Steam'i Yükleyin
giriş
|
dil
简体中文 (Basitleştirilmiş Çince)
繁體中文 (Geleneksel Çince)
日本語 (Japonca)
한국어 (Korece)
ไทย (Tayca)
Български (Bulgarca)
Čeština (Çekçe)
Dansk (Danca)
Deutsch (Almanca)
English (İngilizce)
Español - España (İspanyolca - İspanya)
Español - Latinoamérica (İspanyolca - Latin Amerika)
Ελληνικά (Yunanca)
Français (Fransızca)
Italiano (İtalyanca)
Bahasa Indonesia (Endonezce)
Magyar (Macarca)
Nederlands (Hollandaca)
Norsk (Norveççe)
Polski (Lehçe)
Português (Portekizce - Portekiz)
Português - Brasil (Portekizce - Brezilya)
Română (Rumence)
Русский (Rusça)
Suomi (Fince)
Svenska (İsveççe)
Tiếng Việt (Vietnamca)
Українська (Ukraynaca)
Bir çeviri sorunu bildirin
Mas pronto, alguém tem de ficar em último lugar no scoreboard — e ninguém o faz com tanto estilo como tu.
O Silveira é tão bom no CS que os bots já pediram para ele ir para o time deles — para equilibrar o jogo. E quando ele tenta clutchar 1v1, o resto da equipa já começa a escrever “gg” no chat, só para poupar tempo.
Mas o melhor de tudo é que ele nunca desiste. Entra no TS todo confiante:
“Hoje sim, hoje estou a sentir a mira!”
Cinco minutos depois está 0/12, com mais suicídios do que kills.
O homem joga como se tivesse os olhos vendados e os dedos engessados. A mira dele é tão imprevisível que os inimigos já nem se preocupam em se esconder — sabem que ele vai errar de qualquer maneira. Uma vez, ele disparou um pente inteiro de AK e o único que morreu foi um refém… no mapa errado.