Ulasan terkini oleh Boechat

Sendo bem honesto, é dificil fazer um review/crítica sobre Red Lake. Com apenas poucos minutos e uma leve pesquisada na comunidade, você entenderá o porquê: Além de mecanicamente desengonçado, narrativamente vago e graficamente simplório, o jogo peca pela sua 'dificuldade'.

- Genérico e desinteressante
- Mecânica de FPS torturante
- Falta no acabamento da HUD; baixa qualidade gráfica (ainda mais) nos segmentos de texto.
- Economia de animação de personagens e Menu "placeholder"

Cabe destacar que a Dificuldade encontrada é principalmente em seu game design. Perguntas frequentes que você faria se jogasse Red Lake: "Para onde eu tenho que ir?" / "Por que estou recebendo dano se o inimigo não está me tocando?" / "Por que tem tantas paredes invisíveis?" / "Qual é o objetivo?"
Ainda que a história que o criador tentou passar fosse interessante, não há motivações suficientes para o jogador seguir em frente. Tudo parece genérico; dos efeitos sonoros até aos modelos de objetos e personagens.
Gostaria de dizer que eu iria jogar mais para elaborar um review mais completo e detalhado, mas depois de me perder pela nona vez no segundo capítulo enquanto morria para uma bola de luz azul, acho bastante improvável.

Stigmat não é um jogo excepcionalmente ruim. Longe disso, ele até que cumpre seu objetivo: enfurecer o jogador casual e premiar o hardcore.

+ (talvez) Vai agradar a alguns jogadores MUITO Hardcores
- Não vai agradar a ninguém mais. Dificuldade altissima, cenários fracos e pouco carisma.

Se você acha que repetir o mesmo estágio inúmeras vezes (e ainda assim falhar por sua destreza não ser semelhante a de uma máquina), talvez esse game possa lhe garantir alguma satisfação. No entanto, mesmo para o jogador hardcore, há games que são mais baratos, mais originais e com uma trilha sonora menos genérica que a de Stigmat. Em dias de Sale você pode adquirir Super Meat Boy por um preço igual ou parecido com o de Stigmat.

"Um dois três, ESTÁTUA!"
Um game ao estilo "Slender", onde você deve andar/correr pelo ambiente coletando ítens e ligando luzes, "Statues" não apresenta nada de muito novo. De fato, se você não aguentou o fator "medo/susto" de Slender, talvez Statues seja para você. O jogo tem um clima tenso em alguns momentos, mas os antagonistas falham ao te deixar apreensivo.

+ Ótimo jogo para "Whovians".
+ Conceito interessante, história "OK".
- Visual de "papel laminado", feioso. Por conta disso, muitas áreas escuras.
- Algumas quests de catar ítem são demoradas demais. Especialmente a do Parque de Diversões.
+/- Trilha sonora é boa ( Quando não está ausente).

É dificil saber se esse jogo é recomendável ou não. Num geral, não, ele não é porque seu público alvo é muito de nicho e ele é um game bem abaixo da qualidade de games como Alien Isolation por motivos de $$$. Entretanto, para quem tá com pouco dinheiro e procurando um jogo ao estilo Slender / 8 pages , ele faz um bom trabalho. Espere por uma promoção e cate-o, se for este o seu caso. Statues possui variadas fases e modelos diferentes de inimigos.

Rocketbirds merecia um "Talvez" como opção de recomendação: Não é um jogo ruim, mas está longe de ser excelente. Sua característica mais notável é sua trilha sonora nota 10. O jogo é uma plataforma/açãoVocê é um galináceo enfrentando outras Aves Nazistas num universo animalesco mesclado com tema de segunda guerra.

Resumo dessa ópera:
+ Ótima trilha sonora.
+ História bem desenhada/animada.
+ Modo Coop.
+/- Segmentos de Puzzle divertem por um tempo, até saturar.
- Algumas vezes os pontos de respawn vão ser cruéis e te obrigar a refazer uma grande porção do mapa.

Rocketbirds acerta em muitos quesitos, sobretudo no visual, diálogos e na música. Entretanto, ele "cansa" o jogador com uma certa rapidez. No decorrer de quinze mapas, a resolução de puzzles que te obrigam caminhar por longas seções de ambientes e retornar para ativar uma porta acaba por exaurir o jogador. Chega um momento que você começa a fazer as coisas no automático, caindo no perigo de se desligar do respawn de inimigos no caminho de volta e acabar perecendo no combate.
Pegue esse jogo em desconto.

Recomendo esse jogo para fãs de Saint Seiya, com MUITAS Resalvas.

Vamos ao que interessa dos Pontos Positivos (+) e Negativos (-) :
+ Dublagem excelente (PT-BR).
+ Muitos Personagens e conteúdo. Melhor recriação da série para PC.
- Combo BANDAI / DIMPS.

Se você se importa com Cavaleiros do Zodíaco (deve se importar se estiver considerando esse jogo, porque do contrário, é só um jogo de luta genérico em 3D que não vai te impolgar), eu devo recomendar você a evitar pegar ao máximo esse jogo fora de época de promoção. 66% de desconto? É válido. 50%? Talvez. Evite comprar o jogo pelo seu preço integral.
Me dói dizer isso porque nossos dubladores são excelentes. O jogo ganha outra vida só por causa do casting (quase todo original) se importar demais com a franquia e superar os desafios da dublagem de um jogo desse porte e entregar um produto bem feito.

Antes de criticar mais a fundo, vamos ao porquê do Combo BANDAI/DIMPS ser um aspecto negativo para ESTE REVIEWER. O jogo seria lançado a exorbitantes 97 e algo. Como fã de Saint Seiya e possuidor dos títulos anteriores para playstation 3, eu fiquei receoso de pagar novamente caro por um produto que tudo indicava ser o mesmo jogo que eu já tinha no console. Esperei até o último dia para comprar na pré-venda e, quando fui comprar, vi que o preço havia sido alterado ANTES do lançamento para o absurdo de R$160,00. Preço que permaneceu por um bom tempo, até essa STEAM SUMMER SALE. Na mesma época, jogos da mesma publisher tiveram esse aumento absurdo, em alguns casos até maior (Naruto). Então, veja bem se VOCÊ quer encorajar uma empresa dessas; se quer fazer com que ela continue lucrando, abusando de você como consumidor.

Mas nisso a DIMPS não tem culpa. Ela só Desenvolve o jogo. A culpa que a DIMPS tem, no caso, é de reciclar conteúdo adoidado. Devo dizer: Soldiers' Soul apresenta melhora no jogo antecessor. Mas no geral, ela lança o mesmo jogo desde 2004 (se formos querer ser exagerados), trazendo poucas alterações no título seguinte e dando uma reformulada no salto de plataforma. Isso faz com que quem jogou o anterior, Brave Soldiers, acabe se sentido lesado ao ver que alguns segmentos do jogo foram literalmente colados-e-copiados, deixando de ser aproveitado em parte novas possibilidades.

Vejam por esse ângulo: As lutas do modo história são essencialmente as mesmas do jogo anterior, salvo as cutscenes animadas (antes era tipo uma apresentação em Power Point, terrível). Isto quer dizer que os personagens que eram DLC em Brave Soldiers não entram na história e que não há nenhuma side-history. Os problemas narrativos de você jogar com o personagem que tem que sair perdedor também permanecem. Não há um branching, não há novidades ou criatividade, diferente de outros jogos da mesma desenvolvedora, como o fantástico Dragon Ball Xenoverse. Um exemplo estético disso é que você pode liberar todos os personagens dourados e de bronze sem elmo, mas em Brave Soldiers não havia essa opção, logo você nunca vai jogar com eles dessa forma no modo história. Mais de dez anos se passaram e enquanto Dragon Ball tem cenário destrutivel e roupas que se desgastam, as armaduras dos cavaleiros continuam mais resistentes que o escudo do Dragão. Aliás, os cenários ainda são apenas quadrados com backgrounds diferentes e, portanto, essencialmente não importa onde você lute. Modo de Guerra Galática e Sobrevivência permanecem os mesmos da versão anterior, sem tirar nem por.

As novidades estão no arco histórico novo "Asgard" e "Batalha Dourada". Esse último é uma história nova, porque não foi feito os antagonistas asgardianos desse segmento do anime, então você vai ter os Doze Cavaleiros de Ouro com armadura Divina lutando entre si. Além desses 12 Personagens, tem os 9 novos da Saga de Asgard ( 8 Cavaleiros + Hilda) e mais os quatro cavaleiros de Bronze com armadura Divina. Veja bem, eu disse quatro porque no jogo anterior já havia o cavaleiro de Pégaso, o que fora muito estranho para a época ,mas com o lançamento desse jogo, podemos dizer que foi feito desse jeito pra poupar tempo e porque o outro jogo era basicamente um beta em FULL PRICE.
Outra coisa que foi melhorada foi os movimentos dos personagens. Alguns personagens receberam um carinho maior, como Jabu de Unicornio que inclusive ganhou poderes novos. Os combos aéreos estão mais fluidos e o combate está mais rápido. Apesar das novas animações, a máxima desse jogo ainda é de que se você sabe jogar com um personagem, você sabe jogar com todos.

Um último adendo: Agora que todo o dlc já está contido no jogo (salvo HADES OCE e ATHENA OCE que você só tem se tiver pego no pre-order), os desenvolvedores inseriram uma loja in-game que basicamente te força a liberar todos os personagens através de pontos. Isso é interessante para quem tem tempo de sobra, mas talvez fãs que já tenham zerado o Brave Soldiers ou simplesmente não dispõe de tanto tempo hábil vão acabar se frustrando com essa nova opção, já que você tem que pagar por quase tudo que há de melhor e/ou essencial no jogo: Personagens, Roupas e CENÁRIOS.

Enfim, este foi meu review. Saint Seiya: Soldiers' Soul é um bom jogo, quase perfeito pra quem adora CDZ, mas ele também possui suas falhas, sendo a maior delas a suposta ganância do publisher e a economia de recursos pelos devs. Tente pegar esse game apenas em promoção.

Uma grande homenagem a série Megaman e Megaman X, METAGAL segue o estilo 16bits de forma condensada e extremamente fiel. Ideal para se pegar em uma promoção.

Leve esses pontos como positivos E/OU negativos:

+/- Fiel demais. Tão fidedigno que é dificil dizer que METAGAL não é um clone, sendo similar em personagens, poderes e desafios.
+/- Dificuldade variante. Em alguns estágios, o jogo é tão difícil que você vai se perguntar se o game design está funcionando ou não. Similar nesse aspecto aos primeiros jogos de Megaman (NES).
+ Trilha Sonora boa, arte gráfica adequada.
+ Sistema de "Respawn" para amenizar a dificuldade de alguns segmentos.


Como visto, METAGAL é essencialmente um Megaman feito por desenvolvedores indies. Como uma tentativa de recriar a série do robozinho azul, é extremamente válido e incrivelmente polido considerando algumas tentativas mais modernas de reviver a série (Ex: Um tal de Numero Nove).

A dificuldade do jogo é relativa. Alguns segmentos são suaves, outros são mais complicados. Esses mais complicados vão enfurecer quem nunca viu os jogos originais de Megaman. Pessoalmente, eu nunca consegui zerar com maestria os jogos de 8bits, então quando eu digo que METAGAL é complicado para mim, leve tal fator em consideração.

Talvez a maior falha para mim seja a ausência de mais personagens marcantes. Algo que mais me chamava atenção em cada título da série do pinóquio-azul eram os "chefões". Você enfrentaria sempre oito inimigos, além de mini-bosses, um "rival" e finalmente o chefão (que tinha ao menos duas formas). Em METAGAL, você tem apenas Oito estágios apenas, sendo os três últimos já enfrentando o equivalente ao "Dr.Wily". Claro, há Minichefes ao longo do caminho, mas existem apenas quatro "GALS" diferentes que você pode enfrentar, além da "GAL" rival.

Caveman World: Mountains of Unga Boonga é um game de plataforma onde a física de jogos às vezes permite momentos peculiares. Essa sentença provavelmente será a melhor que eu vou conseguir fazer sobre esse jogo.

+ Se fosse um jogo em Alfa de plataforma, estaria sólido.
- Modelos 3D feiosos. Pedras, Troncos, Personagens, Inimigos, itens flutuantes.
- Mecânica desajeitada; não é raro ver o seu personagem.
- Setting Genérico e pouco cativante.
- Efeitos Sonoros péssimos e repetitivos.

Não que Caveman World seja o pior jogo de plataforma que já joguei nesse ano de 2016, mas falta polimento em tudo.
Como um game da idade da pedra, seu 3D é medonho, a movimentação é truncada, a barra de "corrida" não é interessante o suficiente e parece haver problemas com as animações do personagem principal.
A trilha sonora é genérica e os efeitos sonoros são os mais básicos possíveis. O menu foi feito com tão pouco zelo que às vezes é dificil compreender se o game recebeu uma informação sua ou não.

Pessoalmente, me decepcionei em ver que esse jogo é do mesmo desenvolvedor de "The Deed", um jogo com poucos recursos mas que soube fazer um game curto e único com o que tinha.

8BitBoy tem seus defeitos. Ele é genérico em quase todos seus aspectos: Seu personagem central, os inimigos, os items, o estilo dos estágios e a dinâmica de batalha de chefes. É inevitável que a homenagem feita aos clássicos do gênero de plataforma pareçam quase que imediatamente como cópias sem inspiração.
Mas ainda assim, recomendo o jogo. Incrivelmente feito em Construc2, o jogo está muito fluido e bem "aprimorado", sendo assim um ótimo plataformer.

- Pouco inovador
+ Bem feito
+ Divertido

Saturday Morning RPG é um game que demanda que você tenha sido criança/adolescente entre os anos 80 e inicio de 90. Apelando forte para a nostalgia do jogador através de referências de jogos, filmes, desenhos animados e músicas. "Saturday Morning RPG" consegue divertir com um humor leve.

+ Nostalgia pra tudo que é lado.
+ Utiliza uma forma não convencional de batalhas por turnos.
- Com o tempo, os confrontos parecem mais uma obrigação do que entretenimento.

O grande problema é que o combate em turnos com defesa e ataque interativos (Aperte A no momento correto pra defender) aos poucos vai ficando maçante por você ter tantos duelos no decorrer dos 5 episódios. A história principal não aparece andar tão bem quanto as refêrencias feitas, e acaba sendo esquecível.
Basicamente, se você queria um jogo com 'humor' parecido com "Apenas um Show/Regular Show", esse é o game. Agora, se você nasceu de 96 em diante, talvez não consiga pescar muitas das piadas.

Amazing Spider-Man 2 não é um jogo terrível. Entretanto, sendo uma sequência, ele tem pouca melhora, gráfico ruim para um game de 2014 e uma história que não empolga em momento algum e que não sabe se quer ser baseado no filme homônimo ou não. Resumo da ópera: Pegue apenas se você só liga para balançar por aí. Há games do Aranha muito melhores, incluindo o Amazing Spider Man 1.

+ Navegação pela cidade está mais fluída.
+ Sistema de Roupas/Fantasias é interessante e com muita variedade
- Gráficos péssimos atualmente (E até mesmo pra época).
- O game parece pouco com uma sequência e muito mais com uma reciclagem do game anterior.
- Tenta contar uma história nova com elementos da adaptação do cinema e faz uma história pior e mais rasa que a do filme.
- Acaba num Cliffhanger que nunca será resolvido. Yup.


Eu realmente queria gostar mais desse game. Na verdade, eu preferia não gostar dele e ele ser um game completo, mas parece que a Beenox errou feio. O jogo começa deslizante com um Peter Parker que não lembra em nada o ator Andrew Garfield. Eu sei, pode parecer um detalhe bobo, mas essa primeira dissociação feita pelo game ao jogador já mostra que durante a produção do game, aconteceu algo. Gwen Stacy sumiu completamente da história junto com a sua aparência de Emma Stone. Normam Osborn é só um nome ao vento. O estranho é que Tia May, Harry Osborn e Max Dillon aparecem "parecidos" com suas versões cinematográficas.

O enredo continua parcialmente do que ja tinha sido explorado no filme Amazing Spiderman e no game Amazing Spiderman com os novos personagens Kraven, Rei do Crime e Carnificina. Todos girando em torno dos Cross-Species e tecnologia Osborn.

Percebem o padrão? É como se tivesse sido feito duas histórias: A sequência do jogo, com os personagens originais e a adaptação do filme, com os personagens homônimos. E então alguem resolveu misturar tudo, culminando numa história que não tem sentido ou moral, sendo só um beat-n-up com chefes de fan-service. O maior e mais dramático momento do filme foi totalmente ignorado, uma vez que Gwen Stacy foi apagada do universo Spiderman em seu game.

Mas se você ignorar a história completamente esquecivel com personagens rasos, você ainda vai ter que se deparar com várias telas de loading para cada coisinha que quiser fazer. E cada coisa que você quiser (OU TIVER) que fazer, vai ser repetitivo. Basicamente, você é obrigado a repetir diversas vezes missões de perseguição a carros, combate a bandidos, sequestros, corridas e resgastes para que a "super policia" não venha atrás de você. Claro, o jogador pode se esquivar dessa polícia, mas é impressionante como eles conseguem transformar a movimentação uma porcaria com esses caras que podem tirar completamente sua habilidade de usar teia.

Enfim, esse review foi praticamente um desabafo. Com o terceiro reboot da série, só resta esperar que venham jogos melhores e mais bem desenvolvidos.