso vá instalar mods, eu, particularmente, recomendo ver tutoriais para instalar NVSE, para mexer nos arquivos do jogo e como usar um mod manager.
Esse jogo mudou relativamente minha vida, eu comecei a me interessar muito pelos anos 50, pelo Sul dos Estados Unidos, por música da época, tanto que criei uma playlist no Spotify com apenas músicas do estilo do jogo, e comecei a gostar muito da estética retrofuturista do jogo.
Recomendo Fallout: New Vegas a todos, independente do que a pessoa goste.

11/10

Minha Playlist caso alguém queira: https://open.spotify.com/playlist/03Bd4sHVUsHQhR6d3NYyq4?si=15c30bf02f7a403e&pt=af9cb6a6cdc9baea342231b079fddec8

Redefiniu o jogo que redefiniu o gênero de herói!
Lançado originalmente em 2011 para Xbox 360, PS3 e PC, e com um remaster lançado em 2016 para Xbox One e PS4, juntamente com a versão remasterizada do Arkham Asylum.
Resumo da história: Após os eventos de Arkham Asylum, foi construída uma prisão na parte norte de Gotham, chamada Arkham City, e Bruce Wayne ia contra isso, até que Hugo Strange, quem comandava Arkham City, sequestrou ele e prendeu-o lá.
Gameplay: É um avanço da gameplay do Arkham Asylum, com um combate melhorado, ainda mais aparelhos para se usar, como uma arma de choque, granada congelante etc, e o combate ficou ainda mais fluído, podendo usar aparelhos com combinações rápidas no controle.
Pós-game: Agora sim os jogos Arkham contam com missões secundárias, tendo por volta de 10 missões secundárias, elas dão ainda mais conteúdo e coisas para se fazer depois de acabar ele, como salvar tecnologia roubada do Sr. Frio, descobrir quem é uma figura misteriosa que te observa entre outras missões.
Veredito final: Talvez o melhor jogo da franquia, tem a melhor história, melhor modo de desafio, que aumenta muito o tempo de vida do jogo, 2º melhor conjunto de roupas, perdendo apenas pro Arkham Origins.
Nota final: 10/10

O jogo que redefiniu o gênero de jogo de herói!
Lançado originalmente em 2009, para Xbox 360, PS3 e PC, e com um remaster para Xbox One e PS4 lançado em 2016, juntamente com o Arkham City remasterizado, Arkham Asylum definiu como os jogos de heróis funcionam.
A história se baseia no Batman preso no Asilo Arkham, enquanto Coringa lidera um motim. Mas é a gameplay que brilha, o combate é lindo, usando o sistema de FreeFlow, onde é possível ir de um inimigo ao outro, esquivar, finalizar entre várias outras ações sem perder o seu fluxo, tornando o combate muito gostoso de jogar. O mapa é algo que eu realmente tenho um pouco a reclamar, por se tratar do primeiro jogo de uma franquia nova, eles não puderam fazer muita coisa além do Asilo Arkham, claro, é possível explorar TUDO do Asilo Arkham, mas pela falta de algumas missões secundárias torna o jogo meio chato, o máximo que você pode ter de "missão secundária" é pegar os troféus do Charada e as fitas de entrevistas, até tem uns desafios mas não são tão interessantes.
Em resumo, é um jogo maravilhoso, com poucos deslizes, mas ainda se mantém mesmo após 13 anos, recomendo a todos que jogaram Batman: Dark Tomorrow e se decepcionaram e aos fãs de Batman em geral.
Nota final: 9,5/10 (faltou roupas extras para usar na campanha)

memes tipos de carinhas são memes

Eu fiz uma review desse jogo em 2021 logo após zerar e estava muito entusiasmado pra falar sobre, mas quero refazer essa review agora anos depois e entendo mais dos jogos da FromSoftware e de game design num geral. Vou tentar analisar a gameplay e gráficos pondo na perspectiva de 2011 e o remaster na perspectiva de 2018.

Dark Souls foi lançado em 2011 pra PC, Xbox 360, PS3 e popularizou o gênero souls-like, iniciado em Demon's Souls, também desenvolvido pela From e lançado em 2009 apenas para PS3. Dark Souls foi um marco pra sua época, pois trazia um mapa totalmente interligado, fortemente inspirado nos metroidvanias, direção de arte única pra sua época, que impactou vários jogos futuramente, como Blasphemous ou Hollow Knight, e não ajudava o jogador em nenhum momento, trazendo apenas os controles básicos na sua área inicial e deixando o jogador explorar do jeito que quiser. O impacto de Dark Souls é sentido até hoje, especialmente no mercado indie, com jogos como Blasphemous e Hollow Knight, que já foram citados, mas também Salt and Sanctuary, Thymesia, Remnant etc.

Mas por que eu quis refazer essa review de DS1?
Eu quis refazê-la porque, ao longo dos anos, percebi as falhas evidentes desse jogo. Não me leve a mal, ainda adoro DS1, mas temos que reconhecer que em tudo há falhas, e nesse caso não é diferente. Gostaria de dividir minhas críticas em 2: o jogo em si e o remaster

Comecemos pelas críticas do jogo em si.
Acho que meu maior problema com DS1 é o quão dura a gameplay dele é em comparação a DS2 e DS3. Devido ao fato de DS1 ser o segundo de seu gênero, ele tem muitas coisas que hoje são datadas, como a movimentação e como o jogo progride após certo ponto. Na franquia de Dark Souls, os itens que o jogador equipa no personagem, afetam no seu peso corporal, e caso este seja muito alto, o personagem começará a se mover lentamente e não esquivará como antes.
Este não é o problema, tanto que perservera até hoje nos jogos da Fromele é implementado. No DS1, tem 3 rolamentos: rolamento rápido, rolamento mediano e fat roll, e o personagem esquivará de acordo com o peso de seu equipamento, porém, não é explícito onde isso muda, como é no DS2 e 3, onde é mostrado ao jogador a porcentagem do peso máximo que o equipamento está tomando. Talvez isso seja uma certa "skill issue", mas por ter começado no DS3, sinto que isso foi uma evolução muito necessária que ocorreu na série.
Outra questão que tenho com a movimentação é a esquiva. No DS1, só é possível esquivar em 4 direções: para frente, para trás e para os lados. Isso pode não ser visto como um problema para muitas pessoas, porém, após jogar mais de 400h somadas de DS2 e 3, vejo o quanto isso melhorou o combate do jogo, pois evita ataques que seriam inevitáveis antes, pois no DS2, foi implementada a esquiva em 8 direções.
Meu último criticismo ao jogo em si é a sua segunda metade. Até a luta contra Ornstein e Smough em Anor Londo, Dark Souls é um dos jogos mais impressionantes de sua geração e talvez de todos os tempos, com seus mapas impecavelmente construídos e interligados, design de inimigos diversos, NPCs curiosos e interessantes, diversas builds etc. Porém, após derrotarmos esses chefes, o jogo parece que torna-se rushado e a qualidade média das áreas e dos chefes decaem muito, como é o caso de Lost Izalith e Bed of Chaos, que é genuinamente uma das piores boss fights que já vi num jogo e uma das áreas mais desinteressantes que já me deparei.

Agora meu problema com o remaster.
O problema com o remaster que não é só meu, mas da comunidade como um todo, é seu preço. Em comparação ao jogo original, o remaster só trouxe algumas qualidades de vida, como uma fogueira extra, FPS ajustável etc, arrumou a área de Blighttown, que tinha uma performance terrível na versão original, e revitalizou o online, que, como não sou jogador assíduo, não opinarei. Talvez esses problemas não seriam tão fortes caso o jogo não custasse mais de 150 reais (ou 40 doláres) fora de promoção. Caso o jogo fosse no máximo uns 100, até 120 reais, talvez compensaria mais, entretanto, como não é esse o caso, recomendo que espere uma promoção para comprar, e espere bem, pois é comum que os jogos da From entrem em promoção apenas em promoções sazonais e às vezes, entram em promoções aleatórias.

Após tudo isso, o jogo ainda compensa?
Sim, sem nenhuma sombra de dúvidas. Mesmo que seja um jogo datado, e meio feio para algumas pessoas, ainda recomendo fortemente a qualquer um, devido ao senso de aventura e liberdade que ele dá ao jogador desde o começo. O jogo todo tem um certo de ar de mistério em sua volta, trazendo poucas informações sobre o mundo e sua história, cabendo ao jogador juntar pedaços e teorizar sobre. Além disso, é um jogo com fator replay quase infinito, sendo possível criar várias builds diferentes.

Nota final: 9/10, a From ainda tinha muito a melhorar, porém, já fizeram um excelente trabalho

ESSA ANÁLISE TEM SPOILERS
LEIA PELA SUA PRÓPRIA CONTA E RISCO

Atualmente, é o jogo que eu mais joguei no PC, e isso é compreensível, é um jogo extremamente bem feito, claro tem seus bugs, nenhum jogo é perfeito, mas é muito bom jogar, principalmente para quem é bem fã de metroidvanias 3D e de Star Wars, sou fã de ambos, então isso vai favorecer muito mais do que deveria na análise, mas né, fanboy é complicado, mas vamo lá. A história até que diverte, não é a melhor da franquia (OBS: esse jogo é canônico, ou seja, ele tem ligação direta com os filmes, principalmente 3 e 4, pois ele se passa no período entre eles), ela poderia ter sido melhor e maior, mas também poderia ter sido (cof, cof Battlefront 2 da EA). A gameplay é muito boa, principalmente o combate, que é fortemente inspirado em Dark Souls, o parkour é bem feito, não tem muitos casos da colisão não funcionar, ou ser entediante o parkour. As músicas são dos filmes, logo não tenho muito o que falar sobre. Um grande ponto do jogo é a customização do personagem, que consiste em mudar o poncho e o traje do personagem, o dróide BD-1 e a nave Mantis, e quando abrimos o Nova Jornada+, recebemos a roupa de Inquisidor, e uma cor vermelha para nosso sabre, continuando sobre a customização do sabre, podemos mudar a cor da lâmina, o emissor da lâmina, o negócio de ligar e desligar a lâmina, a empunhadura do sabre e seu material, e avançando na história, conseguimos um sabre duplo, o que é mais uma customização no nosso sabre. A exploração do jogo é muito boa e sempre muito incentivada. Eu acho que era isso o que tinha para falar do jogo, recomendo a todos, principalmente àqueles que gostam de Star Wars e/ou metroidvanias.

Nota final: 8,8/10

Como alguém que fechou tanto o SWTFU1 E SWTFU2, posso dizer com clareza, esse jogo é melhor que o seu sucessor, ele tem uma história muito boa, com plot-twists muito bons, personagens gostáveis e memoráveis, uma gameplay fluída, precisa e muito fácil de pegar, junto com os combos que consistem em apertar os botões de ação do controle (A, B, X, Y no xbox e X, quadrado, bolinha e triângulo no playstation), as lutas contra chefes são legais e são únicos, as fases são legais, mas algumas não são muito memoráveis, as músicas são de Star Wars, então não tem muito o que falar sobre, agora vamos pro diferencial dessa versão as DLCs já inclusas, elas são ok, não são as melhores coisas do mundos, mas não são horríveis, são 3 DLCs, Hoth, o Templo Jedi e Tatooine, cada uma é única, eu não vou contar a história nem delas e nem do jogo para não estragar a experiência, a parte boa delas é que já vem com todas as roupas que não são da campanha principal já desbloqueadas desde o começo, tem várias skins de filmes como Anakin, Obi-wan e de jogos, como o Republic Commando e o Darth Sion do KOTOR 2, como também algumas do Starkiller (personagem principal do jogo), o jogo é sim muito bom, recomendo para todos os fãs de Star Wars e de jogos Hack and Slash como DMC e GoW, mas os 3 problemas que eu achei durante a minha experiência: limite de 30 fps: o jogo vem travado nos 30 fps de padrão, mas isso é fácil de achar pra consertar na internet. a física das roupas: eu não sei o porque mas as roupas não tem física, mas também e fácil de se resolver, no Windows é so apertar a tecla do Windows + R, digitar "%LOCALAPPDATA%/Aspyr", sem as aspas, clicar na pasta "The Force Unleashed" ir em "Config.xml", renomear para "Config.txt" e ir la em "ClothPhysic" e mudar pra 1. e o último problema foi a falta de som em certos trechos, que também é fácil de resolver.

Em resumo eu recomendo a todos, principalmente aos fãs de Star Wars, joguei o jogo inteiro no controle, ficou muito bom desse jeito.


Até a próxima análise :)

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Essa review provavelmente seja muito favorável pois joguei esse jogo muito na infância, mas começando a review. A história seguiu os 4 filmes dos anos 80 e 90 do Batman (Batman de 89, Batman Returns, Batman Forever e Batman and Robin e mais uma fase com o Espantalho como vilão, que seria uma referência ao filme Batman Unchained, que seria o quinto filme da saga) e segue de forma não-linear, onde se pode ir para o último capítulo como o primeiro capítulo a ser jogado, uma coisa que eu acho muito interessante (e de certa forma, original) é que logo após fechar 1 dos capítulos como o Batman e o Robin, você desbloqueia o Asilo Arkham, onde se tem todo um hub novo, o criador de personagens, e 3 capítulos para se jogar como vilão, mostrando como é a visão do vilão sobre a história. A gameplay é a de sempre, uma espécie de beat-em-up 3D com puzzles fáceis. Os gráficos são simples, mas tem o seu charme, já como é um jogo de 2008 é bem difícil não rodar no seu pc. As músicas são as mesmas dos filmes em que são inspiradas, o que é aceitável, pois foram portadas muito bem para o jogo. É um jogo muito bom, principalmente se tiver alguém para jogar com você, seja um amigo/a, irmão/a, pai ou mãe, namorada/o, é bem difícil achar o jogo chato, recomendo até mesmo se for jogar sozinho, como eu. 9/10. RECOMENDAÇÃO EXTREMA: USE UM CONTROLE, É UMA PORCARIA JOGAR NO TECLADO POIS A VERSÃO DA STEAM É UM PORTE DAS VERSÕES DE CONSOLE NÃO DE PC.